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Destaques: Americanas (AMER3), CCR (CCRO3), Grupo Casas Bahia (VIIA3), Oi (OIBR3)(OIBR4) e +

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

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Americanas (AMER3), B3 (B3SA3), CCR (CCRO3), Eletrobras (ELET3)(ELET6), Oi (OIBR3)(OIBR4) e Via (Grupo Casas Bahia) (VIIA3) protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 14 de setembro.

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Aquisições, fusões e vendas

Cemig (CMIG4): Cemig GT e Horizontes vendem usinas por R$ 100,5 milhões

A Cemig (CMIG4) informou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que as suas subsidiárias integrais Cemig GT e Horizontes celebraram, na última quarta-feira, 13 de setembro, um contrato de compra e venda para alienar quinze PCHs e CGHs de geração hídrica – doze usinas da CEMIG GT e três da Horizontes.

A operação foi firmada com a MANG, vencedora do leilão público 500- Y17124, pelo valor de R$100,5 milhões.

O fechamento da operação foi sujeito ao cumprimento das condições suspensivas usuais e definidas no contrato, que incluem a obtenção das anuências da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

A Cemig declarou que a presente alienação visa atender às diretrizes do Planejamento Estratégico, que preconiza uma otimização do portfólio e uma melhor alocação de capital.

Sinqia (SQIA3): Acionistas aprovam incorporação de ações por Evertec BR

A Sinqia (SQIA3) informa que seus acionistas aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE):

  • – i) o protocolo da incorporação das ações de emissão da Companhia pela Evertec BR;
  • – ii) a dispensa da obrigação da Evertec BR de ingressar no segmento do Novo Mercado da B3 S.A. Brasil, Bolsa, Balcão no contexto da Incorporação de Ações; e
  • – iii) a extinção do Plano de Concessão de Ações da Sinqia, imediatamente após a entrega das ações objeto do referido plano aos beneficiários; bem como autorizaram a Diretoria a adotar todas as providências necessárias à implementação das deliberações aprovadas na AGE.

Tão logo verificadas as demais condições precedentes previstas no protocolo, a companhia vai divulgar ao mercado:

  • – (i) a data-base da titularidade das ações de emissão da Sinqia que será considerada para fins da relação de substituição da Incorporação de Ações, bem como
  • – (ii) a data de consumação da Incorporação de ações, inclusive a data em que as ações de emissão da Sinqia deixarão de ser negociadas na B3.

Dados operacionais

B3 (B3SA3): Volume financeiro médio diário de ações cai 14,8% no mês de agosto, em um ano

O volume financeiro médio diário de segmento de ações na B3 (B3SA3) caiu 14,8% em agosto, na base de comparação anual – um declínio de R$ 29,6 bilhões para R$ 25,424 bilhões em um ano, informou a companhia na última quarta-feira, 13 de setembro.

A receita média por contrato (RPC) avançou 1,1% em doze meses, para R$ 0,978, e a velocidade de giro caiu de 159,00% para 138,90%.

No mês, o número de investidores pessoa física (PF) atingiu 4.806.932, contra 4.505.701 no mesmo intervalo de 2022. Contra julho, a retração foi de 10,2% (5.355.709).

CCR (CCRO3) informa movimentações nos meses de julho e de agosto

A CCR (CCRO3) anunciou a retomada da divulgação dos comunicados mensais sobre a movimentação nos negócios de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos mensalmente.

Os dados do grupo serão divulgados no 7º (sétimo) dia útil de cada mês.

Em julho, 107.975 veículos foram registrados no tráfego da CCR Rodovias – crescimento de 3,10%, na base de comparação anual; 93.477, no tráfego se excluídos NovaDutra e RioSP – avanço de 4,20% em doze meses.

No mesmo período, 58.106 passageiros foram transportados em linhas de transporte público de sua concessão, uma expansão de 6,60% em um ano.

O número de passageiros embarcados chegou a 3.922, alta de 14,0% em doze meses.

Em agosto, 108.747 veículos foram registrados no tráfego da CCR Rodovias – crescimento de 4,60%, na base de comparação anual; 94.339, no tráfego se excluídos NovaDutra e RioSP – avanço de 5,70% em doze meses.

No mesmo período, 64.895 passageiros foram transportados em linhas de transporte público de sua concessão, uma expansão de 7,70% na comparação com igual intervalo de 2022.

O número de passageiros embarcados chegou a 3.800, alta de 13,5% em doze meses.

Hidrovias do Brasil (HBSA3): El Niño vai contribuir para regularidade hídrica em 2024

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) informou que transportou minério de ferro durante o mês de agosto. A operação seguiu a sazonalidade hídrica histórica deste período.

