Americanas (AMER3), BrasilAgro (AGRO3), Desktop (DESK3), JBS (JBSS3), Mobly (MBLY3), Prio (PRIO3), Suzano (SUZB3) e Vitru (VTRU) protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira (6).
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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Americanas (AMER3)
A 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu vitória ao Bradesco (BBDC4) em processo que tenta dificultar uma eventual venda do patrimônio dos acionistas de referência da varejista.
O banco foi apontado como credor de R$ 4,70 bilhões contra a empresa.
A CPI que investiga a fraude contábil da companhia deve votar o relatório final somente daqui a duas semanas, após a presidência da comissão conceder vistas coletivas ao documento.
No entanto, deputados têm criticado o fato de não terem sido votados nem mesmo os requerimentos de convocação do trio de acionistas de referência da varejista (Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles).
Por isso, votos alternativos à posição do relator, Carlos Chiodini (MDC-SC), devem ser apresentados na sessão do dia 19 de setembro.
O ex-CEO da varejista, Miguel Gutierrez, cita os três investidores em declaração enviada à CPI, bem como, em resposta anexada ao processo, que o Bradesco (BBDC4) solicitou a produção antecipada de provas no caso.
Apesar disso, o documento não muda o relatório final e não foi suficiente para pautar a convocação do trio.
Banrisul (BRSR6)
O Banrisul (BRSR6) acordou R$ 1,264 bilhão em negócios na 46ª Expointer, aumento de 52% contra o informado na edição do ano passado.
Blau (BLAU3)
A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou, na terça-feira (5), o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’, com perspectiva estável, da Blau (BLAU3).
Ao mesmo tempo, atribuiu Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ à sexta emissão de debêntures quirografárias da companhia, no valor de R$ 350 milhões e prazo de cinco anos.
Os recursos da emissão serão utilizados para reforçar o caixa de projetos estratégicos da empresa.
O rating reflete a consistente geração de fluxo de caixa e as resilientes margens operacionais da Blau nos últimos anos, apoiadas pelos sólidos fundamentos da indústria farmacêutica, que apresenta histórico de forte crescimento e perspectivas positivas.
A empresa lidera em um segmento de alta complexidade e seu portfólio contém itens com baixo risco de substituição. Sua classificação fora limitada por escala operacional e diversificação geográfica menores que as dos pares e pela maior concentração de vendas em produtos-chave.
A perspectiva estável incorpora a expectativa de que o perfil financeiro da Blau vai continuar forte, com conservadora estrutura de capital e reduzida alavancagem, mesmo durante o ciclo de elevados investimentos e aquisições, e forte liquidez.
BrasilAgro (AGRO3): Por que a XP viu os resultados do 4T como fracos?
A BrasilAgro (AGRO3) registrou um lucro líquido de R$ 247,2 milhões no quarto trimestre da Safra 2022-2023, um resultado quase oito vezes superior ao apurado em igual período do ciclo passado (R$ 31,1 milhões).
O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado avançou a R$ 365,2 milhões, contra R$ 66,9 milhões em igual intervalo do ciclo anterior.
A receita líquida somou R$ 673,5 milhões, um crescimento de 92% na base de comparação anual.
A XP Investimentos reiterou sua recomendação neutra para os papéis, devido à visão baixista sobre os preços das commodities e às perspectivas mais incertas sobre os dividendos, com preço-alvo de R$ 31,80.
Em geral, analistas consideraram os resultados fracos, com EBITDA ligeiramente acima do projeto. Leonardo Alencar e Pedro Fonseca citaram como principais fatores, em relatório:
- – (i) a redução dos preços das commodities;
- – (ii) a estratégia da empresa de adiar as vendas, que trouxe resultados negativos à medida que os preços continuavam em queda; e
- – (iii) aumento nos custos de insumos agrícolas e fretes na Safra.
CCR (CCRO3)
A Fitch Ratings afirmou, nesta terça-feira, 6 de setembro, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da CCR (CCRO3) e das terceira e quarta séries da 11ª emissão de debêntures.
A perspectiva dos ratings foi revisada para estável, de negativa.
A revisão da perspectiva do rating para estável reflete a disciplina financeira da CCR em manter seu perfil de alavancagem próximo ao cenário-base da Fitch nos últimos dois anos.
O ajuste contempla ainda a contínua desconcentração do perfil de amortização de sua dívida, com vencimentos mais distribuídos ao longo dos próximos anos, o que reduz o risco de refinanciamento.
