Assaí (ASAI3), Carrefour (CRFB3), Casas Bahia (BHIA3), Eneva (ENEV3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vibra (VBBR3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 28 de novembro:
Empresas
Alpargatas (ALPA4) ainda não concluiu processo de sucessão do presidente interino
Após o jornal Valor Econômico informar que uma troca de comando na Alpargatas (ALPA4) seria anunciado nas próximas semanas, para acelerar o processo de reestruturação da companhia, a empresa declarou que “o processo de sucessão do presidente interino da companhia, Luiz Fernando Ziegler de Saint Edmond, não está concluído”.
A dona da Havaianas acumula quatro trimestres consecutivos de prejuízo.
Assaí (ASAI3)
O Assaí (ASAI3) anunciou uma significativa redução de CAPEX para os anos de 2024 e 2025, com o objetivo de desalavancagem após expansão acelerada com quase 100 novas lojas desde o ano de 2021.
A varejista alimentar planeja investir anualmente entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2,5 bilhões, um terço dos R$ 5 bilhões investidos neste ano e menos que os R$ 4,30 bilhões de 2022.
Assaí (ASAI3): BTG Pactual reduz preço-alvo da ação, mas mantém recomendação de compra
Banco Bmg (BMGB4) nega notícia e diz não ter intenção de fechar capital na B3
O Banco Bmg (BMGB4) afirmou, na última segunda-feira (27), que não tem intenção de fechar o capital na B3 como havia publicado a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo.
O blog divulgou no último domingo, 26 de novembro, que o Bmg, controlado pela família Pentagna Guimarães, estaria trabalhando para fechar o capital.
“Em resposta ao ofício da CVM [Comissão de Valores Mobiliários] , o Banco esclarece que não tem intenção de fechar capital na B3”, explicou a instituição financeira em um comunicado ao mercado, após o fechamento.
Bradesco (BBDC4): Eurico Fabri e Walkiria Schirrmeister renunciam seus cargos
O Bradesco (BBDC4) comunicou, na última segunda-feira, 27 de novembro, a renúncia de Eurico Fabri ao cargo de vice-presidente do banco por razões pessoais. O executivo era responsável pelas áreas de corporate, internacional e pelo Bradesco BBI.
Walkiria Schirrmeister, diretora executiva e responsável pelas áreas de infraestrutura de tecnologia da informação (TI) e governança de TI, deixou suas funções em razão de uma antecipação de aposentadoria.
Não foram mencionados substitutos para os cargos.
Braskem (BRKM5) quer concluir realocação e compensação a moradores de Maceió no início de 2024
A Braskem (BRKM5) espera concluir no início de 2024 as ações do plano de realocação e compensação de moradores de Maceió atingidos pelo afundamento de solo que obrigou a interdição de uma série de bairros da capital alagoana, afirmou o diretor financeiro da companhia, Pedro Freitas, nesta terça-feira (28).
A petroquímica já provisionou R$ 5,70 bilhões para o PCF, dos quais já desembolsou R$ 4,40 bilhões.
O total provisionado pela companhia para os eventos relacionados ao afundamento do solo de Maceió soma R$ 14,4 bilhões, o que inclui, além do PCF, ações como o fechamento de poços de mineração de sal e sócio-urbanísticas.
Do total reservado no orçamento da companhia, R$ 9,20 bilhões já foram desembolsados
Até setembro de 2024, a Braskem tem provisionado R$ 3,20 bilhões, e restam R$ 2,40 bilhões para após o terceiro trimestre do ano que vem, período em que a empresa prevê concluir o fechamento dos poços e os projetos de mobilidade urbana na cidade.
As informações são da agência Reuters.
Carrefour (CRFB3) quer converter 40 hipermercados em Atacadão e Sam's Club em dois anos
O Carrefour Brasil (CRFB3) informou que, entre 2024 e 2026, espera converter aproximadamente 40 hipermercados em lojas Atacadão e Sam’s Club.
Aproximadamente 20 dessas conversões ocorrerão em 2024
Em 2024, a companhia planeja abrir entre 10 e 12 lojas Atacadão e entre 7 e 9 lojas Sam’s Club.
