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Destaques corporativos: Braskem (BRKM5), Cogna (COGN3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Sabesp (SBSP3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

- Arquivo/Agência Brasil
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Braskem (BRKM5), Cogna (COGN3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Sabesp (SBSP3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 7 de dezembro:

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

3R Petroleum (RRRP3): Schroder Brasil passa a deter 4,82% do capital social

A 3R Petroleum (RRRP3) informou, na última quarta-feira (6), que a Schroder Brasil, na qualidade de representante das empresas do Grupo Schroder, passou a deter 11.577.212 ações ordinárias da companhia, o equivalente a 4,82% do capital social.

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Allied (ALLD3) anuncia 6ª emissão de debêntures, no valor de R$ 225 milhões

A Allied (ALLD3) informou que seu conselho de administração aprovou a 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, com garantia real, em série única, de modo que serão emitidas 225.000 debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, o que perfaz o montante total de até
R$ 225.000.000,00, com prazo de vencimento de cinco anos, contados da respectiva data de emissão, qual seja 15 de dezembro de 2028.

Os títulos fazem jus a uma remuneração equivalente à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, over extra grupo, expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela B3 S.A. – Brasil, Bolsa e Balcão, acrescida de uma sobretaxa (spread) equivalente a 2,60% ao ano, base 252 dias úteis.

Os recursos líquidos captados por meio da emissão serão destinados:

  • – (i) para liquidação da totalidade do saldo devedor das dívidas da companhia representadas pelas debêntures emitidas no âmbito da 4ª emissão da companhia; e
  • – (ii) para o capital de giro da companhia.

Alupar (ALUP11): controlada vence leilão na Colômbia

Na última quarta-feira (6), a Alupar (ALUP11) comunicou que sua controlada, Alupar Colombia, venceu o leilão UPME 7/21, realizado na Colômbia.

A receita anual permitida (RAP) vencedora soma US$ 6,178 milhões, ao passo que o CAPEX totaliza US$ 45,2 milhões. 

A Alupar já está presente na Colômbia, nos setores de transmissão e geração, com uma PCH (Pequena Central Elétrica) com capacidade instalada de 19,9 MW (mega-watt) e uma linha transmissão com extensão de 235 km em 500 kV.

“A vitória deste novo projeto reforça a consolidação da Alupar no segmento de transmissão neste país”, destacou.

Biomm (BIOM3) pode aumentar capital em até 217,0 milhões

O capital social da Biomm (BIOM3) vai ser aumentado em, no mínimo, R$ 180.000.001,00, e, no máximo, R$ 217.011.652,75, como determinou o conselho de administração na última quarta-feira, 6 de dezembro, dentro do limite do capital autorizado.

Com isso, o capital social pode passar dos atuais R$ 682.988.346,18 para até R$ 899.999.998,93, assumida a subscrição da quantidade máxima de ações informada acima, observado que o aumento de capital pode ser parcial, desde que atinja, pelo menos, o valor mínimo.

O preço de emissão por ação foi fixado em R$ 5,75, sem diluição injustificada para os atuais acionistas, levada em consideração o preço médio das ações.

As ações a serem emitidas farão jus, em igualdade de condições com as já existentes, a todos os direitos concedidos a estas, inclusive a participação integral em eventuais distribuições de dividendos, juros sobre o capital próprio e remuneração de capital que vierem a ser declarados após a homologação do aumento de capital.

A operação visa fortalecer a estrutura de capital da companhia, e reforçar o seu caixa para honrar com as suas obrigações. Além disso, o montante visa fazer frente às necessidades de capital de giro e viabilizar o desenvolvimento de sua estratégia de crescimento.

Braskem (BRKM5): PF intensifica investigações e executivos viram alvo por atuação em Maceió

Diante da iminência de colapso da mina 18 da Braskem (BRKM5) em Maceió, a Polícia Federal reforçou as investigações sobre o afundamento do solo na região, causado pela exploração de sal-gema pela companhia. Segundo apuração do jornal Valor Econômico, executivos e ex-executivos da petroquímica estão entre os alvos do inquérito.

O caso corre em sigilo, além de ser considerado prioridade pela atual gestão da PF.

Em nota, a Polícia Federal afirmou que criou um grupo de trabalho para atuar em Alagoas (AL) composto por policiais federais das mais diversas áreas, como geólogos, engenheiros e biólogos, entre outros.

