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DESTAQUES CORPORATIVOS DE HOJE - Americanas, B3, Cyrela, Direcional, Santos Brasil, Vale e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

Cyrela - Cyrela/Divulgação
Cyrela - Cyrela/Divulgação

Americanas (AMER3), B3 (B3SA3), Cyrela (CYRE3), Direcional (DIRR3), Santos Brasil (STBP3) e Vale (VALE3) são algumas das companhias que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 12 de julho.

EMPRESAS

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

INFORME CORPORATIVO

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3) adiou o grupamento de ações, que seria iniciado na próxima quarta-feira, 17 de julho.

Com o prazo final na homologação do aumento de capital, estimada para o dia 25 de julho, vai informar uma nova data de efetivação do grupamento de ações e bônus de subscrição.

Americanas (AMER3) admite 834 funcionários na primeira semana de julho

Entre os dias 1 e 7 de julho, a Americanas (AMER3) registrou um número total de 32.900 colaboradores pelo regime CLTs.

Na semana, houve um total de 834 admissões.

A companhia registrou ainda 258 pedidos de saída, oitenta e cinco desligamentos involuntários e trinta e sete términos de contratos de experiência e temporários.

O número total de lojas, em 7 de julho, foi de 1.697. Durante a semana, houve o encerramento de uma loja.

Arezzo (ARZZ3)

A Westwood Global Investments passou a deter participação acionária na Arezzo (ARZZ3) superior ao limite de 10%.

Aura Minerals (AURA33) conclui desdobramento de BDRs

Nesta quinta-feira (11), a Aura Minerals (AURA33) anunciou a conclusão do desdobramento de seus BDRs no Programa Patrocinado de Certificados de Depósito de Valores Mobiliários Nível III.

A operação ajustou a relação entre ações ordinárias e BDRs, que foi resultada em uma nova proporção de 1 ação ordinária para 3 BDRs (1:3).

A partir desta quinta-feira (11), os BDRs de Aura Minerals são negociados ex-desdobramento.

Cada acionista registrado até a última quarta-feira (10) vai receber automaticamente 2 novos BDRs para cada BDR detido.

A distribuição dos novos BDRs vai ser realizada na próxima segunda-feira, 15 de julho, diretamente nas contas dos titulares.

O número total de ações ordinárias da Aura Minerals permanece inalterado.

A alteração ocorreu apenas na proporção de representação dos BDRs, que agora totalizam 57.770.160 unidades emitidas, em comparação com 19.256.720 BDRs anteriormente.

Os detentores de AURA33 não precisam realizar nenhuma ação adicional para receber os novos BDRs, pois a distribuição vai ocorrer automaticamente.

Azul (AZUL4)

A agência de classificação de risco Fitch revisou a perspectiva do rating B- da Azul (AZUL4) de estável para negativa.

B3 (B3SA3)

O volume médio diário do mercado de ações da B3 (B3SA3) foi de R$ 23.978 bilhões em junho, uma queda de 21,4% na base de comparação anual e um recuo de 3,0% sobre maio.

Banco Master passa a deter mais de 20% de Oncoclínicas (ONCO3)

Em razão da homologação do aumento de capital privado da Oncoclínicas (ONCO3) aprovado em maio, o Banco Master passou a deter, por meio de fundos controlados direta ou indiretamente, 129.679.374 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia, representativas de, aproximadamente, 20,18% do capital social.

A instituição não visa alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da companhia, ainda que possam vir a ser avaliadas a oportunidade e a conveniência do exercício dos direitos inerentes às ações.

O Banco Master informou, por meio da correspondência, que, em vista a aquisição de participação em percentual superior ao limite de 15%, nem a instituição nem seus controladores estão mais sujeitos às disposições de poison pill.

Banese (BGIP3) lança edital para sale and leaseback de todas as agências

O Banco do Estado de Sergipe (Banese)(BGIP3) anunciou um edital para realizar a venda e posterior locação (sale and leaseback) de todos os imóveis onde estão situadas suas agências.