A geração de caixa robusta do grupo permitiu encerrar o exercício de 2022 com uma posição de endividamento líquido em R$ 20,7 bilhões, contra R$ 22,3 bilhões projetados pela agência.
No cenário de rating revisado, a Fitch projeta um pico de alavancagem líquida (medida por Dívida Liquida/EBITDA) de 3,5 vezes em 2024.
Ainda que este número esteja acima da expectativa da revisão anterior, a agência considera que o alongamento do perfil de amortização, em conjunto com a robusta posição de caixa e o forte acesso ao mercado, possibilita a CCR executar seu plano de investimentos com menor pressão sobre o seu fluxo de caixa nos próximos anos.
CVC (CVCB3) e Decolar
Após crise da 123Milhas, a demanda na Decolar subiu 64% e na CVC (CVCB3) avançou 20%, informou o jornal Valor.
Desktop (DESK3) exerce opção de compra da Netion
Na terça-feira, 5 de setembro, a Desktop (DESK3) informou que, em reunião do conselho de administração, aprovou o exercício de opção de compra de 55.472 ações ordinárias (ON), nominativas e sem valor nominal, de emissão Netion Soluções em Internet Via Rádio S.A. detidas pelo acionista minoritário.
Atualmente, a companhia ocupa a posição de titular de ações representativas de 96,89% do capital social da Netion.
A companhia exerceu a opção de compra ontem, 5 de setembro, e o montante de R$ 2.500.000,00 vai ser pago à vista, até 15 de setembro de 2023.
Mediante o exercício, a companhia vai consolidar seu investimento na Netion e passa a deter a totalidade de seu capital social na qualidade de única acionista, o que possibilita um incremento da captura de eficiências operacionais e financeiras.
Dividendos: BrasilAgro (AGRO3) pode pagar R$ 320 milhões, decide conselho de administração
O conselho de administração da BrasilAgro (AGRO3) aprovou a distribuição de R$ 320 milhões em dividendos, informou André Guillaumon, CEO da companhia.
No dia 24 de outubro, acionistas deliberarão sobre a proposta em assembleia-geral. De acordo com o executivo, o pagamento deve ser feito na primeira quinzena de novembro.
As informações são de InfoMoney.
Dividendos: Grendene (GRND3) paga R$ 17,136 milhões hoje (6)
Nesta quarta-feira, 6 de setembro, a Grendene (GRND3) realiza a 2ª distribuição antecipada de dividendos, desta vez no valor total de R$ 17.136.560,23.
O montante corresponde a R$ 0,018995091 por ação ordinária (ON)(GRND3).
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 21 de agosto.
EcoRodovias (ECOR3)
A Ecorodovias (ECOR3) registrou um tráfego de 47.980 veículos no mês de agosto, expansão de 45,10% na base de comparação anual. Em termos comparáveis, quando retirados os efeitos de novas concessões, o crescimento foi de 6,8% no mesmo período.
No acumulado do ano até agora, a concessionária contabiliza um tráfego consolidado de 341,90 mil veículos, avanço de 33,10% sobre os oito primeiros meses de 2022. Retirados os efeitos de novas concessões, a alta foi de 4,6% na mesma base de comparação.
(Valor)
Emae (EMAE4): 144 empregados aderem ao PDI
144 empregados aderiram ao programa de desligamento incentivado (PDI) da Emae (EMAE4), informou a companhia na última terça-feira (5). O plano possui um custo estimado em R$ 47,0 milhões durante sua vigência.
Contratos serão encerrados entre setembro deste ano e agosto de 2024, com o objetivo de promover a otimização de custos e despesas operacionais e oferecer uma transição de carreira segura para os empregados que desejavam se desligar.
Enauta (ENAT3) produziu 197,1 mil BOE em agosto, contra 154,6 mil BOE no mês anterior
A Enauta (ENAT3) produziu 197,1 mil barris de óleo equivalente (BOE) no mês de agosto. Por dia, a produção média foi de 6,4 mil BOE.
O número foi maior que o apurado no mês anterior: 154,6 mil barris de óleo equivalente (BOE), com produção média de 5,0 mil BOE por dia.
Energisa (ENGI11)
A Energisa (ENGI11) informou que “não há qualquer deliberação ou aprovação” relativa à busca de potenciais sócios para ativos de transmissão, em comunicado a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre notícias veiculadas na mídia.
Equatorial (EQTL3)
A Equatorial (EQTL3) afirmou, em resposta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que não há qualquer definição, decisão ou documento sobre a possibilidade de parceria com investidores financeiros para investimentos em ativos de transmissão de energia.