Os gastos de capital para o ano fiscal de 2024 devem variar entre R$ 2,3 bilhões até R$ 2,6 bilhões.
Os níveis de estoque deverão ser reduzidos em aproximadamente 2 dias de custo das mercadorias vendidas em 2024.
Adicionalmente, a companhia informa a retirada do guidance divulgado no Fato Relevante de 24 de setembro de 2021, relativo à projeção de atingir R$ 100 bilhões em vendas brutas em sua unidade de negócios Atacadão para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2024, resultante das mudanças no ambiente macroeconômico do país.
Casas Bahia (BHIA3) pode agrupar ações à razão de 25 por 1, determinam acionistas
Acionistas do Grupo Casas Bahia (BHIA3) deliberaram em assembleia-geral extraordinária (AGE), na última segunda-feira, 27 de novembro, pelo grupamento de suas ações ordinárias à razão de 25:1, sem alteração do atual capital social.
De acordo com a varejista, acionistas poderão, a seu livre e exclusivo critério, ajustar suas respectivas posições via mercado, mediante a composição de suas frações de ações em lotes inteiros múltiplos de 25 ações, mediante negociações na B3, por intermédio de suas corretoras, no prazo de 30 dias a contar da divulgação do evento.
No dia útil seguinte ao fim do prazo de composição, em 28 de dezembro, as ações da companhia passarão a ser negociadas de forma exclusivamente grupada.
A liquidação do grupamento da B3 foi programada para o dia 2 de janeiro de 2024.
A data do leilão das frações de ações, bem como a data em que os recursos resultantes do leilão serão disponibilizados aos acionistas, serão comunicadas após o decurso do prazo de composição, por meio de aviso aos acionistas a ser oportunamente divulgado.
Cogna (COGN3): BlackRock eleva participação
A Cogna (COGN3) informou, na última segunda-feira, 27 de novembro, sobre a alienação e aquisição, respectivamente de instrumentos financeiros derivativos, com liquidação financeira, referenciados em ações ordinárias emitidas pela companhia denominados “contracts for difference” (CFDs) pela BlackRock.
As participações societárias detidas pela BlackRock, de forma agregada eram de:
- – (i) 92.581.540 CFDs, representativas de aproximadamente 4,933% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia; e
- – (ii) 170.982.128 ações ordinárias, representativas de aproximadamente 9,111% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.
Mas passaram a ser de:
- – (i) 94.160.487 CFDs, representativas de aproximadamente 5,017% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia; e
- – (ii) 173.790.965 ações ordinárias, representativas de aproximadamente 9,260% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.
Por fim, a BlackRock comunicou também que o objetivo das participações societárias mencionadas foi estritamente de investimento e que a sua participação total não representa iniciativa de promover alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Cogna.
Dividendos: Compass, do Grupo Cosan (CSAN3), paga R$ 1 bilhão hoje (28)
A Compass, do Grupo Cosan (CSAN3), vai pagar, nesta terça-feira, 28 de novembro, dividendos no montante de R$ 1.000.000.000,00 em valor bruto, correspondente a R$ 1,40018743889 por ação de emissão da companhia, sem distinção de espécie e classe, com base:
- – (i) no lucro acumulado apurado no período de nove meses findo em 30 de setembro, no montante de R$ 275.435.000,00; e
- – (ii) no saldo da reserva de lucros, no montante de R$ 724.565.000,00.
A parcela ora distribuída deve ser compensada com o montante a ser distribuído a título de dividendo obrigatório na próxima assembleia-geral ordinária (AGO).
Farão jus ao recebimento dos Ddvidendos os acionistas titulares de ações de emissão da companhia registrados como tal ao final do dia 20 de novembro. As ações da companhia passaram a ser negociadas ex-dividendos a partir de 21 de novembro.
Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento. O recebimento do dividendo vai ser isento de Imposto de Renda (IR), de acordo com o artigo 10 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.
Dividendos: CSN Mineração (CMIN3) paga R$ 1,36 bilhão hoje (28)
Nesta terça-feira, 28 de novembro, a CSN Mineração (CMIN3) efetua o pagamento de R$ 1.364.981.881,13 em dividendos intercalares, como deferido pelo conselho de administração e anunciado no dia 14 de novembro.