Atualmente, o banco possui cinquenta e três agências e nove postos de atendimento em Sergipe (SE), que incluem onze unidades na capital, Aracaju.

O banco visa otimizar o fluxo de caixa e o balanço patrimonial da instituição.

Os detalhes específicos dos imóveis serão revelados apenas para os interessados que manifestarem interesse e assinarem um acordo de confidencialidade.

Inicialmente previsto para encerrar nesta quinta-feira, 11 de julho, o prazo para manifestação de interesse foi prorrogado até a sexta-feira da próxima semana, 19 de julho.

A análise das propostas vinculativas e a seleção do proponente estão programadas para ocorrer em 12 de setembro.

BTG Pactual (BPAC11): GIC altera participação acionária

Nesta quinta-feira (11), o BTG Pactual (BPAC11) informou que o acionista GIC Private Limited passou a deter 142.893.850 ações preferenciais Classe A da companhia.

Os papéis são representativos de 4,988% do total das ações preferenciais do banco, de modo que tal posição não altera a composição de controle ou a estrutura administrativa.

Camil (CAML3)

A Camil (CAML3) registrou um lucro líquido de R$ 78,5 milhões no primeiro trimestre fiscal de 2024 (março a maio), aumento de 22,6% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 254,5 milhões, avanço de 28,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Cogna (COGN3)

A Cogna (COGN3) anunciou a 13ª emissão de debêntures, no valor de R$ 300 milhões.

Cyrela (CYRE3): VGV de lançamentos cai 58% em um ano, a R$ 1,46 bilhão no 2º tri

No segundo trimestre deste ano, os lançamentos de Cyrela (CYRE3) totalizaram R$ 1,46 bilhão em Valor Geral de Vendas (VGV), apontaram dados preliminares.

Este valor representa uma redução significativa de 58% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando os lançamentos atingiram R$ 3,5 bilhões.

A cifra foi 14% inferior ao volume reportado no trimestre anterior, que foi de R$ 1,70 bilhão.

Durante o período de abril a junho, a Cyrela lançou nove novos empreendimentos.

As vendas contratadas totais no segundo trimestre deste ano alcançaram R$ 2,370 bilhões, uma queda de 5% em relação ao mesmo trimestre de 2023.

No entanto, houve um aumento de 10% nas vendas líquidas em comparação ao primeiro trimestre de 2024.

Do total de vendas líquidas realizadas no trimestre, R$ 242 milhões correspondem a imóveis prontos para entrega (10,0%), R$ 1,38 bilhão a unidades em construção (59,0%) e R$ 745 milhões a vendas de lançamentos (31,0%).

A velocidade de vendas nos últimos doze meses, medida pelo indicador Vendas sobre Ofertas (VSO), mostrou um crescimento de 52,6%.

Esse percentual foi superior aos 48,10% registrados no mesmo período do ano anterior e também acima dos 50,50% observados no primeiro trimestre de 2024.

Direcional (DIRR3)

Lançamentos da Direcional (DIRR3) somaram R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre de 2024, queda de 7,0% na base de comparação anual, informou a prévia operacional.

Energisa (ENGI11)

O BNDESPar alienou 11.540.910 de unidades de emissão da Energisa (ENGI11), e passou a deter o total de 7.620% do capital social.

Assim, o grupo tornou-se detentor de 34,8 milhões de ações ordinárias (ON) e 139,554 milhões de ações preferenciais (PN).

Equatorial Energia (EQTL3)

A Equatorial Participações anunciou a primeira emissão de notas comerciais de R$ 5,6 bilhões.

Even (EVEN3)

As vendas de estoque de Even (EVEN3) totalizaram R$ 322 milhões no segundo trimestre de 2024, alta de 63,0% na base de comparação anual, informou a prévia operacional.