Fitch classifica emissão da JBS (JBSS3) em BBB-; para a Minerva (BEEF3), BB
A agência de classificação de risco Fitch classificou em BBB- a emissão de títulos de dívida (bonds) da JBS (JBSS3) e em BB para os papéis da Minerva (BEEF3).
Os títulos da Minerva (BEEF3) terão prazo de dez anos e os recursos devem ser utilizados para quitar uma relevante fatia da aquisição de dezesseis plantas de Marfrig (MRFG3).
Inepar (INEP4): Justiça concede prazo para Euroinvest avançar no due diligence da IPM/IOG
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu o prazo de 60 dias para que a Euroinvest conclua o procedimento de “due diligence” na venda da unidade produtiva isolada IPM/IOG, segundo informe da Inepar (INEP3)(INEP4) ao mercado.
O órgão judiciário destacou ser necessário que a proponente apresente proposta efetiva para a aquisição da unidade ao fim do prazo, em respeito aos termos e cláusulas do edital.
Infracommerce (IFCM3) pretende realizar follow-on para arrecadar R$ 277,5 milhões
A Infracommerce (IFCM3) pretende realizar uma oferta pública subsequente (follow-on) de distribuição primária de 150 milhões de novas ações, informou a companhia nesta quarta-feira, 6 de setembro.
Com base no preço de fechamento da cotação na sessão anterior, de R$ 1,85, a empresa arrecadaria R$ 277,5 milhões com a operação.
A oferta-base poderia ser acrescida de um lote adicional de 75 milhões de novas ações.
De acordo com a empresa, o follow-on poderia contar, ainda, com a emissão de um bônus de subscrição para cada três ações, sem valor de emissão, uma vez que serão atribuídos como vantagem adicional para os acionistas subscritores das novas ações.
Recursos obtidos serão destinados ao balanceamento da estrutura de capital da companhia.
Além disso, uma parcela do montante seria encaminhada ao pagamento de compromissos assumidos pela empresa no âmbito de operações de aquisições de outras sociedades.
JBS (JBSS3) emite US$ 2,5 bilhões em títulos de dívidas nos EUA
A JBS (JBSS3) confirmou a emissão de bonds de dez a trinta anos, no valor de US$ 2,5 bilhões.
Os recursos adquiridos a partir da oferta das notas serão utilizados para pagamento das dívidas de curto prazo e outros propósitos corporativos.
Os coordenadores da oferta foram Bank of America (BofA), BTG Pactual (BPAC11), Citi, Santander (SANB11), BBVA, Bradesco (BBDC4), Mizuho, BMO, Barclays e Banco do Brasil (BBAS3).
JBS (JBSS3): S&P classifica notas emitidas no exterior em BBB-
A agência de classificação de risco S&P deu rating BBB- às notas que a JBS USA Lux, JBS USA Food e JBS Luxembourg emitem no exterior, garantidas pela controladora JBS (JBSS3).
JCP: Banese (BGIP3)(BGIP4) paga R$ 21,112 milhões hoje (6)
A Banese (BGIP3)(BGIP4) vai pagar R$ 21.112.469,69 em juros sobre o capital próprio (JCP) nesta quarta-feira, 6 de setembro, como deliberou o conselho de administração sobre uma proposta da diretoria do banco no dia 14 de agosto.
Os créditos correspondem a R$ 1,010946830 por ação ordinária (ON) e R$ 1,112041513 por ação preferencial (PN) em termos líquidos.
Farão jus aos proventos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 17 de agosto.
JCP: Ferbasa (FESA4) vai pagar R$ 42 milhões a quem mantiver ações até hoje (6)
A Ferbasa (FESA3)(FESA4) vai realizar o pagamento de R$ 41.795.109,77 em juros sobre o capital próprio (JCP) no dia 22 de setembro.
O montante corresponde, em termos brutos, a R$ 0,46097698374 para cada ação ordinária (ON)(FESA3) e a R$ 0,50707468211 para cada ação preferencial (PN)(FESA4).
Com a incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF à alíquota de 15%, resulta-se um valor líquido total de R$ 0,39183043618 por ação ordinária (ON)(FESA3) e de R$ 0,43101347979 por ação preferencial (PN)(FESA4).
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 6 de setembro, com as ações negociadas “ex-direitos” a partir de 8 de setembro.
Light (LIGT3)
O conselho de administração da Light (LIGT3) desistiu do pedido de recuperação judicial feito em maio à 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.
