Copel (CPLE6), Dasa (DASA3), Eletromídia (ELMD3), Sequoia (SEQL3), Tenda (TEND3) e Yduqs (YDUQ3) protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira (25).
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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
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Follow-on
Tenda (TEND3) protocola follow-on de até R$ 280 milhões
A Tenda (TEND3) protocolou junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) um pedido de registro de oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 15 milhões de ações ordinárias (ON) de emissão própria.
Com a operação, a construtora poderia arrecadar até R$ 279,8 milhões, mediante a colocação da totalidade de ações adicionais, com base em um preço de R$ 14,92 por ação ofertada, de acordo com a cotação do fechamento anterior (quinta-feira, 24 de agosto).
Desconsiderado o lote adicional, o montante total mobilizado pela operação de follow-on seria de R$ 223,8 milhões.
Informe corporativo
AES Brasil (AESB3): 4,6% do total de ações emitidas pertencem a Eletrobras (ELET3)(ELET6)
A Eletrobras (ELET3)(ELET6) reduziu sua participação acionária na AES Brasil (AESB3) a 4,62% do total de ações emitidas pela companhia, o equivalente a 27.827.009 ações ordinárias (ON).
Alliança Saúde (AALR3) contrata corretora do Credit Suisse como formador de mercado
A Alliança Saúde (AALR3), ex-Alliar, contratou a Credit Suisse (Brasil) S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários para prestar serviços de formador de mercado.
Credit Suisse vai iniciar a prestação de serviços de formador de mercado nesta sexta-feira, 25 de agosto, e o prazo de duração do contrato vai ser de um ano, prorrogável automaticamente por iguais períodos, caso não haja manifestação contrária de qualquer das partes.
A companhia informa ainda, que o total de 118.292.816 ações ordinárias se encontram em circulação no mercado e que não celebrou qualquer contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão com o formador de mercado.
Copel (CPLE6) lança programa de demissão voluntária (PDV)
Na última quinta-feira, 24 de agosto, a Copel (CPLE6) informou que lançou seu novo programa de demissão voluntária (PDV).
De acordo com a companhia, o empregado que aderir voluntariamente ao PDV vai receber trinta remunerações como compensação indenizatória pela extinção do contrato de trabalho.
Cada empregado vai ter direito ao valor mínimo de R$ 150 mil, bem como o pagamento pela companhia da multa de 40% do valor-base para fins rescisórios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS.
Após o desligamento, vai ser concedida a manutenção por doze meses do pagamento do subsídio mensal referente à mensalidade do plano de saúde e do auxílio-alimentação.
O PDV se limita ao orçamento de R$ 300 milhões em indenizações, sem considerar o valor da multa do FGTS e o subsídio por um ano de plano de saúde e vale-alimentação.
O critério de seleção para efetivação das adesões vai ser o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa a atingir o limite financeiro.
Caso as solicitações ultrapassem esse limite, a Copel vai avaliar a viabilidade de ampliação do recurso financeiro estabelecido.
O período para solicitar a adesão se inicia na próxima segunda-feira, 28 de agosto, e se encerra na data de 15 de setembro.
As adesões serão efetivadas após 6 de outubro.
O desligamento deve ocorrer em doze meses a contar da data de efetivação da transformação da Copel em corporação, na data de 11 de agosto.
CSN (CSNA3) pode emitir bonds entre outubro e novembro, diz Steinbruch
A CSN (CSNA3) planeja aproveitar a próxima janela internacional para emitir bonds, com expectativa para outubro, informou Benjamin Steinbruch, CEO da companhia, à Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.
O executivo vê sinais macroeconômicos positivos local e globalmente.
"Não me surpreenderia se víssemos emissões de títulos (títulos de dívida emitidos no exterior) em outubro ou novembro", afirmou.
De acordo com Steinbruch, os negócios começaram a andar e as reformas "vão passar". "[…] sem dúvida as coisas estão melhores", declarou.
A última emissão da CSN ocorreu em fevereiro de 2022, quando a siderúrgica reivindicou US$ 500 milhões em títulos de dez anos.
As informações são da Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.
Dasa (DASA3) anuncia André Covre, ex-Americanas (AMER3), como seu novo CFO
A Dasa (DASA3) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral a renúncia de Felipe da Silva Guimarães ao cargo de diretor financeiro (CFO), ao passo que André Covre, ex-Americanas (AMER3) por menos de dez dias, foi nomeado para substitui-lo a partir da próxima segunda-feira, 28 de agosto.