Conforme esperado, o nível dos rios na região ao norte de Assunción (PY) passou a apresentar redução natural do calado.

Processos de batimetria e dragagem serão conduzidos e deverão contribuir positivamente já em curto prazo e, por esse motivo, a companhia acredita que vai seguir com suas operações dentro da regularidade histórica durante o mês de setembro.

Adicionalmente, a confirmação da influência do fenômeno El Niño a partir do segundo semestre deste ano deu à empresa fortes indicativos de que vai haver menor déficit hídrico e, no médio prazo, chuvas acimas das médias climatológicas, e contribuir para regularidade hídrica em 2024.

Debêntures

Eletrobras (ELET3)(ELET6)

A definição da rentabilidade dos investidores foi marcada para 15 de setembro e o período de reserva da oferta de debêntures no valor de R$ 7 bilhões pela Eletrobras (ELET3)(ELET6), iniciado em 5 de setembro, encerra-se nesta quinta-feira, 14 de setembro.

Leia mais: Eletrobras (ELET3)(ELET6): como a ex-estatal se prepara para emissão de R$ 7 bilhões em debêntures

Energisa (ENGI11) vai realizar a emissão de R$ 1,84 bilhão em debêntures

A Energisa (ENGI11) vai realizar a emissão de R$ 1,837 bilhão em debêntures, informou a empresa por meio de ata de reunião do seu conselho de administração.

As debêntures serão emitidas em até quatro séries.

O valor nominal unitário das debêntures vai ser de R$ 1.000,00.

Leia mais: Energisa (ENGI11): Fitch atribui rating AAA(bra) à proposta de 19ª emissão de debêntures

IMC (MEAL3) vai emitir R$ 290 milhões em debêntures

A IMC Meal (MEAL3) comunicou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que vai realizar a sua quarta emissão de debêntures, no valor de R$ 290 milhões.

Foi requerido, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o registro da oferta pública de distribuição de até 290.000 (duzentas e noventa mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, em série única, da 4ª (quarta) emissão da Emissora, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00 (mil reais).

A oferta destina-se exclusivamente a investidores profissionais.

Iochpe-Maxion (MYPK3) vai emitir R$ 700 milhões em debêntures

A Iochpe-Maxion (MYPK3) vai realizar a 12ª emissão de debêntures no valor de R$ 700 milhões, com prazo de vencimento de cinco anos.

700 mil títulos, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, serão emitidos.

As debêntures terão juros remuneratórios equivalentes a 100% variação acumulada das taxas médias diárias dos DI, acrescida de sobretaxa de 2%.

Os recursos obtidos com a emissão serão integralmente utilizados para o reperfilamento de passivos financeiros consolidados da companhia e-ou para o seu reforço de caixa.

Follow-ons

BR Partners (BRBI11) lança follow-on de até R$ 342 milhões, diz site

A BR Partners (BRBI11) acaba de lançar um follow-on que deve movimentar 16,3 milhões de ações em sua oferta-base, informou o site Brazil Journal.

Com informações do preço do fechamento da véspera, a companhia pode arrecadar R$ 263,0 milhões e mais 5 milhões de ações se o hot issue for exercido (R$ 79,0 milhões).

A precificação deve ocorrer até o dia 26 de setembro, informou o veículo, que não descarta a possibilidade do evento acontecer na próxima semana.

As dez famílias fundadoras de BR Partners — que colocaram R$ 100 milhões para a criação do banco de investimentos em 2009 em troca de 30,00% do capital — já haviam vendido 28,30% de sua participação para a parceria da BR Partners há duas semanas.

Os coordenadores são BTG Pactual (BPAC11)(líder), Itaú BBA, Citi e XP Investimentos (XPBR31).

Grupo Casas Bahia (VIIA3), ex-Via, precifica follow-on em R$ 0,80 por ação, diz jornal

O Grupo Casas Bahia (VIIA3), ex-Via, precificou sua oferta subsequente de ações (follow-on) em R$ 0,80 por ação, informou em primeira mão o jornal Valor na noite da última quarta-feira, 13 de setembro.

A varejista teria arrecadado apenas R$ 622,9 milhões com a operação, um número 36,5% inferior ao seu objetivo (cerca de R$ 980 milhões).

Para conter uma diluição, os investidores teriam aderido à oferta prioritária, disse o periódico. O veículo afirma que a empresa já estava em processo de negociação com credores para um “reperfilamento de seus vencimentos”.

No âmbito da oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, de emissão da companhia e de bônus de subscrição, a ser realizada pela companhia, no Brasil, manifestou-se sobre a abertura de prazo de desistência aos acionistas da oferta prioritária que tenham realizado Pedido de Subscrição Prioritária.