No momento em que a desistência for formalizada, a Light vai passar a negociar diretamente com os seus credores. A dívida foi estimada em R$ 11,0 bilhões.
O colegiado vai aprovar a desistência de recuperação judicial se houver acordo com credores. O acordo prevê troca de 30% a 40% da dívida por ações e o restante da dívida vai ser alongada por dez anos.
O acordo estima injeção de R$ 1,5 bilhão a R$ 2,0 bilhões na empresa.
A empresa trabalha com a ideia de fechar um acordo em trinta dias para dar tração à renovação da concessão.
“Esse plano tem eventos e etapas a serem cumpridos”, explicou Hélio Costa, presidente do colegiado.
Marisa (AMAR3)
A Marisa Lojas (AMAR3) aprovou o grupamento de ações da companhia, na proporção de cinco para uma, sem alteração no valor do capital social.
Mobly (MBLY3) nega ter fechado acordo para fusão com controlador da Tok & Stok
O site Pipeline, do jornal Valor, havia informado que a home24, acionista controladora da empresa de móveis e decoração Mobly (MBLY3), e o fundo de private equity Carlyle, que controla a Tok&Stok, fecharam os termos do acordo para uma fusão.
No entanto, em comunicado ao mercado na noite desta terça-feira (5), a Mobly negou as informações. A matéria também apontava que os acionistas da Mobly ficariam com 80% da nova empresa, enquanto acionistas de Tok&Stok teriam os 20% remanescentes.
A empresa afirmou que acompanha atentamente o mercado de móveis e decoração brasileiro, assim como todas as empresas que o compõem. "Neste contexto, a Companhia esclarece que tem mantido conversas com a Tok&Stok, porém, até a presente data, não há acordo ou proposta vinculante a respeito da eventual transação", disse.
O informe também ressalta que, diferentemente da notícia, a home24 informou não ter planos de realizar oferta pública de aquisição (OPA) destinada aos acionistas da companhia.
Natura & Co (NTCO3) América Latina anuncia novas metas socioambientais para 2030
A Natura & Co (NTCO3) América Latina revisa as suas metas e atualiza seus compromissos diante de um cenário global que pede por ações mais contundentes para ações como proteger a biodiversidade, garantir renda digna e investimentos em práticas regenerativas.
Entre as metas, que foram feitas para serem atingidas até o ano de 2030, são destaques:
Ajustar metas específicas referentes a emissão de carbono, com a finalidade de se adequar às premissas definidas pelo SBTI;
Zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa e descarbonizar 42% da cadeia de valor até 2030;
Priorizar a aquisição de créditos em projetos na Amazônia, prioritariamente das comunidades agroextrativistas;
Aumentar em quatro vezes das compras de insumos da sociobioeconomia amazônica, tendo como base os dados de 2020;
Estabelecer a porcentagem de ao menos 25% de pessoas negras em cargos gerenciais no Brasil até 2025 e 30% até 2030;
Aumentar o IDH de 4 milhões de Consultoras de Beleza em sua Visão 2030.
A empresa também citou a intenção de gerar R$4 de impacto socioambiental positivo para cada R$1 de receita.
PDG (PDGR3)
A PDG Realty (PDGR3) aderiu ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.
Petrobras (PETR3)(PETR4)
A Petrobras (PETR3)(PETR4) fechou contratos de suprimento de gás natural com a paranaense Compagas de aproximadamente R$ 6,4 bilhões, adiantou a distribuidora do insumo à Reuters.
(Folha de S.Paulo)
Priner (PRNR3) compra quotas de Semar Inspeções
A Priner (PRNR3) comprou quotas de Semar Inspeções, no equivalente a 100% das quotas representativas do capital social da sociedade, por R$ 3,5 milhões.
O pagamento vai ser dividido em três parcelas, em aproximadamente 50% nesta data, 25% em doze meses e 25% em vinte e quatro meses.
A Semar foi fundada em 2011 com a união de profissionais com ampla experiência em ensaios não destrutivos avançados e logo ocupou posição de destaque técnico nas áreas óleo e gás, geração de energia e construções industriais.
Em 2022, a Semar gerou R$ 4,6 milhões de receita bruta, R$ 1,2 milhão de EBITDA, R$ 0,8 milhão de lucro líquido.
A empresa possui uma carteira de contratos de R$ 35,6 milhões, composta por clientes de primeira linha.
Prio (PRIO3): Goldman Sachs eleva participação acionária
Na última terça-feira (5), a Prio (PRIO3) informou que o Goldman Sachs elevou sua participação acionária. Com isso, o banco norte-americano detém 5,010% do total de ações preferenciais (PN)(PRIO4) da petroleira.