O valor equivale a R$ 0,248841853063435 por ação ordinária (ON).
Créditos serão distribuídos a título de antecipação do dividendo mínimo obrigatório e sem correção monetária, e serão pagos de acordo com as posições acionárias existentes no encerramento do pregão da B3 do dia 20 de novembro.
Dividendos: Equatorial Pará (EQPA3) vai pagar R$ 326 milhões
A Equatorial Pará (EQPA3) informou que o pagamento dos dividendos aprovados em assembleia-geral ordinária (AGO), realizada em 28 de abril, vai ser efetuado em 5 de dezembro, no valor total de R$ 325.923.351,26.
Têm direito ao recebimento dos referidos dividendos os acionistas detentores de ações de emissão da companhia em 28 de abril.
O montante equivale a R$ 0,14 por ação ordinária (ON) e por ação preferencial de classes A, B e C.
Dividendos e JCP: Arezzo (ARZZ3) paga R$ 120 milhões hoje (28)
Nesta terça-feira, 28 de novembro, a Arezzo (ARZZ3) efetua o pagamento de R$ 87.040.571,72 em juros sobre o capital próprio (JCP) e de R$ 32.959.428,28 em dividendos intermediários.
O montante, em juros sobre o capital próprio, corresponde a R$ 0,78531497104 por ação ordinária (ON). Já em relação aos dividendos intermediários, a quantia equivale a R$ 0,29737318992 por papel ordinário.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 10 de novembro.
Dividendos e JCP: Kepler Weber (KEPL3) vai pagar R$ 20 milhões a quem mantiver ações até hoje (28)
A Kepler Weber (KEPL3) vai pagar cerca de R$ 20 milhões em dividendos intermediários e em juros sobre o capital próprio (JCP) a investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta terça-feira, 28 de novembro.
O valor dos dividendos intermediários soma cerca de R$ 7,72 milhões, o correspondente a R$ 0,04367165 por ação ordinária (ON). Já o montante dos JCP ultrapassa os R$ 12 milhões, o equivalente a a R$ 0,04 por ação ordinária.
Pagamentos foram programados para o dia 11 de dezembro.
Energisa (ENGI11): consumo de energia no mês de outubro avança 11% na base de comparação anual
A Energisa (ENGI11) registrou, em outubro, vendas consolidadas de energia elétrica de 3.565,9 gigawatts-hora (GWh) nas áreas de concessão de suas distribuidoras, quando considerado o fornecimento aos mercados cativo e livre.
O volume foi 11,0% superior ao registrado no mesmo período de 2022.
Enjoei (ENJU3) registra maior volume de vendas em um dia com a Black Friday
Na última sexta-feira (24), dia da Black Friday, a Enjoei (ENJU3) registrou o maior volume de vendas em um dia. Na data, a empresa teve um salto de 60% em GVM (volume bruto de mercadoria) em relação ao mesmo evento em 2022.
No final de semana do 24/11 à 26/11, o crescimento anual foi de 40%, com destaque para a categoria Moda em vestidos, tênis e blusas.
Segundo a empresa, as marcas mais vendidas foram Farm, Zara, Nike, Adidas e Arezzo, com destaque para Shein que, neste ano, apareceu pela primeira vez no top 10 entre as marcas com mais transações.
O lançamento da nova funcionalidade “lojinha em destaque” favoreceu com mais visibilidade os vendedores que fizeram postagens de mais produtos no período, o que garantiu aumento no fluxo de inventário na plataforma com alto giro.
GetNinjas (NINJ3) destitui L'Hotellier do cargo de CEO
A GetNinjas (NINJ3) aprovou as destituições de Eduardo Orlando L’Hotellier, atual diretor-presidente e de Relações com Investidores (RI), e de Lucas Vilas Boas Arruda, então CFO da companhia.
Leonardo Luiz Meneses Pereira foi eleito para o cargo de CEO, ao passo que Thiago Souza Gramari assume as funções de diretor de RI. Fabiana Franco, por sua vez, ocupa a diretoria financeira. Os três terão mandato de dois anos.