Os crimes apurados são de poluição qualificada, usurpação de recursos da União, apresentação de estudos ambientais falsos ou enganosos, inclusive por omissão, entre outros delitos.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Cogna (COGN3) atualiza guidance para 2024, com projeção bilionária de EBITDA recorrente

A Cogna (COGN3) informou, nesta quinta-feira, 7 de dezembro, a revisão da projeção de EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente para o ano de 2024, em atualização a estimativa na data de 14 de dezembro de 2020.

A companhia sinalizou a expectativa de alcançar um EBITDA recorrente de R$ 2,4 bilhões ao final de 2024, a partir de um EBITDA recorrente de R$ 1.000 bilhão apurado em 2020.

Em razão de mudanças no cenário macroeconômico e do próprio negócio, a companhia atualizou o seu ponto de partida do valor realizado em 2020 e a respectiva projeção para 2024: R$ 690 milhões e a faixa entre R$ 2,1 bilhões e R$ 2,4 bilhões, respectivamente.

Além disso, quanto à geração de caixa operacional, a companhia reitera que o guidance divulgado à época e, portanto, espera atingir o valor de R$ 1.000 bilhão ao final de 2024.

Em relação ao Valor Anual de Contrato (ACV) do Ciclo 2024, a Vasta projeta encerrar 30 de setembro de 2024 com um crescimento de 16% a 18% na comparação com o Ciclo deste ano.

Dasa (DASA3) antecipa processo de sucessão e Lício Cintra assume como CEO

Alinhado ao plano de sucessão previsto em fato relevante publicado em junho, após cinco meses de transição, e em razão do sucesso no processo de integração, a Dasa (DASA3) decidiu antecipar as alterações decorrentes do plano de sucessão de 1 de fevereiro de 2024 para 1 de janeiro de 2024.

Neste contexto, Pedro de Godoy Bueno renunciou ao cargo de CEO em carta encaminhada ao conselho de administração, que, por sua vez, aprovou a eleição de Lício Tavares Ângelo Cintra para o cargo.

Pela preservação da proporção de membros independentes no colegiado, também foi tomada a decisão de alteração da estrutura de tal órgão.

Carlos de Barros Jorge Neto também renunciou a um assento entre os membros, que, por sua vez, aprovaram a eleição de Pedro de Godoy Bueno ao cargo de membro do colegiado.

As alterações ase tornam efetivas a partir de 1 de janeiro de 2024.

Day Trade: compre CVC (CVCB3), Sabesp (SBSP3) e outras ações para buscar até 2,72%

Day Trade: venda Ambev (ABEV3), BB (BBAS3), Gerdau (GGBR4) e outras ações para buscar até 3,6%

Dividendos: Cyrela (CYRE3) anuncia pagamento de R$ 125 milhões

A Cyrela (CYRE3) vai pagar R$ 125 milhões em dividendos intermediários, como aprovado pelo conselho de administração e anunciado na última quarta-feira, 6 de dezembro.

O montante corresponde a R$ 0,3334039225 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima segunda-feira, 11 de dezembro.

Pagamentos serão efetuados no dia 18 de dezembro.

Dividendos: Engie (EGIE3) já sabe quando vai pagar R$ 767,2 milhões

A Engie (EGIE3) definiu a data de 27 de dezembro deste ano para o pagamento dos dividendos intercalares, com base nas demonstrações financeiras levantadas em 30 de junho de 2023, aprovados na reunião do conselho de administração de 8 de agosto.

Serão distribuídos R$ 767.199.554,34, correspondentes a R$ 0,94027879765 por ação.

Os referidos dividendos intercalares serão pagos com base nos dados cadastrais existentes no Banco Itaú Unibanco S.A. em 21 de agosto deste ano.

GPA (PCAR3): venda de ativos avança, mas só deve se concretizar em 2024, diz CEO

Apenas em 2024 deve acontecer a entrada de recursos provenientes da venda do GPA (PCAR3) e a concretização da operação, mesmo que o grupo esteja em avanço no processo, afirmou, na última quarta-feira (6), o presidente-executivo do varejista, Marcelo Pimentel.