O percentual equivale a 44.489.766 papéis preferenciais, em razão de operações que resultaram em posição de derivativos de liquidação financeira.
Sabesp (SBSP3): governo de SP lança guia de desestatização da companhia
A Sabesp (SBSP3) informou que o Governo do Estado de São Paulo lançou, na última terça-feira (5), um guia informativo sobre a desestatização da companhia. O material aborda as perspectivas de ampliação de investimentos em saneamento no estado.
No documento, foi destacado também como será o modelo de desestatização (follow-on) adotado, a redução de tarifas e a ideia de crescimento para a companhia.
Atualmente, o plano da Sabesp prevê aportes iniciais de R$ 56 bilhões nos municípios atendidos até 2033.
De acordo com o governo, os investimentos da companhia serão ampliados para R$ 66 bilhões com a desestatização, assim, antecipando a universalização até 2029.
Sinqia (SQIA3)
A Sinqia (SQIA3) comunicou a publicação do primeiro Relatório de Sustentabilidade e a edição relaciona-se ao ano de 2022.
Suzano (SUZB3) pode emitir R$ 2 bilhões em debêntures
A Suzano (SUZB3) pode realizar a 10ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única no valor total de R$ 2 bilhões, aprovou o conselho de administração da companhia, de acordo com um comunicado publicado na última terça-feira (5).
As debêntures serão objeto de oferta pública de distribuição.
Recursos líquidos obtidos com a operação serão integralmente destinados a investimentos relativos à geração de energia no âmbito do Projeto Cerrado.
Ultrapar (UGPA3)
Reportagem do jornal Folha de S.Paulo revela que a relatora do processo que envolve o consórcio entre Supergasbras e Ultragaz, a conselheira Lenisa Prado, virou alvo de uma denúncia feita pelo próprio Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) que integra por suspeitas de favorecimento a uma empresa concorrente, a Copagaz.
Em documento escrito no Word, Prado informa ter feito ajustes, com soluções (condicionantes) sugeridas ao acordo proposto pela Ultragaz e Supergasbras para que, em vez de reprovada, a operação pudesse ser aprovada.
Unifique (FIQE3)
A Unifique (FIQE3) comunicou que, dentre outras matérias, sua assembleia-geral extraordinária (AGE) ratificou a aquisição, pela companhia, da Concórdia Clientco Telecomunicações Ltda (“Aquisição”).
Nesse sentido, foi conferido àqueles que possuem o direito de exercer seu direito de recesso em decorrência de referida deliberação, que a publicação da AGE se deu em 6 de setembro no jornal de Santa Catarina, na página 2, de forma que o prazo de trinta dias para o exercício dessa faculdade tem início em 6 de setembro e se encerra em 5 de outubro.
Vale (VALE3)
De acordo com o site Bom Dia Mercado, a Ativa Investimentos reduziu preço-alvo da ação da Vale (VALE3) de R$ 92,00 para R$ 84,00, com a manutenção da recomendação neutra.
A revisão incorporou a alteração de premissas de custos, preço do minério, expectativas com a divisão de metais básicos e condições macroeconômicas.
A barragem da Vale (VALE3) PDE3, localizada na mina Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo (MG), saiu do nível de emergência. A barragem PDE3 obteve a Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) positiva, um documento que atesta a segurança da estrutura.
A barragem contém cerca de 70 mil metros cúbicos de rejeitos e foi construída pelo método de etapa única. As obras foram comunicadas à Agência Nacional de Mineração (ANM), ao Ministério Público de Minas Gerais, à Fundação Estadual do Meio Ambiente, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Defesa Civil Estadual e Municipal e auditoria técnica que acompanha os trabalhos.
A mineradora ainda possui 20 barragens no país com algum nível de emergência — todas em Minas Gerais.
Vale (VALE3) e H2 Green Steel firmam acordo por siderurgia de baixo carbono
A Vale (VALE3) e a produtora de aço H2 Green Steel assinaram um acordo para estudarem em conjunto o desenvolvimento de hubs industriais no Brasil e na América do Norte, com foco na siderurgia de baixo carbono.
Nesses complexos industriais, a H2 Green Steel pretende fabricar produtos da cadeia siderúrgica de baixo carbono, como hidrogênio verde e HBI, e vai ter como insumos briquetes de minério de ferro produzidos pela mineradora e eletricidade de fontes renováveis para suprir a produção de hidrogênio verde.