Gol (GOLL4): controladora Abra troca presidente-executivo
O presidente-executivo da Abra, holding controladora da companhia aérea Gol (GOLL4), Constantino de Oliveira Junior, será substituído por Adrian Neuhauser, que lidera atualmente a também controlada Avianca. A informação foi dada pela Abra em comunicado à imprensa nesta terça-feira (28).
Oliveira Junior, presidente do conselho de administração da Gol, vai assumir a presidência-executiva do colegiado da holding.
Richar Lark, membro fundador da Abra e atualmente presidente, deixará a empresa, afirmou a companhia, citando que as mudanças vão entrar em vigor a partir de janeiro.
“As mudanças que anunciamos hoje alinham ainda mais nossas equipes de gestão à medida que avançamos com a estratégia do Grupo Abra”, afirmou Oliveira Junior no comunicado.
Grupo Carrefour (CRFB3) e Assurant renovam parceria no Brasil
O Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) e a Assurant, líder em seguros e soluções online, renovaram a parceria para oferta de seguros nas mais de 190 lojas físicas do Carrefour Hiper, Sam’s Club e nas lojas virtuais.
Com a aquisição do Grupo BIG pelo Grupo Carrefour, a exclusividade dos produtos e serviços da Assurant foi ampliada para respectivas bandeiras das lojas físicas e e-commerce.
A Assurant é responsável pela gestão dos programas de Garantia Estendida com cobertura complementar de danos elétricos, Seguro de Aparelhos Eletrônicos com cobertura de roubo, furto, quebra acidental e oxidação. Nas lojas virtuais é ofertado também o Seguro Pneu.
Isa Cteep (TRPL4) resgata notas promissórias no valor unitário de R$ 1,6 bi
A Isa Cteep (TRPL4) – CTEEP realizou o resgate antecipado facultativo total das notas promissórias comerciais de sua 8ª emissão, com o seu consequente cancelamento, de acordo com os termos e condições estabelecidos. O valor final nominal unitário foi de R$ 1,6 bilhão.
A companhia fez o informe na última segunda-feira (27) e declarou que eram 800 notas comerciais, sendo o prazo de vencimento de 1.096 dias corridos contados da data de emissão das notas. Além disso, as notas comerciais foram objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição.
"O Resgate Antecipado Facultativo das Notas Promissórias foi realizado em conformidade com os procedimentos da B3 e/ou do Banco Mandatário, conforme o caso, sendo certo que as Notas Promissórias foram liquidadas em uma única data", comenta a comapnhia.
JCP: Banestes (BEES3)(BEES4) vai pagar R$ 0,08 por ação
O Banestes (BEES3)(BEES4) vai realizar o pagamento de R$ 0,0729008399 em termos líquidos – R$ 0,0857656940 em valores brutos – por ação ordinária (ON) e por ação preferencial (PN), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 27 de novembro.
Créditos serão efetuados no dia 15 de dezembro.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima quinta-feira, 30 de novembro.
JCP: Camil (CAML3) atualiza valor por ação, do total de R$ 25 milhões
Na última segunda-feira, 27 de novembro, a Camil (CAML3) atualizou o valor bruto unitário por ação dos juros sobre capital próprio (JCP) anunciados em 22 de novembro.
Houve ajuste de R$ 0,072904683 para R$ 0,072968520 no valor bruto unitário a ser distribuído por papel ordinário.
A data de corte foi a última segunda-feira, 27 de novembro.
As negociações de ações da Camil (CAML3), a partir desta terça-feira, 28 de novembro, inclusive, serão realizadas na condição “ex-juros sobre capital próprio”.
Pagamentos foram programados para o dia 6 de dezembro.
JCP: Vittia (VITT3) vai pagar R$ 39,06 milhões a quem mantiver ações até hoje (28)
A Vittia (VITT3) vai pagar o montante bruto de R$ 39.066.709,38, correspondente ao valor bruto de R$ 0,27492949 por ação, em juros sobre o capital próprio (JCP) a investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta terça-feira, 28 de novembro.
Créditos, que, por sua vez, foram deliberados na última quinta-feira, 23 de novembro, serão efetuados até o dia 31 de dezembro de 2024.