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Infracommerce (IFCM3) protocola follow-on e busca até R$ 407,5 milhões

A Infracommerce (IFCM3) protocolou nesta quinta-feira, 7 de dezembro, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), um pedido de registro de oferta pública de distribuição primária (follow-on) de, inicialmente, 187.500.000 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, a serem emitidas pela companhia, todas livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames (“Ações”).

A quantidade de ações inicialmente ofertada, pode, a critério, em comum acordo com os coordenadores da oferta, ser acrescida em até 33,33% do total de ações inicialmente ofertadas, ou seja, em até 62.500.000 ações ordinárias de emissão da companhia e, consequentemente, até 20.833.333 bônus de subscrição, as quais serão destinadas a atender eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no momento em que for fixado o preço por ação.

O montante da oferta, com base na cotação de fechamento das ações ordinárias de emissão da companhia na B3, em 6 de dezembro, de R$ 1,63, valor este meramente indicativo e que não considera o valor dos Bônus de Subscrição a serem atribuídos como vantagem adicional aos subscritores, pode variar para mais ou para menos, conforme a conclusão do Procedimento de Bookbuilding, seria de R$ 305.625.000,00, sem considerar a colocação das ações Adicionais, e de R$ 407.500.000,00, considerada a colocação das ações adicionais.

Itaú (ITUB4) muda marca e anuncia novo slogan para comemorar 100 anos

Para celebrar seu aniversário de 100 anos em 2024, o Itaú (ITUB4) alterou sua marca, lançou um novo conceito institucional e anunciou um novo slogan.

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JCP: Ferbasa (FESA3)(FESA4) vai pagar R$ 41,5 milhões a quem mantiver ações até hoje

JCP: SmartFit (SMFT3) anuncia pagamento de R$ 59,4 milhões

JCP: Suzano (SUZB3) vai pagar R$ 1,5 bilhão a quem mantiver ações até hoje

JCP: Tim (TIMS3) anuncia pagamento de R$ 655 milhões

JHSF (JHSF3) cancela registro e fecha capital da JHSF Malls

A JHSF Malls, empresa do grupo JHSF (JHSF3), cancelou seu registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e se torna uma empresa de capital fechado, após aprovação do pedido de cancelamento do registro de emissor – Categoria A concedido pela CVM.

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Locaweb (LWSA3): Moneda eleva participação a mais de 5%

A Moneda passou a deter 31.988.447 ações ordinárias (ON) da Locaweb (LWSA3). Com isso, a gestora atingiu uma participação acionária equivalente a 5,370% do total das ações ordinárias de emissão da companhia.

Lupatech (LUPA3)

O conselho de administração da Lupatech (LUPA3) aprovou aumento de capital social dentro do limite do capital autorizado, em decorrência do exercício dos Bônus de Subscrição da 4ª Emissão de Bônus de Subscrição.

Moura Dubeux (MDNE3) compra imóvel por R$ 82,6 milhões em Salvador

A Moura Dubeux (MDNE3) informou, na última quarta-feira (6), que comprou, em leilão, o imóvel onde funcionava o Othon Palace Hotel, localizado no bairro de Ondina, em Salvador (BA), pelo valor de R$ 82.598.625,99.

“O ativo possui terreno com 27 mil m² que irá viabilizar o lançamento de um projeto com Valor Geral de Venda (VGV) potencial de aproximadamente R$ 650 milhões”, afirmou a construtora. 

O complexo contará com o retrofit da estrutura atual e um residencial de luxo. 

“O Othon Palace Hotel é um ativo histórico na cidade de Salvador, localizado em região singular e sua aquisição representa mais um marco importante na estratégia da companhia de consolidar e fortalecer sua presença no estado da Bahia”, destacou a Moura Dubeux.

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Petrobras (PETR4) anuncia redução no preço do diesel A; ajuste valerá a partir de amanhã

Nesta quinta-feira (7), a Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou a redução no preço do diesel. 

A partir de amanhã o preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras passará a ser de R$ 3,78 por litro. O valor representa uma queda de R$ 0,27 sobre o preço anterior.

A companhia informou que o ajuste é resultado da “análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras”.

Em relação ao preço da gasolina, a estatal pontuou que está mantendo seus preços de venda às distribuidoras estáveis, considerando o movimento realizado em 21 de outubro, de redução de R$ 0,12 por litro.

