Americanas (AMER3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Vale (VALE3), Via (VIIA3) e WEG (WEGE3) protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 13 de setembro.

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

3R Petroleum (RRRP3)

A 3R Petroleum (RRRP3) registrou uma produção média diária de 45.243 BOE em agosto, queda mensal de 12,8%.

A empresa produziu 39,9 mil barris de petróleo equivalente em agosto, uma queda de 8% ante julho – quando foram produzidos 43,9 mil barris.

Os dados de produção divulgados pela companhia na última terça-feira (12), indicam que só a produção do Polo Papa Terra teve redução de 38,5% em um mês.

3R Petroleum (RRRP3) tem queda de 8% na produção de petróleo em agosto

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3) protocolou na última terça-feira (12) uma petição em que afirma que a Kroll não pode ser responsável pela perícia nos computadores da varejista.

A companhia constatou a existência de elementos que resultam em dúvidas concretas e objetivas no que diz respeito à imparcialidade e neutralidade que deveria marcar a atuação de um perito judicial.

A Americanas declarou que considera ser imprescindível, sobretudo no âmbito de uma controvérsia dessa relevância, que pode impactar, direta ou indiretamente, na vida de inúmeros funcionários, credores e acionistas, que não exista qualquer resquício de dúvida sobre a imparcialidade do perito judicial.

Em razão disso, a Americanas requereu que o processo seja imediatamente suspenso até a adequada apreciação da petição.

Copasa (CSMG3)

Márcia Fragoso Soares comunicou sobre sua renúncia ao cargo de diretora de Desenvolvimento Tecnológico, Meio Ambiente e Empreendimentos da Copasa (CSMG3), com efeitos a partir da próxima sexta-feira, 15 de setembro.

O diretor-presidente, Guilherme Augusto Duarte de Faria, assume interinamente o referido cargo.

Copel (CPLE6)

De acordo com o site Bom Dia Mercado, a maior parte das ações da Copel (CPLE6) após a privatização ficou com fundos de investimentos.

Segundo a empresa, os fundos ficaram com 52,2% das ações ofertadas; em seguida vieram investidores estrangeiros, com 44,36% das ações

A oferta da Copel levantou R$ 4,530 bilhões sem considerar lotes extras, com as ações precificadas em R$ 8,25.

Cosan (CSAN3)

A Cosan (CSAN3) vai decidir até 2024 sobre a construção do Porto de São Luís, no Maranhão (MA), com investimento inicial de US$ 650 milhões, disseram executivos durante o Cosan Day.

PDG (PDGR3)

Em comunicado encaminhado ao mercado na última terça-feira (12), a PDG Realty (PDGR3) destacou que o aumento de capital de cerca de R$ 440 milhões pautado para assembleia-geral extraordinária (AGE) a ser realizada na próxima sexta-feira (15) desponta como “vital, uma vez que a rejeição da proposta deixa a companhia inadimplente e exposta à cobrança dos credores”.

A medida seria, na avaliação de PDG, uma condição fundamental para o cumprimento das obrigações assumidas no Plano de Recuperação e no aditamento (ao Plano de Recuperação Judicial), que preveem a conversão mandatória de créditos concursais em ações de emissão da PDG, por meio da realização de aumentos de capital.

“Assim, eventual descumprimento de tal obrigação pode acarretar graves consequências para a companhia”, dentre elas, a inviabilidade da equalização de endividamento e, em última instância, poderia “ameaçar sua própria sobrevivência”.

A operação vai ser realizada por subscrição privada de 74.563.882 novas ações ordinárias.

Petrobras (PETR3)(PETR4)

A Petrobras (PETR3)(PETR4) deve anunciar nesta quarta-feira, 13 de setembro, seus planos para se tornar a maior desenvolvedora de projetos de energia eólica offshore (no mar) do Brasil.

O CEO da petroleira, Jean Paul Prates, vai apresentar seus planos junto a executivos da WEG (WEGE3) e um representante do Senai do Rio Grande do Norte (RN), durante o evento Brazil WindPower, em São Paulo.

No mês passado, Prates disse que parques eólicos offshore no Brasil deverão ser dedicados principalmente à produção de hidrogênio verde.