A medida foi concedida em razão do rebaixamento, pela S&P Global Ratings, do rating de crédito, de “brAA-” para “brA-” , da 20ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da Opea Securitizadora, que são lastreados na 8ª emissão de debêntures da companhia.

O prazo se encerra na próxima terça-feira, 19 de setembro. 

As informações são de Valor.

Grupo Casas Bahia (VIIA3) precifica follow-on em R$ 0,80 por ação e arrecada R$ 622 milhões

O Grupo Casas Bahia (ex-Via)(VIIA3) informou que seu conselho de administração aprovou o preço por ação de R$ 0,80 de sua oferta subsequente de ações (follow-on).

O montante arrecado foi de R$ 622.919.426,40, com 778.649.283 novas ações ordinárias, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, dentro do limite do capital autorizado, bem como a sua homologação.

622.919.426 bônus de subscrição foram emitidos aos subscritores das ações, que foram ofertados e alocados aos subscritores à razão de quatro bônus de subscrição para cada cinco ações subscritas (4:5)

Caso a totalidade dos bônus de subscrição seja emitida e exercida, o montante total captado pela companhia por meio da oferta vai ser de R$ 1.121.254.967,20.

Do preço por ação de R$ 0,80, o valor de R$ 0,40 vai ser destinado à conta de capital social da companhia e o valor remanescente de R$ 0,40 à formação de reserva de capital, em conta de ágio na subscrição de ações.

Em razão da operação, o novo capital social passa a ser de R$ 5.449.626.427,48, dividido em 2.377.080.572 ações.

As ações-objeto da oferta e os Bônus de Subscrição passarão a ser negociados na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão a partir da próxima segunda-feira, 18 de setembro.

A liquidação física e financeira das Ações e dos Bônus de Subscrição vai ocorrer no dia seguinte.

O crédito dos Bônus de Subscrição nas contas de custódia dos subscritores das Ações na razão de 4:5 ocorre no dia 20 de setembro.

Plano e Plano (PLPL3) encerra estudos sobre follow-on de R$ 250 milhões

A Plano e Plano (PLPL3) comunicou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que encerrou os estudos relacionados a uma potencial oferta subsequente de ações (follow-on), pública primária ou secundária de distribuição de ações ordinárias (ON).

A construtora planejava arrecadar R$ 250 milhões, com a possibilidade de disponibilizar um lote adicional de mesmo valor.

Bradesco BBI, o BTG Pactual, o Itaú BBA (coordenador líder) e a XP Investimentos Corretora foram engajados para auxiliar na estruturação de uma potencial oferta.

Até 11 de agosto, contudo, não havia “qualquer decisão quanto à efetiva realização da potencial oferta, bem como quanto à sua estrutura e volume, que permanecem sujeitos às condições de mercado e às demais aprovações necessárias”.

Priner (PRNR3) contrata Itaú BBA e XP para coordenar possível follow-on de até R$ 280 milhões

A Priner (PRNR3) contratou o Itaú BBA e a XP Investimentos (XPBR31) para possível coordenação de um follow-on.  

A potencial oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias de emissão da companhia pode movimentar até R$ 280 milhões – R$ 230 milhões para oferta primária e R$ 50 milhões, na secundária.

“A distribuição primária de até R$ 230 milhões inclui eventual lote suplementar (green shoe) e a potencial oferta poderá ser acrescida com a destribuição secundária limitada a R$ 50 milhões como lote adicional para atender eventual excesso de demanda (hot issue)”, explica a companhia

A companhia destaca que os recursos líquidos devem ser utilizados para potenciais aquisições de empresas em segmentos como de infraestrutura, inspeção e serviços industriais; investimento em crescimento orgânico; substituição de alguns equipamentos atualmente locados de terceiros; e reforço de capital de giro.

Ainda não foi tomada nenhuma decisão final acerca da efetiva realização da potencial oferta e sua implementação, afirma a companhia. 

Também não houve tomada de decisão quanto aos seus termos e condições, como “a quantidade de ações a ser ofertada, cronograma e o preço por ação, estão sob análise da companhia e sujeitos, entre outros fatores, à obtenção das aprovações regulatórias e societárias necessárias e a aprovação do aumento do limite do capital autorizado da companhia”, acrescenta.

Além disso, a Priner ressalta que a concretização também depende de outros fatores, como condições políticas e macroeconômicas, nacionais e internacionais, bem como, o interesse de investidores.