Petrobras (PETR4) vai registrar estatuto que permite indicações políticas, após TCU revogar decisão

A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou, na última quarta-feira (6), que recebeu uma notificação do Tribunal de Contas da União (TCU) com a revogação da medida cautelar que suspendia os efeitos da assembleia com assionistas que aprovou a implementação de mudanças no estatuto social.

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Porto (PSSA3) contrata ex-Liberty para cargo de COO

A Porto Seguro, empresa de seguros da Porto (PSSA3), contratou Patrícia Chacon como diretora de operações (COO, na sigla em inglês). A executiva, que comandava as operações da Liberty no Brasil, vai reportar diretamente ao CEO da companhia, Rivaldo Leite.

Sabesp (SBSP3): Alesp aprova privatização em votação marcada por protestos e ausência de opositores

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, na última quarta-feira (6), o Projeto de Lei 1.501/2023 que autoriza o governo do estado a privatizar a Sabesp (SBSP3). 

Foram 62 votos favoráveis e um voto contrário. Todos os deputados de oposição se retiraram do plenário e não participaram da votação.

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Sabesp (SBSP3): deputados e vereadores questionam PL de privatização e fazem denúncia na justiça

Deputados e vereadores do PT em São Paulo, moveram um Ação Civil Pública que questiona na Justiça o parecer aprovado na Alesp, na última quarta-feira (6), que autoriza a venda da Sabesp (SBSP3).

O processo pede anulidade do contrato firmado entre o governo estadual e a International Finance Corporation (IFC), instituição membro do Grupo Banco Mundial, que foi responsável pelo estudo técnico que deu parecer favorável à desestatização da companhia.

Os autores da denúncia são o deputado federal Kiko Celeguim (PT-SP), o deputado estadual Maurici (PT) e o vereador da capital paulista Hélio Rodrigues (PT). Entre os pontos questionados, está a inexigibilidade de licitação por notória especialização.

ii. Sabesp (SBSP3) comunica oficialmente aprovação de PL da privatização

Em fato relevante, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp (SBSP3) informou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, na última quarta-feira, 6 de dezembro, ocorreu a aprovação na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), do projeto de lei Nº 1.501/2023 que autoriza o Poder Executivo do Estado de São Paulo a promover medidas de sua desestatização.

O referido projeto segue para sanção do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

TC (TRAD3) celebra 7º aditivo do acordo de acionistas

Na última terça-feira, 5 de dezembro, o TC (TRAD3) celebrou o 7º Aditivo para tratar, dentre outras alterações:

  • – (i) da saída do CSHG EC Capital Fundo de Investimento Multimercado – Credito Privado Investimento no Exterior; e
  • – (ii) da saída do Fundo de Investimento Multimercado Credito Privado Landia como Partes do referido Acordo e
  • – (iii) da entrada de Marcelo Faria de Lima como Parte do referido Acordo.

Na mesma data, os acionistas signatários do Acordo de Acionistas, em conjunto, detêm 140.596.526 ações ordinárias (ON), escriturais e sem valor nominal de emissão da companhia, representativas de 50,18% de seu capital social total.

Totvs (TOTS3) informa alteração em participação acionária, com LC-EH e Haber

A Totvs (TOTS3) informou que, em decorrência da efetivação de uma cisão parcial da LC-EH com versão da parcela cindida para a Haber, a soma das ações da companhia detidas pela LC-EH passou de 13,008% para 8,22%, equivalente a 50,682 milhões de ações ordinárias (ON).

Por consequência, a soma das ações da companhia detidas pela Haber passou a ser de 4,790%, equivalente a 29,6 milhões de ações ordinárias (ON).

A LC-EH e a Haber informaram, ainda, que a movimentação da participação societária não visa alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia e não foram celebrados quaisquer acordos ou contratos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos.

Usiminas (USIM5) enfrentou desafios com a entrada de aço importado no Brasil em 2023

De acordo com Thiago Rodrigues, vice-presidente de finanças e relações com investidores da Usiminas (USIM5), o ano de 2023 apresentou desafios significativos para a empresa, tanto no âmbito externo quanto interno.

Rodrigues destacou que a principal questão externa enfrentada pela Usiminas foi a 'invasão' de aço importado subsidiado no mercado brasileiro. A situação demandou atenção e estratégias para lidar com a concorrência estrangeira e manter a competitividade no mercado nacional.