O novo CFO foi eleito o melhor do cargo dentre seus rivais no setor na região da América Latina pela publicação Institutional Investor por quatro anos consecutivos, além de acumular passagens por empresas multinacionais como a Unisys Corporation, nos Estados Unidos, e ABN AMRO Capital, na Europa.
Felipe da Silva Guimarães vai atuar no processo de transição até a sua saída.
Even (EVEN3) pode cancelar 10 milhões de ações
A Even (EVEN3) informou que, em assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada na última quinta-feira, 24 de agosto, seus acionistas autorizaram a aquisição, pela companhia, de 8.710.000 de ações ordinárias (ON) de sua própria emissão, para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento.
Em reunião realizada na mesma data, o conselho de administração aprovou que, uma vez concluída a aquisição das ações acima referida, 10.000.000 de ações ordinárias de sua emissão, das quais 1.290.000 ações já se encontram em tesouraria, sejam integralmente canceladas.
Finalizado o cancelamento de ações acima referido, o capital social da companhia passa a ser representado por 200.000.000 de ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal e a companhia vai convocar, oportunamente, assembleia-geral para deliberar sobre a alteração do Artigo 5º do Estatuto Social a fim de refletir o novo número de ações em que se divide o seu capital social.
Paranapanema (PMAM3): credores dão sinal verde a plano de recuperação judicial
Os credores de Paranapanema (PMAM3) aprovaram o plano de recuperação judicial proposto. A companhia contabiliza dívidas concursais da ordem de R$ 479,8 milhões:
- – R$ 199,0 milhões em créditos classe I (trabalhistas, escritórios de advocacia e assemelhados);
- – R$ 9,4 milhões em créditos Classe II (credores com garantia real);
- – R$ 265,0 milhões em créditos Classe III (quirografários: créditos sem garantia); e
- – R$ 5,2 milhões em créditos Classe IV (pequenas e micro empresas).
De acordo com a companhia, os créditos classe I até 150 salários mínimos serão liquidados em um ano, a partir da homologação do plano de recuperação judicial. Ultrapassado o nível, a parcela vai ser quitada em 48 parcelas, a partir do vigésimo quinto mês da homologação do plano, e com um deságio de 50%.
O pagamento aos credores de garantias reais vai ser realizado em 72 parcelas, a partir do vigésimo quinto mês da homologação do plano, ao passo que os credores quirografários receberão seus créditos em três parcelas, ao longo de vinte e um mês meses, no que se referir a dívidas de até R$ 15 mil. Caso o valor seja ultrapassado, a quantia vai ser paga em 48 parcelas, a partir do vigésimo quinto mês da homologação do plano, e com um deságio de 50%.
As dívidas Classe IV, de até R$ 11.000,00, serão pagas num prazo máximo de doze meses.
Petrobras (PETR3)(PETR4)
i. O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, disse que o parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre a necessidade de um estudo sedimentar para o licenciamento de um poço exploratório pela Petrobras (PETR3)(PETR4) no litoral do Amapá (AP) não altera de forma significativa a análise do órgão.
ii. A Petrobras (PETR3)(PETR4) vai fornecer diesel R para operação industrial da Volvo em Curitiba (PR).
Positivo (POSI3)
A Positivo (POSI3) busca a expansão de sua presença no mercado de serviços e soluções, para que a receita neste passe de 6%, para entre 15% a 20% do total da companhia, segundo o presidente, Helio Bruck Rotenberg.
(Investing.com Brasil)
Sequoia (SEQL3): risco iminente de calote faz S&P rebaixar ratings
A S&P Global Ratings rebaixou o rating de crédito de emissor da Sequoia (SEQL3) de ‘brA-’ para ‘brCC’ na Escala Nacional Brasil, comunicou a agência de classificação de risco na última quinta-feira, 24 de agosto.
Analistas têm perspectiva negativa para a companhia, uma vez que a mesma “reflete a estrutura de capital insustentável e as fortes restrições de liquidez da empresa”.
A agência avalia ser alta a probabilidade de a empresa não honrar o pagamento das próximas parcelas de juros relativas à sua terceira emissão de debêntures, e, em razão disso, rebaixou o rating da operação na mesma escala de ‘brA-’ para ‘brCC’.
Analistas podem rebaixar os ratings para ‘SD’ (default seletivo) ou ‘D’ (default) e consideram que o fluxo de caixa e a liquidez foram impactados por atrasos em processos de venda de ativos.
No dia 17 de agosto, a companhia convocou uma assembleia-geral de debenturistas da 3ª (terceira) emissão de debêntures simples não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, para distribuição pública com esforços restritos, em série única.
Na ocasião, serão pautadas matérias relativas a alterações a serem implementadas na Escritura de Emissão, constituição de garantias e o pedido de waiver para os Índices Financeiros dos trimestres de setembro e dezembro de 2023.