Informe corporativo

AES Brasil (AESB3)

O conselho de administração aprovou, em reunião realizada no dia 13 de setembro, por meio de operações a serem realizadas no âmbito da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, a alienação de 2.105 (duas mil cento e cinco) ações de emissão da AES Brasil (AESB3) atualmente mantidas em tesouraria, no prazo máximo de 18 (dezoito) meses, observadas as disposições da Resolução CVM 77 (“Alienação de Ações”), adquiridas pela companhia no âmbito do reembolso aos acionistas dissidentes da deliberação, em Assembleia-Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) realizada em 27 de abril de 2023,
que aprovou a ratificação da aquisição, pela Companhia, de ações representativas da totalidade do capital social das sociedades Ventos de São Tomé Holding S.A. e Ventos de São Tito Holding S.A., que exerceram seu direito de recesso.

Após a alienação de ações, não restarão em tesouraria ações ordinárias de emissão da companhia.

Alupar (ALUP11)

A controlada Eólica do Agreste Potiguar II S.A., responsável por implantar e explorar o parque eólico AW Santa Régia, localizado no município de Jandaíra, no Rio Grande do Norte, composto por 9 unidades geradoras de 4,2 MW, e total de potência instalada de 37,8 MW e garantia física de 21,7 MW médios, obteve autorização para início da operação comercial a partir da última quarta-feira, 13 de setembro.

O parque eólico encontrava-se em testes desde o dia 6 de junho de 2023, e fornecia energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN), remunerado pelo Preço de Liquidação das Diferenças – PLD (Submercado Nordeste) sobre a energia efetivamente gerada neste período.

Americanas (AMER3): Justiça de SP suspende temporariamente ação movida por Bradesco (BBDC4)

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu temporariamente a ação que o Bradesco (BBDC4) move contra a Americanas (AMER3) desde janeiro, com expectativas de que se esclareçam as acusações da varejista sobre um possível conflito de interesse na atuação de Kroll, de acordo com a apuração do site InfoMoney.

A consultoria foi acionada para periciar os computadores da empresa, no âmbito da ação que apura a acusação de fraude contábil.

A Americanas alega que a Kroll, contratada por um grupo de credores da varejista, atua em parceria com o escritório Warde Advogados. Os representantes defendem o Bradesco (BBDC4), em outro caso, que envolve a Kabum!, o Magazine Luiza (MGLU3) e o Itaú BBA.

A coluna Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo, foi a fundo nos bastidores da negociação do acordo de credores para salvar a varejista, onde são protagonizadas disputas e acusações entre os bancos. 

O periódico afirma que o acordo em mesa trata-se de R$ 10 bilhões empregados pelos acionistas de referência — Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.

Em contrapartida, as instituições financeiras, proporcionalmente, abririam mão de R$ 10 bilhões de seus créditos, e receberiam a diferença em ações e títulos de dívida da Americanas (debêntures).

De um lado, um grupo, liderado por Itaú (ITUB4) e Santander (SANB11), quer resolver logo o assunto e pressiona Bradesco (BBDC4) a assinar a proposta.

De outro, o Bradesco (BBDC4) insiste em ter a investigação interna concluída para saber se houve envolvimento do trio nas fraudes. 

Em contra-ataque, a Americanas (AMER3) acusa o Bradesco (BBDC4) de estar alinhado ao ex-presidente da varejista, Miguel Gutierrez, que, em seus depoimentos, afirma, sem apresentar provas, que o trio de acionistas de referência não só tinha ciência das fraudes como deu anuência para elas.

As informações são da coluna Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo, e do site InfoMoney.

Azevedo e Travassos (AZEV4) informa valores consolidados propostos à PGFN

Referente ao deferido de transação individual, firmado com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) Seccional de São Paulo, em que houve por finalidade a redução e reparcelamento dos débitos da Azevedo e Travassos (AZEV3)(AZEV4) incluídos no Programa de Recuperação Fiscal – REFIS (Lei n.º 9.964/2000) e nas transações excepcionais celebradas anteriormente, a companhia apresenta os valores homologados nesse parcelamento.

Nessas condições, com a aplicação dos benefícios concedidos pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Seccional de São Paulo:

  • – (A) desconto máximo de 65% (sessenta e cinco) por cento, e o desconto aplicado de forma proporcional sobre os acréscimos legais (multa, juros e encargos); e
  • – (B) a utilização de créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa para amortização de até 70% (setenta) por cento do saldo remanescente, os débitos restaram consolidados nos seguintes valores: R$ 8.692 (Parcelamento PGFN – Transação Tributária).

Assim, após a concessão dos descontos concedidos e a compensação dos créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL, os débitos previdenciários no valor de R$ 4.923 mil foram parcelados em 60 parcelas e os demais débitos no valor de R$ 3.769 mil, foram parcelados em 120 parcelas.