Confira mais destaques corporativos:

JCP: Banco Pine (PINE4) revisa valor por ação

O conselho de administração do Banco Pine (PINE4) revisou os valores atribuídos por ação relacionados aos juros sobre o capital próprio (JCP) de R$ 0,081430342 para R$ 0,081430343 por cada ação ordinária (ON) e cada ação preferencial (PN), observadas, para fins de apuração do valor líquido, as disposições legais atinentes à retenção de imposto de renda.

O crédito dos juros sobre o capital próprio ocorre na próxima segunda-feira, 15 de julho de 2024.

Light (LIGT3)

A Light (LIGT3) informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que deu início a um procedimento de solicitação de consentimento, dirigido aos detentores de notes.

Log (LOGG3) vende Gaiolli e Viana I por R$ 119,8 milhões

A LOG (LOGG3) comunicou a venda dos ativos LOG Viana I e LOG Gaiolli, que totalizam 31.638 m² de Área Bruta Locável (ABL), para o LOGCP Inter Fundo de Investimento Imobiliário.

A transação somou R$ 119.710.068,42.

A margem bruta desta operação foi de 41,2%, um aumento significativo em comparação aos anos anteriores.

Em 2024, a LOG acumula R$ 629.445.644,93 em vendas, o que destaca a atratividade e liquidez de seus ativos.

A liquidação financeira vai ser realizada em três parcelas – 50,0% no fechamento da transação, 25,0% após doze meses e 25,0% após vinte e quatro meses, todas corrigidas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A conclusão da transação está sujeita a condições precedentes, como a captação de recursos pelo fundo de investimento imobiliário (FII).

MP-TCU pede rescisão de contratos com empresa de J&F devido a irregularidades

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MP-TCU) solicitou nesta quinta-feira (11) a rescisão dos contratos de reserva de energia firmados com a Âmbar Energia, empresa do grupo J&F (JBS – JBSS3), através de uma representação emergencial.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Essa medida ocorre devido à crise hídrica de 2021, que resultou em custos elevados na compra de energia.

Segundo o subprocurador-geral Lucas Furtado, a rescisão deve ser determinada pelo tribunal caso as investigações concluam que a empresa descumpriu suas obrigações contratuais e que os contratos não são mais necessários.

Furtado aponta que houve atrasos na conclusão dos empreendimentos pela Âmbar Energia, o que justifica a medida.

Além disso, o MP-TCU investiga possíveis irregularidades nos contratos de reserva de energia entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Âmbar Energia, devido a suspeitas de que esses acordos possam prejudicar o interesse público.

Recentemente, surgiram denúncias sobre os procedimentos adotados pelos órgãos federais na autorização dessas contratações.

O subprocurador-geral também mencionou preocupações com a Medida Provisória (MP) 1.232/2024, que, de acordo com ele, poderia favorecer injustamente a Âmbar Energia, em desrespeito à igualdade entre as empresas do setor e o princípio da moralidade.

Furtado alerta que essa legislação poderia causar insegurança jurídica e prejuízos aos consumidores de energia elétrica.

Até o momento da publicação, a Âmbar Energia não havia se pronunciado sobre o assunto.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Neogrid (NGRD3) anuncia programa de recompra e propõe grupamento de ações

O conselho de administração da Neogrid (NGRD3) aprovou um programa de recompra de até 10.153.006 ações ordinárias, correspondentes a 10% das ações atualmente em circulação, com prazo estipulado até o dia 11 de julho de 2025.

10.138.641 ações ordinárias que estão atualmente em tesouraria e sem valor nominal foram canceladas.

E, ainda, a companhia, anunciou a intenção de realizar um grupamento de ações, na proporção de 100 ações pré-grupamento para 1 ação pós-grupamento (100:1), seguido imediatamente por um desdobramento de ações, na proporção de 1 ação pré-desdobramento para 4 ações pós-desdobramento (1:4).