“Em nossa visão, mesmo que os debenturistas concedam o waiver em antecipação a data de pagamento de juros, veríamos o não pagamento como um evento de default, por constituir uma quebra da promessa original de pagamento da dívida”, declarou a S&P.
Debenturistas se reunirão no dia 11 de setembro, às 14:00.
Taesa (TAEE11) inaugura COS, seu novo centro de operação
Na quinta-feira, 24 de agosto, a Taesa (TAEE11) comunicou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que inaugurou o novo Centro de Operação do Sistema TAESA (COS).
De acordo com a companhia, o COS foi preparado para aumentar a capacidade de atuação e sustentar o crescimento da Taesa no setor de transmissão, além de proporcionar maior confiabilidade e segurança operacional para o desenvolvimento do setor energético no Brasil.
Localizado na sede da companhia, no Rio de Janeiro, a maior proximidade do COS com as áreas técnicas e diretoria executiva possibilita melhor suporte dos setores de engenharia e gestão de ativos, minimiza riscos e agiliza a tomada de decisões.
O COS possui tecnologia e infraestrutura de última geração, com capacidade de comandar e monitorar, em tempo real, todos os ativos da Taesa.
O Centro de Operação do Sistema TAESA foi elaborado como uma edificação com autossuficiência energética, equipada com sistemas que garantem redução no consumo anual de água e energia, dentro das melhores práticas de ESG.
Do ponto de vista da sustentabilidade no processo de construção das instalações, a companhia garantiu a reciclagem de praticamente todos os seus resíduos durante a fase de obras, que foram transformados e reincorporados em outra cadeia produtiva.
A companhia declara que o novo COS está alinhado à missão da Taesa de conectar o Brasil com energia segura e confiável e reforça seu foco nos pilares estratégicos de crescimento sustentável, geração de valor, disciplina financeira e eficiência operacional, e ratifica seu compromisso com a sociedade em respeito ao meio ambiente e todos os stakeholders.
WEG (WEGE3) adquire terreno no México por US$ 40 milhões
A Weg (WEGE3) anunciou a aquisição de um novo terreno na cidade de Atotonilco de Tula, estado de Hidalgo, no México, pelo valor de US$ 40 milhões.
Localizado em frente ao maior parque fabril da WEG no país, o terreno possui 640.000 m² de área total e faz parte da estratégia de longo prazo para o aumento gradual da capacidade produtiva e expansão da companhia no país.
A WEG investiu US$ 40 milhões para a aquisição do novo espaço.
A proximidade do novo terreno ao maior parque industrial da WEG no país vai facilitar a integração dos processos produtivos e verticalização das operações mexicanas no futuro, bem como o processo logístico, permitindo compartilhar recursos de áreas de apoio entre as unidades.
A WEG está no México desde 2000 e contabiliza cinco unidades fabris no país: duas em Huehuetoca, produtoras de motores elétricos e transformadores, uma em Tizayuca, especializada na fabricação de transformadores, e duas em Atotonilco de Tula, onde a Companhia possui fábricas voltadas para a produção de motores elétricos, de painéis elétricos e tintas em pó industriais.
Com a aquisição do novo terreno, a companhia soma mais de 1.200.000 m2 de área no México, onde conta atualmente com cerca de 4.000 colaboradores.
Debêntures
Eletromídia (ELMD3) vai realizar 4ª emissão de debêntures, no valor de R$ 350 milhões
A Eletromídia (ELMD3) comunicou que o seu conselho de administração aprovou a realização da 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, em série única, para distribuição pública.
A oferta vai ser composta por 350.000 debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, em série única, o que perfaz o montante total da emissão de R$ 350.000.000,00, na data de emissão dos títulos, qual seja, 24 de agosto.
As debêntures terão prazo de cinco anos contados da Data de Emissão, e vencem, portanto, em 24 de agosto de 2028, e serão amortizadas semestralmente, a partir do 24ºmês contado da Data de Emissão, sempre no dia 24 dos meses de agosto e fevereiro de cada ano.
O primeiro pagamento foi previsto, portanto, para 24 de agosto de 2025 e o último na Data de Vencimento.
Incidirão juros remuneratórios correspondentes a 100,00% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, over extra grupo, expressa na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculada e divulgada diariamente pela B3, acrescida de uma sobretaxa de 2,80% ao ano, base 252 dias úteis.
A remuneração vai ser paga semestralmente, a partir da Data de Emissão, sempre no dia 24 dos meses de agosto e fevereiro de cada ano – o primeiro pagamento devido em 24 de fevereiro de 2024 e o último na Data de Vencimento.