Azul (AZUL4), Gol (GOLL4) e Latam

Dados preliminares apontam que a expansão do mercado doméstico brasileiro continuou em agosto com a demanda (medida em passageiros-quilômetro transportados pagos, ou RPK, na sigla em inglês), com crescimento de 8% no mês comparado a igual período de 2022. 

(Valor Investe)

Bradesco (BBDC4)

O Bradesco (BBDC4) afirma ter total interesse no sucesso da recuperação judicial da Americanas (AMER3). O banco disse que jamais se manifestou contrário à aprovação de plano de RJ da varejista.

Segundo a instituição financeira, nenhum plano de RJ da Americanas foi oficialmente submetido para apreciação em Assembleia-Geral de Credores (AGC).

(Bom Dia Mercado)

Braskem (BRKM5)

O pedido de criação de uma CPI, no Senado Federal, para investigar os efeitos da responsabilidade da Braskem (BRKM5) no afundamento do solo em ao menos cinco bairros de Maceió (AL) já recebeu a assinatura de mais de trinta senadores – número suficiente para abertura do procedimento.

Cielo (CIEL3) amplia Cielo Tap

A Cielo (CIEL3) comunicou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que trabalha na ampliação da oferta do produto Cielo Tap. O referido produto tem sido utilizado por uma parcela de sua base de cliente desde abril deste ano.

A solução, que transforma um celular em equipamento de pagamento, está disponível para celulares com sistema Android e aceita as bandeiras Visa, Mastercard e Elo.

O Cielo Tap permite que o portador aproxime seu cartão de débito ou crédito, smartphone e outros dispositivos dotados com a tecnologia de aproximação (NFC) de um celular (também com a tecnologia NFC) para realizar pagamentos.

Dessa forma, esta solução, conhecida como tap on phone, dispensa a necessidade de utilização de um dispositivo convencional para processar transações.

“Os celulares estão nas mãos de muitas pessoas. Por isso, como uma empresa de tecnologia, a Cielo direcionou esforços para transformar os celulares em maquininha como uma das estratégias da companhia em relação à desmaterialização de terminais físicos. A solução está completamente alinhada com o propósito da companhia de simplificar e impulsionar negócios. Estamos certos de que nossos clientes poderão ter ainda mais facilidade e agilidade na hora das vendas ao usar o Cielo Tap e, principalmente, ter uma jornada mais fluida e completa.”, diz Carlos Alves, Vice-Presidente Executivo de Tecnologia e Negócios.

Claro, Oi (OIBR3)(OIBR4) e Vivo (VIVT3)

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) reduziu o valor de multas impostas às operadoras Claro, Oi (OIBR3)(OIBR4) e Vivo (VIVT3) por infração à ordem econômica, de um total de R$ 782,0 milhões para R$ 112,8 milhões.

No ano passado, as empresas foram condenadas após o órgão entender que elas teriam feito conluio ao formar consórcio para participar de licitação promovida pelos Correios em 2015 para contratação de serviços de telefonia.

Cogna (COGN3)

A Cogna (COGN3) esclareceu a notícia do jornal Valor intitulada Vasta, da Cogna, investe em rede de franquia com bandeira da Anglo.

Informações fornecidas são o resultado do cruzamento da demanda potencial de alunos com a renda familiar mínima por micro-regiões em todo território nacional como resultado do potencial mercado alvo, foram identificados cento e vinte (120) regiões compatíveis para abertura de unidades do Start.

A quantificação da ocupação total destes espaços disponíveis para unidades franqueadas na sua maturidade pode atingir mais de R$ 300 milhões anuais para Companhia em royalties e venda de material didático, que para efetivação envolve uma série de variáveis de terceiros que não depende de decisões e ações da Cogna.

Dentre essas variáveis para potencial mercado alvo, a empresa destacou a necessidade de franqueados interessados em aderir ao nosso modelo de negócios, o prazo de construção das escolas, a eficiência na captação de alunos, o período de maturação do empreendimento e do ambiente econômico e competitivo.

No melhor entendimento da administração da companhia, as informações tratadas no veículo são relacionadas ao tamanho de mercado alvo quando a maturidade for atingida, não configurando como guidance a ponto de justificarem a publicação de Fato Relevante nos termos de legislação aplicável.