Locaweb (LWSA3): Bank of America reitera recomendação de compra
Magazine Luiza (MGLU3): Luiza Trajano anuncia lançamento de serviço de nuvem
Nesta terça-feira (28), a presidente do conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3), Luiza Trajano, afirmou durante evento com empresários em São Paulo que, no próximo dia 12 de dezembro, a companhia vai lançar seu próprio serviço de nuvem.
Trajano destacou que 30% da tecnologia da empresa já está em nuvem e agora isso será oferecido ao mercado. "Você sabe que isso é garantia de banco de dados. Nossos dados estarem no Brasil é uma garantia. Porque todos os nossos dados estão nos Estados Unidos ou na China", destacou a empresária.
A executiva também ressaltou que faz dois anos que a nuvem brasileira do Magalu vem sendo desenvolvida. Em um primeiro momento, a novidade fará parte da área digital da varejista, mas futuramente o serviço se tornará uma empresa para atender micro e pequenos empresários.
"Eles precisam estar na nuvem e não podem estar na nuvem com taxa em dólar", disse.
(Informações da Folha de S.Paulo)
Méliuz (CASH3) finaliza venda de 100% das ações da Bankly e Acessopar
O Méliuz (CASH3) informou, na última segunda-feira (27), que concluiu a venda de 100% das ações de emissão da Bankly e de 100% das ações de emissão da Acessopar Investimentos e Participações.
A operação resultou na troca de controle da Acessopar e, indiretamente, da Bankly, ao banco BV.
A finalização da transação aconteceu após as aprovações concedidas pelas autoridades, incluindo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Banco Central do Brasil (BC).
Segundo a Méliuz em breve haverá convocação de uma assembleia geral extraordinária para deliberar sobre a redução do capital social no valor de R$ 210 milhões.
Minerva projeta aumentar para 50% participação nas exportações de carne bovina na América do Sul
O CEO da Minerva (BEEF3), Fernando Queiroz, revelou nesta terça-feira (28) os planos da empresa em elevar sua fatia nas exportações de carne bovina na América do Sul para 50% nos próximos cinco anos. Atualmente, a companhia detém uma participação estimada em 40% nas exportações regionais do produto.
Queiroz destacou que a estratégia da Minerva se baseia na competitividade da criação de bois a pasto, comum nos países sul-americanos, e na disponibilidade de mão de obra com custos mais baixos em comparação com nações como os Estados Unidos. A recente aquisição de ativos da concorrente Marfrig (MRFG3) na América do Sul consolidou ainda mais a posição da Minerva na região.
OceanPact (OPCT3): Leblon Equities reduz participação para 4,93%
A OceanPact (OPCT3) informou, nesta terça-feira (28), que a Leblon Equities anunciou redução de participação acionária na companhia para 9.870.073 de ações ordinárias, o equivalente a 4,93% de seu capital social.
Anteriormente, a Leblon Equities detia 7,89% do capital total da OPCT3.
Oncoclínicas (ONCO3): após visita nas operações, XP mantém ação como favorita do setor de saúde
Petrobras (PETR3)(PETR4)
i. Petrobras (PETR3)(PETR4) planeja quadruplicar capacidade produtiva de biocombustíveis até 2030
A Petrobras (PETR3)(PETR4) pretende ter 50% de participação de termelétricas e 50% de energia renovável no portfólio de produção de eletricidade até 2030, além de querer quadruplicar a capacidade de produção de biocombustíveis em volume até o ano, segundo o diretor de transição energética e sustentabilidade da estatal, Mauricio Tolmasquim.
Tolmasquim destacou que a empresa só vai anunciar números de investimentos em eólicas offshore quando o marco regulatório estiver em vigor.
Além disso, a Petrobras estuda aquisições e parcerias com outras companhias no desenvolvimento de eólicas em terra (onshore) e solares fotovoltaicas, tecnologias já maduras.
O diretor de transição energética e sustentabilidade da comapnhia fez as declarações em teleconferência com analistas sobre o plano estratégico 2024-2028 na última segunda-feira (27).
As informações são do jornal Valor Econômico.
ii. Petrobras (PETR3)(PETR4) tem flexibilidade para fusões e aquisições de projeto, diz executivo
A Petrobras (PETR3)(PETR4) tem flexibilidade para operações de fusão e aquisição de projetos, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Sergio Caetano Leite.