Essa medida visa elevar o valor nominal das ações acima de R$ 1,00, como exigido pelas regras da B3.

A empresa convocou uma assembleia-geral extraordinária, marcada para até 30 de agosto, em primeira convocação, para deliberar sobre a proposta.

Oncoclínicas (ONCO3): Fitch reafirma rating AA(bra), com perspectiva estável

A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou Oncoclínicas (ONCO3) em AA(bra), com uma perspectiva estável.

A nota reflete a posição de liderança da empresa no mercado brasileiro de oncologia, caracterizado por uma demanda resiliente e promissor potencial de crescimento no longo prazo, de acordo com os analistas.

De acordo com a Fitch, o rating incorpora ainda as margens operacionais, que são consideradas adequadas em relação à média da indústria, além de uma intensidade de capital moderada e uma estratégia de crescimento que inclui um forte componente de aquisições.

Nos últimos três anos, a empresa enfrentou significativas necessidades de capital de giro e despesas com juros, o que tem pressionado a geração de fluxo de caixa operacional.

No entanto, analistas acreditam que a Oncoclínicas está bem posicionada para gerar caixa a partir de 2025.

A perspectiva estável da classificação se baseia no fortalecimento do perfil de crédito da empresa e na melhoria imediata de sua estrutura de capital, impulsionada por um aporte financeiro de R$ 1,5 bilhão realizado em maio, que mitigou a alavancagem da companhia.

Oncoclínicas (ONCO3): Templeton altera participação acionária

A Templeton Asset Management passou a deter 27.999.268 ações ordinárias de Oncoclínicas (ONCO3).

Em função da diluição ocasionada pela emissão das novas ações, os papéis passam a representar 4,36% de seu capital social, de modo que tal posição não visa alterar a composição de controle ou a estrutura administrativa de Oncoclínicas.

Santos Brasil (STBP3) planeja distribuir cerca de R$ 1,6 bilhão aos acionistas

A Santos Brasil (STBP3) planeja distribuir cerca de R$ 1,6 bilhão aos seus acionistas, sujeito à aprovação em uma futura assembleia-geral.

A proposta, respaldada pelo conselho de administração e pelo conselho fiscal, visa realizar uma redução de capital sem cancelamento de ações, que resultaria na restituição do valor aos investidores em dinheiro.

Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o capital social atual foi considerado excessivo e a companhia justifica esta medida como parte da estratégia para aumentar o valor para os acionistas e demais partes interessadas.

Os membros do conselho de administração acreditam que esta ação otimiza a estrutura de capital da Santos Brasil sem comprometer seu crescimento, capacidade de investimento ou a execução de projetos de arrendamento da companhia.

A data da assembleia-geral para votação ainda não foi definida, mas a empresa se comprometeu a manter o mercado informado sobre quaisquer atualizações relacionadas ao assunto.

Tenda (TEND3)

Lançamentos consolidados da Tenda (TEND3) recuperaram 2,5% no segundo trimestre de 2024, na base de comparação anual, para R$ 940 milhões, informou a prévia operacional.

Vale (VALE3)

A Vale (VALE3) informou que o seu conselho de administração admitiu a recomposição do Comitê de Auditoria e Riscos.

Manuel Lino Silva de Sousa Oliveira vai atuar como o coordenador e especialista financeiro do colegiado.

Douglas James Upton foi nomeado como novo membro e Paulo Hartung segue como integrante .

Viver (VIVR3): mandato do diretor vice-presidente de Operações foi encerrado

Na última quarta-feira (10), encerrou-se o prazo de noventa dias pelo qual Ricardo Piccinini da Carvalhinha permaneceu como diretor vice-presidente de Operações da Viver (VIVR3), período este que foi utilizado para transição das funções e responsabilidades inerentes ao cargo de diretor-presidente e de relações com investidores (RI) a Claudio Kawa Hermolin.