Eletrobras (ELET3)(ELET6): TST prorroga prazo para reavaliar abertura de PDV

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) concedeu a Eletrobras (ELET3)(ELET6) um prazo de sete dias para se manifestar com relação ao pleito de que o Plano de Demissão Voluntária (PDV) de julho deste ano seja reaberto com as mesmas condições por mais três dias, com o objetivo de permitir mais adesões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A audiência da Corte foi conduzida pelo ministro Agra Belmonte. No dia 2 de setembro, o magistrado já havia suspendido a execução do plano por quinze dias para novas negociações entre representantes da ex-estatal e sindicatos de trabalhadores.

Em mesa de negociação anterior, a Eletrobras havia proposto um desconto de 50% na indenização dos funcionários que aderissem tardiamente, o que os sindicatos rejeitam.

O PDV prevê a saída de mais de 1,5 mil pessoas. Como existe um acordo coletivo que não permite o desligamento de mais de 20% do efetivo das empresas do grupo ao fim de abril de 2024, poderão entrar no plano apenas outros noventa e sete trabalhadores.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Eneva (ENEV3) inicia projeto para reestruturação das dívidas da CELSE

A Eneva (ENEV3) iniciou um projeto de reestruturação das dívidas remanescentes de uma de suas subsidiárias, a CELSE (Centrais Elétricas de Sergipe). 

O processo consiste, inicialmente, na solicitação aos noteholders, que são os detentores de títulos de dívida (Notes) emitidos pela Swiss Insured Brazil Power Finance S.à r.l. (“LuxCo”) no mercado externo. 

Esses Notes têm vencimento previsto para 2032 e uma taxa de remuneração de 9,850% ao ano, sendo títulos garantidos pela CELSE. 

A solicitação busca o consentimento para aprovação de determinadas alterações à escritura que regulamenta a primeira emissão de debêntures simples da CELSE, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, em série única (“Debêntures”).

Além disso, a reestruturação está sujeita à obtenção de consentimentos não apenas dos detentores das Notes, mas também de outros credores da CELSE. 

A medida será necessária para a celebração de determinados aditivos à escritura de emissão das Notes, à escritura das debêntures e de outros documentos relacionados. 

A Eneva ressalta que essa reestruturação está sujeita à aprovação dos órgãos de governança das partes envolvidas.

 

Eucatex (EUCA4): Laudo eleva avaliação de papéis ON entre R$ 12,75 e R$ 14

A Eucatex (EUCA3)(EUCA4) recebeu o laudo de avaliação das ações ordinárias de emissão da companhia elaborado pela Meden Consultoria Empresarial Ltda., no âmbito da oferta pública de aquisição de ações ordinárias por aumento de participação realizada pela Brascorp Participações Ltda..

O documento apurou o valor justo das ações ordinárias emitidas pela companhia entre R$ 12,75 e R$ 14,01, com o ponto médio no valor de R$ 13,38, apurado pela metodologia do fluxo de caixa descontado.

A íntegra do Novo Laudo de Avaliação, em atendimento à regulamentação aplicável, foi disponibilizada pela companhia nas páginas eletrônicas da Eucatex e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

IMC (MEAL3) vai emitir R$ 290 milhões em debêntures

A IMC Meal (MEAL3) comunicou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que vai realizar a sua quarta emissão de debêntures, no valor de R$ 290 milhões.

Foi requerido, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o registro da oferta pública de distribuição de até 290.000 (duzentas e noventa mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, em série única, da 4ª (quarta) emissão da Emissora, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00 (mil reais).

 

Itaúsa (ITSA4) vende 3 milhões de ações classe A da XP (XPBR31) por R$ 390 milhões

A Itaúsa (ITSA4) comunicou que, na última quarta-feira, 13 de setembro, vendeu 3.100.000 ações Classe A de emissão da XP Inc., correspondentes a 0,6% do capital da XP (desconsideradas as ações em tesouraria), pelo valor aproximado de R$ 390 milhões.

Assim, a holding passou a deter 14.770.985 ações da XP, equivalentes a 2,70% do capital da XP e 1,0% de seu capital votante.

A alienação decorre da decisão estratégica da companhia de reduzir sua participação na XP, conforme divulgado anteriormente, por não se tratar de ativo estratégico.

Recursos obtidos serão destinados ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa.

Não são esperados impactos relevantes aos resultados da Itaúsa do terceiro trimestre adicionais aos efeitos relativos à mudança no tratamento contábil do investimento na XP já comunicados ao mercado.

Localiza (RENT3)

A Localiza (RENT3) foi eleita empresa do ano no prêmio Melhores e Maiores 2023 da revista Exame.

Nubank (ROXO34)

O resgate de BDRs do Nubank fez a B3 perder mais de 500 mil investidores.

Apesar da B3 não mencionar diretamente, a redução no total de investidores foi reflexo do Nubank, informa o site Valor Investe.