Segundo ele, a companhia tem indicação de projetos para análise, mas que podem ser substituídos caso apresentem parâmetros financeiros que os tornem mais caros do que o estimado inicialmente.
As afirmações de Leite aconteceram na teleconferência com analistas sobre o plano estratégico 2024-2028 na última segunda-feira (27).
O executivo disse ainda que não há prazo definido para decisão sobre as operações de fusão e aquisição, pois isso depende da complexidade de cada projeto.
Ele frisou que o processo interno de aprovação passa pelos “portões tradicionais” de governança, passando por comitês técnicos, diretoria e palavra final do conselho de administração.
“Importante notar que nossa intenção é de manter os US$ 102 bilhões como investimento total do plano”, disse Leite. O executivo afirmou também que os projetos têm que apresentar valor presente líquido (VPL) positivo em cenários de robustez.
As informações são do jornal Valor Econômico.
iii. A estatal anunciou a desancoragem da plataforma P-32 do Campo de Marlim, Bacia de Campos, seguida de traslado para o estaleiro Rio Grande (RS).
A unidade vai passar por uma reciclagem alinhada às melhores práticas ESG.
iv. A petroleira negocia com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) a extensão do contrato para o campo de Tupi em águas profundas.
A empresa explora projetos para aumentar a vida útil do campo, e necessita de prorrogação contratual para viabilidade econômica.
Petrobras (PETR3)(PETR4) e BNDES disponibilizam R$ 47,3 mi para recuperar manguezais e restingas
PetroReconcavo (RECV3): novo CEO tem histórico favorável para enfrentar atuais desafios, diz XP
Prio (PRIO3) convoca nova assembleia-geral para 8 de dezembro; o que vai ser discutido?
A Prio (PRIO3), ex-PetroRio, convocou uma nova assembleia-geral extraordinária (AGE) para o dia 8 de dezembro após não haver quórum para o evento na última sexta-feira, 24 de novembro.
Na ocasião, acionistas deliberarão sobre o estatuto social da petroleira e a possibilidade de aprovação de capitalização de reservas.
Serão avaliadas as possibilidades para atualizar o valor do capital social e a quantidade de ações emitidas pela companhia, de modo a refletir o aumento de capital aprovado pelo conselho de administração em 2 de janeiro deste ano.
Propõe-se, ainda, inserir no Estatuto Social a possibilidade de o conselho de administração da companhia aprovar, dentro do limite do capital autorizado, a capitalização de reservas.
Dentre outras sugestões, deliberarão sobre a possibilidade de remover referências a disposições revogadas do Regulamento do Novo Mercado da B3 e ainda a possível inserção da previsão de que a indicação, investidura e posse de membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal deve observar o disposto na Política de Indicação da companhia.
Randoncorp (RAPT3)(RAPT4) desenvolve nova tecnologia para veículos autônomos
A Randoncorp (RAPT3)(RAPT4) divulgou, na última segunda-feira (27), que desenvolveu uma nova tecnologia destinada e aplicável a veículos autônomos, que consiste em uma solução integrada de hardwares, inteligência artificial e machine learning. A invenção é resultado dos processos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico realizados em conjunto com o Instituto Hercílio Randon (IHR).
A companhia destaca que a tecnologia está passando por testes aplicados em um produto criado para este fim e cujo conceito baseia-se em algoritmos focados na dinâmica de veículos autônomos de transporte e movimentação de carga sobre semirreboque.
A solução será aplicada em ambientes controlados e poderá ser disponibilizada a clientes estratégicos da Randoncorp.
“O desenvolvimento da tecnologia e a sua aplicação são exclusividades da companhia, cujos algoritmos estão protegidos por patentes requeridas junto aos órgãos competentes em nível nacional e global”, afirmou a empresa em um comunicado ao mercado.
Sabesp (SBSP3): Tarcísio garante privatização e diz que greve não interfere no planejamento
Shein faz pedido confidencial por IPO nos EUA, diz jornal
A gigante chinesa fast-fashion Shein entrou com um pedido confidencial de abertura de capital nos Estados Unidos, informou o Wall Street Journal (WSJ) na última segunda-feira, 27 de novembro.