Além disso, o vice-presidente ressaltou que os altos investimentos realizados em Ipatinga, localizada em Minas Gerais, representaram o principal desafio interno para a empresa. 

As declarações de Rodrigues foram dadas em entrevista ao jornal Valor Econômico, evidenciando os desafios enfrentados pela Usiminas no decorrer do ano e a importância de uma abordagem estratégica diante das questões externas e internas para o sucesso e desenvolvimento da empresa.

Vale (VALE3) recusa acordo de R$ 126 bilhões para reparação em Mariana e Justiça suspende negociação

O Tribunal Regional Federal da 6ª região suspendeu, até o ínicio de 2024, as negociações sobre um acordo multibilionário para o desastre de mineração da Samarco, joint venture da Vale (VALE3) e da BHP, em Mariana, Minas Gerais. O órgão tomou a decisão depois que empresas e autoridades mais uma vez falharam em chegar a um acordo sobre a reparação.

A princípio, as discussões vinham sendo aceleradas na tentativa de chegar a um acordo final até o final do ano, mas as autoridades consideraram a proposta de compensação das mineradoras insuficiente.

Conforme apurou o site Valor Econômico, a Vale, BHP e Samarco ofereceram R$ 42 bilhões, menos que os R$ 126 bilhões solicitados pela outra parte, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto, que pediu para não ser identificada por se tratar de assunto privado.

Além da compensação, as empresas terão que executar obrigações ambientais, e até agora gastaram R$ 34 bilhões em reparação.

Um acordo final sobre o desastre de Mariana, ocorrido em 2015, removeria uma grande incerteza jurídica que paira sobre as companhias e consolidaria um cronograma de reparação para as vítimas.

Há oito anos, a barragem de rejeitos de Fundão, na mina da Samarco, se rompeu, matando até 19 pessoas e contaminando as águas do Rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo. As negociações envolvem o governo federal, os dois estados afetados, autoridades judiciais, a Samarco e suas controladoras.

Na última quarta-feira (6), o Ministério Público Federal disse que espera agora que o poder judiciário julgue a ação civil pública principal sobre o caso. Em outubro, as autoridades pediram que as empresas fossem condenadas a pagar o equivalente a pelo menos 20% dos lucros da Vale e BHP nos últimos três anos.

O diretor financeiro da Vale Gustavo Pimenta disse na terça-feira (5) no encontro anual de investidores em Londres que um acordo final é complexo.

Já as autoridades brasileiras, em comunicado conjunto, lamentaram a suspensão das discussões de renegociação do acordo para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem pela “recusa das empresas em apresentar nova proposta financeira.”

“Infelizmente, as companhias não têm se mostrado dispostas a realizar reparação efetiva de uma tragédia que já completou oito anos, tirou a vida de 19 pessoas e deixou profundos danos socioambientais e econômicos para além da região diretamente atingida”, diz a declaração.

Nesse sentido, a Samarco, Vale e BHP afirmaram que seguem comprometidas com a repactuação. A Vale disse que está “avaliando possíveis soluções, especialmente no tocante à definitividade e segurança jurídica, essenciais para a construção de um acordo efetivo.”

As informações são do Valor Econômico.

Wilson Sons (PORT3) registra 100,6 mil TEUs movimentados em novembro, alta de 39,3%

A Wilson Sons (PORT3) informou nesta quinta-feira (7), que movimentou 100,6 mil TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) em novembro, registrando uma alta de 39,3% em relação ao mesmo mês de 2022.

No mês passado, a empresa marcou 77 mil TEUs nas unidades cheias, avanço de 35,3% ante o reportado em 2022, enquanto os contêineres vazios somaram 23,6 mil TEUs, alta de 54,3% na mesma base de comparação.

No Terminal Rio Grande foram movimentados 65,3 mil TEUs em novembro, alta de 53,4% na comparação anual. Já no Terminal Salvador, o volume chegou a 35,3 mil TEUs, avanço de 19,2% na mesma base comparativa.

No acumulado dos 11 primeiros meses do ano, o volume movimentado foi de 971,4 mil TEUs, alta de 15,7% ante o mesmo período de 2022. Desse volume, 692,3 mil TEUs estavam cheias e outras 279,1 mil TEUs estavam vazias, altas de 13,6% e de 21,2%, respectivamente.

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