Quando fez sua oferta pública inicial, o banco lançou BDRs nível 3 no Brasil, mas em setembro de 2022 anunciou mudanças, com migração para BDRs nível 1 não patrocinados.

(Valor Investe)

Oi (OIBR3)(OIBR4): Justiça do RJ prorroga stay period

A Oi (OIBR3)(OIBR4) informou, na última quarta-feira, 13 de setembro, que o Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro deferiu a prorrogação do stay period, pelo prazo de noventa dias.

A instância considera a medida adequada e necessária para o efetivo e eficaz andamento do processo de recuperação judicial da Companhia e suas subsidiárias Oi Brasil Holdings Coöperatief U.A. e Portugal Telecom International Finance S.A..

Petrobras (PETR3)(PETR4) estuda projetos de energia eólica offshore em novas áreas

A Petrobras (PETR3)(PETR4) encaminhou, junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pedido para iniciar o processo de licenciamento ambiental de dez áreas no mar brasileiro destinadas ao desenvolvimento de projetos de energia eólica offshore.

Desse total, sete áreas estão na região Nordeste (três no Rio Grande do Norte, três no Ceará e uma no Maranhão); duas no Sudeste (uma no Rio de Janeiro e uma no Espírito Santo) e uma no Sul do país (no Rio Grande do Sul).

Somadas, essas áreas, que serão avaliadas, têm um potencial para o desenvolvimento de projetos eólicos offshore com capacidade de até 23 GW.

Com isso, a Petrobras passa a ser a empresa com o maior potencial de geração de energia eólica offshore no Brasil em capacidade protocolada junto ao Ibama.

A petroleira destaca que o pedido de início de licenciamento foi uma sinalização de interesse da companhia para o desenvolvimento de projetos próprios, além dos projetos em parceria, que continuam como uma prioridade, a exemplo das áreas que estão sendo estudadas em conjunto com a Equinor.

As duas empresas avaliam a viabilidade técnico-econômica e ambiental de sete projetos de geração de energia eólica offshore na costa brasileira, com potencial para gerar até 14,5 GW. 

A estatal relembra que já conduz a maior campanha de mapeamento eólico no Brasil.

Este ano, a companhia completa uma década de medições eólicas offshore e intensifica as campanhas de medição eólica em algumas locações no mar brasileiro, fundamentais para a avaliação da viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore, como o caso, por exemplo, de seis plataformas localizadas em águas rasas no litoral dos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Espírito Santo.

A área escolhida no estado do Rio de Janeiro apresenta um diferencial entre todas as outras já protocoladas junto ao Ibama para projetos de eólica offshore, já que desponta como a única posicionada em profundidade d´água maior que 100 metros, na qual não se pode utilizar fundações fixas, cravadas diretamente no solo marinho.

Para esse caso, as instalações têm que ser flutuantes e sua viabilização abre possibilidades de integração e fornecimento de energia para as plataformas de produção da companhia.

Esse tipo de solicitação junto ao Ibama não garante o direito sobre as áreas, o que deve acontecer somente após processo a ser conduzido conforme a regulação em discussão no âmbito do Congresso Nacional.

Petrobras (PETR3)(PETR4)

A companhia decidiu dar continuidade à implantação do Trem 2 da Refinaria Abreu e Lima – RNEST, após decisão fundamentada em criteriosa reavaliação do Projeto RNEST que, à luz das premissas do Plano Estratégico 2023-2027, e sua atratividade econômica foi confirmada.

O valor de investimento no Refino foi divulgado no Plano Estratégico 2023-2027: cerca de US$ 8 bilhões entre 2023 e 2027, e deste, US$ 1,5 bilhão no Projeto RNEST.

O início das operações do Trem 2 da RNEST foi previsto para 2027, e com essa implantação, a Petrobras contribui para expandir a capacidade de refino nacional, além de viabilizar o aumento da produção de derivados, principalmente diesel S10, em atendimento às demandas do mercado.

Raia Drogasil (RADL3)

A empresa informou que foi celebrado um aditivo ao Acordo de Acionistas Bloco Raia, disponível no sistema Empresas.net, que tem por objeto a adesão integral de um novo signatário ao referido acordo e o aumento da quantidade de ações sujeitas às restrições de negociação.

A Raia Drogasil (RADL3) destacou que o Acordo de Acionistas Raia Drogasil e o Acordo de Acionistas Bloco Raia, divulgados por meio de Fatos Relevantes em 30 de março de 2021 e 19 de maio de 2022, respectivamente, permanecem integralmente válidos e vigentes e a celebração do aditivo acima citado não altera os direitos previstos nesses instrumentos.