De acordo com o veículo, a varejista tem trabalhado com, pelo menos, três bancos de investimento – Goldman Sachs, J.P. Morgan e Morgan Stanley – para coordenar a possível oferta inicial de ações (IPO), e estava em negociações com a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) e a Nasdaq, informou a Reuters em julho.
A Shein não comentou.
As informações são de Reuters e Wall Street Journal.
Tenda (TEND3) reduz capital social em quase R$ 420 milhões
O conselho de administração da Tenda (TEND3) aprovou, por unanimidade, proposta para redução do capital social no valor de R$ 419.475.577,11, sem cancelamento de ações.
O capital social da empresa atualmente soma R$ 1.330.204.378,49, e com a redução, passa a ser de R$ 910.728.801,38.
Unifique (FIQE3) consegue aprovação de crédito de até R$ 71 mi com BNDES
A Unifique (FIQE3) anúnciou, nesta terça-feira (28), a aprovação de uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para captação de recursos no montante de até R$ 71,7 milhões, a ser pagos com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) no âmbito do Programa BNDES FUST.
O pragrama em questão é destinado para expansão, ao uso e à melhoria da qualidade das redes e dos serviços de telecomunicações, bem como ao uso e ao desenvolvimento de novas tecnologias de conectividade, para redução de desigualdades regionais e promoção do desenvolvimento econômico e social.
As principais condições do crédito são:
- Prazo de Utilização: 36 (trinta e seis) meses;
- Prazo de Carência: 24 (vinte e quatro) meses;
- Prazo de Amortização: 96 (noventa e seis) meses, sendo as prestações mensais e sucessivas;
- Garantia: Clean (sem garantia real);
- Juros Remuneratórios: TR – Taxa Referencial+ até 2,70% a.a.
Já a aplicação do valor pela companhia envolvem:
- Construção de rede de transporte de alta capacidade e ampliação do acesso de 61 escolas públicas à internet banda larga;
- Expansão da cobertura do Serviço Móvel Pessoal (SMP) em 13 localidades não atendidas com 4G ou tecnologia superior;
- Construção de rede de transporte de alta capacidade, com tecnologia de fibra óptica, incluindo redundância, em 12 municípios e 16 localidades. Todas as escolas, municípios e localidades se situam nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Os desembolsos estão sujeitos ao cumprimento de certas condições previstas no contrato.
Vibra (VBBR3) confirma proposta de Eneva (ENEV3) e diz que vai analisá-la detalhadamente
i. A Vibra (VBBR3) confirmou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que recebeu a proposta de fusão enviada pela Eneva (ENEV3).
Em fato relevante, a distribuidora comunicou que vai analisar detalhadamente o que foi sugerido, e que vai considerar sobretudo o interesse de sua base acionária.
Durante o período de análise da proposta, a Vibra vai seguir com o curso normal de suas operações.
ii. Squadra, detentora de cerca de 4% da distribuidora, manifestou oposição à proposta de fusão. A resistência se baseia não só na relação de troca, mas também na lógica industrial da união, apesar dos argumentos dos acionistas da Eneva.
Wiz (WIZC3): titulares de onze ações ordinárias exercem direito de retirada
A Wiz (WIZC3) comunicou que, na última sexta-feira, 24 de novembro, encerrou-se o prazo para exercício do direito de retirada pelos acionistas dissidentes da deliberação da assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada em 23 de outubro, que aprovou a redução do dividendo mínimo obrigatório da companhia.
A companhia apurou que, durante o prazo de exercício, acionistas titulares de onze ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal de emissão
da companhia exerceram o direito de retirada.
As ações reembolsadas ficarão em tesouraria até que o conselho de administração determine seu cancelamento ou recolocação no mercado.
O pagamento do valor do reembolso, no montante de R$ 2,370 por ação, vai ser efetuado pela companhia aos acionistas dissidentes que exerceram o direito de retirada dentro do prazo de exercício em 22 de dezembro.
Por fim, considerado que o valor total a ser pago a título de reembolso não põe em risco a estabilidade financeira da companhia, a administração informa que não vai se valer da prerrogativa do artigo 137, parágrafo 3º, da Lei das Sociedades por Ações, e ratifica, portanto, a eficácia das deliberações tomadas na AGE.