“Com esse acordo, a Vale estabelece uma parceria no Brasil com um produtor de ferro e aço verdes que está na vanguarda da descarbonização global, enquanto fomenta a indústria de baixo carbono e estimula a cadeia do hidrogênio verde no país”, declarou a companhia.
As informações são da agência Reuters.
Via (VIIA3)
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o analista Fernando Ferrer, da Empiricus Research, classificou o follow-on da Via (VIIA3) como positivo, mas insuficiente para resolver os problemas financeiros da empresa.
O analista argumenta que, em 2020, quando os juros eram muito baixos, a empresa anunciou uma oferta pública de ações no valor de R$ 4 bilhões.
Vitru quer migrar suas ações da Nasdaq para a B3, no âmbito de reorganização societária
A Vitru (VTRU) comunicou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que, na segunda-feira (4), o conselho de administração de sua controladora direta, a Vitru Limited aprovou uma proposta de reestruturação societária, ratificada pelo colegiado da companhia na terça-feira (5), cuja implementação está sujeita à aprovação de seus respectivos acionistas.
Se aprovada, a proposta resulta na incorporação da controladora pela companhia, a qual se tornaria a nova holding do Grupo Vitru.
Nos termos da reorganização societária proposta, todas as ações ordinárias em circulação da controladora serão trocadas por ações ordinárias de emissão da companhia e, como resultado, a participação acionária detida pelos acionistas na companhia, após a reorganização societária, seria a mesma que a participação acionária detida por eles na controladora imediatamente antes da conclusão da transação.
O grupo planeja realizar a migração da base acionária em circulação para o Brasil, e, com isso, a companhia deveria listar suas ações ordinárias no Novo Mercado, segmento especial da listagem da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (“B3”).
Caso a operação seja concluída, as ações de emissão da controladora deixarão de ser listadas na Nasdaq, com o consequente cancelamento de seu registro sob o U.S. Securities Exchange Act, de 1934, que disciplina o mercado de capitais nos Estados Unidos.
A Companhia pretende criar um programa temporário de certificado de depósito de valores mobiliários nos Estados Unidos (American Depositary Shares, ou ADS) para facilitar a entrega de ações ordinárias da companhia para detentores de ações ordinárias da Vitru Limited.
No entanto, a companhia não pretende listar tais ADS em nenhuma bolsa de valores e pretende encerrar tal programa de ADS assim que possível após a conclusão da Reorganização Societária.
"Embora a Vitru Limited tenha se beneficiado da listagem na Nasdaq Global Select Market desde o IPO em 2020, acreditamos que ter nossas ações listadas na B3 abrirá oportunidades para atrairmos uma quantidade maior de investidores individuais e fundos de investimento brasileiros que, legalmente ou na prática, estão impedidos de negociar nossas ações. Esses fatores podem, por fim, resultar no aumento da liquidez das nossas ações", comentaram Pedro Jorge Graça e William de Matos Silva, co-CEOs da controladora e diretores da companhia.
A reorganização societária pretendida, se aprovada, deve ser concluída no quarto trimestre deste ano ou no primeiro trimestre de 2024, sujeita ao atendimento de certas condições precedentes, o que inclui:
- – (a) sua aprovação por dois terços dos acionistas da controladora, e sua aprovação pelos órgãos societários competentes da companhia e pelos debenturistas detentores de debêntures emitidas pela companhia;
- – (b) a eficácia de todos os atos da controladora perante a Securities Exchange Commission necessários para a concretização da reorganização societária, nos termos da legislação e regulamentação norte-americana;
- – (c) a conversão do registro da companhia concedido pela Comissão de Valores Mobiliários da categoria B para A;
- – (d) a listagem das ações da companhia no Novo Mercado; e
- – (e) o cumprimento das obrigações das partes nos termos dos documentos da reorganização societária.
Os termos finais da reorganização societária proposta permanecem sujeitos a alterações e serão determinados em momento oportuno.
Ato contínuo, a companhia comunica que, mediante aprovação em sede de assembleia-geral de acionistas, realizada em 5 de setembro, foi protocolado, na referida data, o pedido de conversão de registro de companhia aberta da companhia de categoria “B” para a categoria “A” nos termos da Resolução CVM nº 80, de 29 de março de 2022, conforme alterada, bem como o pedido de listagem das ações de emissão da Companhia no segmento do Novo Mercado da B3.
Wilson Sons (PORT3)
A movimentação de contêineres da Wilson Sons (PORT3) subiu 32,8% em agosto.