As debêntures não contarão com atualização ou correção monetária.
Os recursos líquidos obtidos pela companhia com a emissão serão integralmente utilizados para gestão do passivo da companhia e em investimentos em geral.
A oferta destina-se exclusivamente a investidores profissionais.
Yduqs (YDUQ3) vai realizar 9ª emissão de debêntures, no valor de R$ 700 milhões
O conselho de administração da Yduqs (YDUQ3) deliberou e aprovou, com unanimidade, a 9ª emissão, pela companhia, de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, para colocação privada, em até três séries, no valor total de R$ 700.000.000,00 na data de emissão.
Tal valor pode ser acrescido em até 25% (vinte e cinco por cento), ou seja, em até R$ 175.000.000,00, em razão do exercício, total ou parcial, da opção de lote adicional da companhia.
Balanços
PagBank (PAGS34): lucro líquido ajustado fica estável em um ano, a R$ 415 milhões no 2T
O PagBank (PAGS34) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 415 milhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 3,0% na base de comparação anual.
A receita total foi de R$ 3,826 bilhões no intervalo entre abril e junho, uma retração de 2% em doze meses.
O volume total de pagamentos processados (TPV) pela área de adquirência expandiu-se em 4% em um ano, a R$ 92,7 bilhões no período.
Em serviços financeiros foi computado um avanço de 49,0% ano a ano, mediante o processamento de R$ 127,7 bilhões.
SpaceProventos
Dividendos: Lavvi (LAVV3) paga R$ 16,4 milhões hoje
A Lavvi (LAVV3) vai realizar a distribuição de R$ 16,4 milhões em dividendos intercalares. O montante corresponde a R$ 0,08401797227 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 15 de agosto.
Pagamentos serão efetuados nesta sexta-feira, 25 de agosto.
Dividendos: Ultrapar (UGPA3) paga R$ 273,8 milhões hoje
A Ultrapar (UGPA3) vai realizar a distribuição de R$ 273.797.993,50 em dividendos.
O montante corresponde a R$ 0,25 por ação ordinária (ON)(UGPA3) – o número de ações utilizado para cálculo do valor por ação considera a emissão de 8.199 ações, como deliberado pelo conselho de administração no dia 9 de agosto.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária no Brasil ao fim da sessão de17 de agosto. Para detentores de papéis negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), a data-base (record date) estabelecida foi o dia 21 de agosto (uma segunda-feira).
As ações passaram a ser negociadas “ex-dividendos” desde 18 de agosto de 2023, tanto na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) quanto na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).
Pagamentos serão efetuados nesta sexta-feira, 25 de agosto.
JCP: Itaú (ITUB4) paga proventos declarados em março e em junho hoje
O Itaú (ITUB4) vai pagar R$ 0,2663 por ação ordinária (ON) e ação preferencial (PN), com retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte.
A distribuição resulta em juros líquidos de R$ 0,226355 por ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas (PJ) comprovadamente imunes ou isentos.
Pagamentos serão efetuados nesta sexta-feira, 25 de agosto, e contemplarão investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 19 de junho.
Valores de juros sobre o capital próprio (JCP) declarados em 13 de março, que totalizam um valor líquido de R$ 0,449055 por ação, serão creditados na mesma data.
JCP: Itaúsa (ITSA4) remunera acionistas hoje, com duas datas de corte distintas
No dia 19 de junho, a Itaúsa (ITSA4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que o seu conselho de administração havia aprovado o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor de R$ 0,1917 por ação.
Com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, os juros líquidos serão de R$ 0,162945 por ação. O pagamento vai ser efetuado nesta sexta-feira, 25 de agosto.
Contudo, R$ 0,1144 vai ser pago por ação (líquido de R$ 0,097240) a investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 22 de junho deste ano.
Já o saldo remanescente, de R$ 0,0773 por ação (líquido de R$ 0,065705), vai beneficiar investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 23 de março deste ano.
JCP: Totvs (TOTS3) paga R$ 138,8 milhões hoje
A Totvs (TOTS3) vai pagar R$ 138.871.104,30 em juros sobre o capital próprio (JCP), em termos brutos, informou a companhia no dia 24 de julho.
O montante corresponde a R$ 0,230 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 27 de julho. Créditos serão efetuados nesta sexta-feira, 25 de agosto.
SpaceRecomendações
JBS (JBSS3): Itaú BBA corta preço-alvo em R$ 8 e mantém recomendação de compra
Natura (NTCO3): Itaú BBA ajusta estimativas e destaca melhoria da rentabilidade