(Reuters)

PetroRecôncavo (RECV3)

A PetroRecôncavo (RECV3) registrou a produção de 28.212 BOE/dia em agosto, de acordo com dados preliminares e não auditados.

Raízen (RAIZ4), Ultra (UGPA3) e Vibra (VBBR3)

Em reunião com o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD-MG), há cerca de dez dias, grandes distribuidoras de combustíveis, como Ipiranga, do Grupo Ultra (UGPA3), e Vibra (VBBR3), se insurgiram contra o Renovabio.

Em um documento, ao qual a coluna Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo, obteve acesso, insinuam que o programa de estímulo aos biocombustíveis foi um subsídio disfarçado para o setor sucroalcooleiro, especificamente para a Raízen (RAIZ4), que encarece o litro do etanol nos postos em R$ 0,20 —em favor da empresa gigante liderada por Rubens Ometto.

Sabesp (SBSP3)

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) quer aprovar a privatização da Sabesp (SBSP3) ainda neste ano na Câmara Municipal de São Paulo, destacou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Sabesp (SBSP3): Tarcísio de Freitas quer aprovar privatização neste ano

Telefônica Brasil (VIVT3) e Winity: acordo é aprovado pelo Cade

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira (13), sem restrições e por maioria dos votos, o acordo entre as operadoras Winity Telecom, da gestora de ativos Pátria Investimentos, e Telefônica Brasil (VIVT3), para compartilhar frequências de rede, após leilão do 5G realizado no ano de 2021.

A decisão a favor contou com Sérgio Ravagnani, Luiz Hoffmann, Gustavo Augusto, Victor Fernandes e o presidente do tribunal, Alexandre Cordeiro.

Tenda (TEND3)

Polo Capital reduziu sua participação na Tenda a 24,10% das ações ordinárias (ON), o equivalente a 29.659.757 de papéis do tipo.

Unicasa (UCAS3)

A Unicasa (UCAS3) comunica que recebeu aprovação de financiamento junto à Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para a consecução dos investimentos anunciados no quarto trimestre de 2021.

As condições aprovadas pela FINEP são as seguintes:

– Valor total: R$ 104.432.550,87
– Valor financiado: R$ 66.056.000,00
– Contrapartida: R$ 38.376.550,87
– Taxa: TR + 3,3% a.a.
– Carência: 24 meses
– Amortização: noventa e sete parcelas mensais.

A liberação do valor financiado vai ocorrer em três parcelas anuais: 74,52% no primeiro ano, 18,48% no segundo e 7,00% no terceiro ano.

Nesta data, em reunião do conselho de administração, a diretoria executiva foi autorizada a tomar todas as medidas necessárias para a assinatura do contrato do Financiamento, prevista para ocorrer até o final de setembro.

A liberação do recurso depende do cumprimento de etapas pós-assinatura do contrato. O financiamento não visa alterar a estrutura de capital da companhia.

Vale (VALE3)

A Controladoria-Geral da União (CGU) indeferiu um pedido de reconsideração feito pela Vale (VALE3) em razão de uma multa de R$ 86,3 milhões no âmbito de um processo administrativo de responsabilização que concluiu que a companhia deixou de apresentar informações fidedignas no sistema da Agência Nacional de Mineração (ANM) em relação à Barragem I de Brumadinho (MG).

O órgão reconheceu, contudo, a inexistência da prática de atos de corrupção, mas destacou que a mineradora emitiu Declaração de Condição de Estabilidade positiva para a estrutura, no período de junho a setembro de 2018.

A CGU diz entender que a emissão deveria ser negativa, circunstâncias essas que consistiram em ato lesivo à Administração Pública por dificultar a fiscalização da autarquia minerária, nos termos do inciso V do art. 5º da Lei Nº 12.846/2013.

Dessa forma, o órgão de controle manteve a multa. A Vale (VALE3) declarou discordar da decisão e que adota “as medidas judiciais cabíveis no momento”.

Via (VIIA3)

A Via (VIIA3) deve precificar nesta quarta-feira, 13 de setembro, seu follow-on que pode levantar R$ 981,0 milhões, destacou a agência Bloomberg.

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