Raízen (RAIZ4)

A Raízen (RAIZ4) esclareceu sobre o avanço nos planos da Raízen de construção de plantas de etanol de segunda geração (“E2G”), como noticiado pelo jornal Valor.

A companhia afirma que o programa de expansão da produção de E2G integra a estratégia de longo prazo da Raízen e tem sido consistentemente divulgado ao mercado desde a sua abertura de capital.

Destacam-se a esse respeito as informações disponibilizadas pela companhia no prospecto definitivo da oferta pública de distribuição inicial de ações preferenciais de emissão da Raízen (fl. 19), em seu formulário de referência anual (item 1.3.), nas apresentações de resultado realizadas por ocasião da divulgação das informações trimestrais (“Atualizações E2G”), no “Guia de Modelagem” disponibilizado pela companhia e em comunicados ao mercado que informam sobre a execução do referido programa, a exemplo dos divulgados em 11 de maio e 7 de novembro de 2022.

Especialmente no que diz respeito à referência da notícia aos “planos de construção de 20 plantas de etanol de segunda geração (E2G) entre 2030 e 2031, com a produção de 1,6 bilhão de litros por ano, partindo da produção agrícola existente, e contribuição de R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões para o resultado final da companhia”, a Raízen esclarece que se trata de informações disponíveis ao mercado, que podem ser obtidas a partir das comunicações divulgadas nos materiais listados acima.

Por essa razão, a companhia entende que o conteúdo da notícia não traz informação que devesse ser divulgada ao mercado na forma de Fato Relevante.

Leia mais: Shein entra em programa de isenção a compras de até US$ 50

Tecnisa (TCSA3): Flavio Vidigal, CFO e diretor de RI, renuncia

Flavio Vidigal De Capua renunciou ao cargo de diretor financeiro (CFO) e de Relações com Investidores da Tecnisa (TCSA3), com efeitos a partir da próxima sexta-feira, 15 de setembro.

O conselho de administração elegeu Anderson Luis Hiraoka para substituí-lo. 

Tenda (TEND3)

Goldman Sachs atingiu 6.192.469 de ações em derivativos com liquidação física, correspondentes a 5,03% das ações ON de emissão da Tenda (TEND3).

Participação acionária

Alpargatas (ALPA4): BlackRock detém mais de 5% das ações PN

A gestora norte-americana BlackRock adquiriu ações preferenciais de emissão da Alpargatas (ALPA4), na qualidade de gestor de investimentos, passando a deter 17.932.124 ações preferenciais (PN), representativas de 5,219% do total de ações preferenciais de emissão da companhia.

A empresa de gestão de investimentos informa que o objetivo da participação acionária detida foi o de investimento na companhia, sem a intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa.

A BlackRock esclareceu, ainda, que não foram celebrados contratos regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.

Melnick (MELK3)

Puras aumentou sua participação acionária para 18.922.649 ações ordinárias (ON) de emissão da Melnick (MELK3), equivalente a 9,170% do capital social total.

Even (EVEN3) alienou 14.322.649 ações ordinárias de emissão da Melnick (MELK3) de sua titularidade, razão pela qual a Even passou a deter o equivalente a 37,56% do capital social total. 

SpaceProventos

Dividendos: Vulcabras (VULC3) paga R$ 36 milhões hoje (14)

A Vulcabras (VULC3) vai pagar R$ 36.772.500,00 em dividendos intermediários. O valor equivale a R$ 0,15 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 30 de agosto. Pagamentos serão efetuados nesta quinta-feira, dia 14 de setembro.

Isa CTEEP (TRPL4) vai pagar R$ 69,82 em juros a debenturistas de 13ª emissão

A Isa CTEEP (TRPL4) informou aos detentores das debêntures referentes à 13ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária que, amanhã, 15 de setembro (sexta-feira), vai pagar juros no valor de R$ 69,82480700 por debênture.

JCP: Multiplan (MULT3) vai pagar R$ 100 milhões na próxima semana

A Multiplan (MULT3) vai pagar R$ 100 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) na próxima quarta-feira, 20 de setembro, informou a companhia na última quarta-feira, 13 de setembro.

O montante foi aprovado pelo conselho de administração no dia 22 de setembro de 2022 e equivale a R$ 0,17070192096 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 27 de setembro de 2022.

SpaceTrade

Day Trade: Fleury (FLRY3), Minerva (BEEF3) e mais ações para comprar hoje, por Ágora e PagBank

Day Trade: Ultrapar (UGPA3), Vale (VALE3) e mais ações para vender hoje, por Ágora e PagBank

SpaceRecomendações

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