Americanas (AMER3), Inter (INBR32), Oi (OIBR3)(OIBR4) e Stone (STOC31): destaques do dia (8)

Segundo o veículo, a BPS Capital detém opção de compra sobre tais títulos e acionistas também terão direito de participar da emissão.

Além da emissão de debêntures, a Lupatech vai realizar um aumento de capital via subscrição privada de ações no montante de até R$ 40 milhões. O preço por ação foi definido em R$ 6,39, com o valor mínimo da operação de R$ 1 milhão.

A participação acionária da BPS no capital da companhia não deve exceder a razão de 10% do total de ações em circulação da empresa, enquanto perdurar a operação, informou a companhia.

As informações são de Valor.

Marisa Lojas (AMAR3) – Adalberto Pereira Santos renunciou ao cargo de diretor-presidente da Marisa Lojas (AMAR3), ao passo que Marcelo Adriano Casarin deixou o seu assento no conselho de administração da varejista.

Interinamente, Alberto Kohn de Penhas, atual vice-presidente Comercial, assume as funções do cargo de diretor-presidente.

Em outra frente, BR Partners foi contratada pela companhia para assessorá-la no processo de renegociação de seu endividamento financeiro e a Galeazzi Associados para apoiá-la no aperfeiçoamento da estrutura de custos.

A companhia (AMAR3) está num processo de reestruturação de suas dívidas, em parte, pelo alto vencimento de linhas a serem pagas no curto prazo, ao longo de 2023, apurou a repórter Adriana Mattos, para o jornal Valor.

Fontes afirmaram ao veículo que há espaço, junto aos credores, para um alongamento dos valores atuais totais da dívida líquida, na faixa de R$ 600 milhões.

MRV (MRVE3) – Em evento para investidores na terça-feira (7), o co-presidente da MRV (MRVE3), Rafael Menin, detalhou o plano da empresa para reduzir sua operação no país.

Para simplificar os produtos oferecidos e cortar custos administrativos e de venda, a construtora quer deixar quarenta municípios e focar no estado de São Paulo e em regiões metropolitanas do País.

Neste ano, Menin disse que a constutora espera terminar com geração de caixa zerada ou de até R$ 200 milhões.

Esse valor subiria a R$ 600 milhões ou R$ 800 milhões em 2025.

De acordo com informações do jornal Valor, há ainda a meta de elevar a margem bruta dos 19,3% reportados no terceiro trimestre de 2022 para algo entre 22% e 24% até o fim de 2023.

Até 2025, objetiva atingir entre 30% e 33%.

As informações são de Valor.

Oi (OIBR3)(OIBR4) – A Oi tem uma dívida financeira de R$ 29,7 bilhões que envolve um total de 14 grandes credores, conforme documento encaminhado pela operadora à 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, informou o Broadcast.

A companhia mantém negociações com credores para chegar a um refinanciamento das suas dívidas – o que passa pela injeção de capital e postergação dos vencimentos de débitos, disse o veículo.

De acordo com a agência de notícias em tempo real do Grupo Estado, a empresa já iniciou o processo para uma nova recuperação judicial, mas ainda não definiu quando vai encaminhar o pedido à Justiça – a definição deve sair em um mês.

Petrobras (PETR3)(PETR4) – A partir desta quarta-feira (8), o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passa de R$ 4,50 para R$ 4,10 por litro, uma redução de R$ 0,40 por litro.

Essa redução tem como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional, e contempla as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos.

Em outra frente, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o governador fluminense, Cláudio Castro (PL), se reuniram ontem (7) no Palácio Laranjeiras, no município do Rio de Janeiro.

Durante o encontro, foram apresentadas propostas relacionadas a acordos e projetos entre a companhia e o governo estadual.

Prates informou que vai analisar as propostas recebidas.

“Fiz questão de encontrar o governador Cláudio Castro nessa fase inicial de gestão para já iniciarmos esse diálogo, que considero importante tanto para a Petrobras, como para o estado do Rio de Janeiro", disse o presidente da Petrobras.

Com informações de Agência Brasil

Raízen (RAIZ4) – Na terça-feira (7), a Raízen (RAIZ4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que Hédera Investimentos e Participações vendeu a totalidade de sua participação na companhia.

330.602.900 ações preferenciais foram alienadas. A quantidade representa 24,30% do capital social de Raízen (RAIZ4).

Sabesp (SBSP3) – Apesar de toda a expectativa em torno da privatização da Sabesp (SBSP3), seu novo CEO, André Salcedo, afirmou em entrevista ao jornal Valor que vai tocar a empresa independentemente do processo.

Nos planos, estão ampliar a eficiência da empresa, disputar licitações e estudar parcerias, inclusive eventuais PPPs para acelerar os investimentos.

Recentemente, o BTG Pactual (BPAC11) reiterou a recomendação de compra para as ações de Sabesp (SBSP3), com preço-alvo de R$ 63,00.

Sequoia (SEQL3) – Sérgio Marcos Monteiro Júnior, atualmente membro suplente do conselho fiscal de Sequoia (SEQL3), apresentou renúncia ao referido cargo de forma irrevogável e irretratável, com efeitos a partir de 7 de fevereiro.

A composição do colegiado permanece inalterada, em vista que a renúncia apresentada exclusivamente por membro suplente não prejudica o funcionamento do órgão.

Elisabete Waller Alves, atualmente membro titular independente do conselho de administração, apresentou renúncia ao referido cargo de forma irrevogável e irretratável, com efeitos a partir de 6 de fevereiro.

O cargo de membro titular do conselho administrativo vai permanecer temporariamente vago, até a oportuna eleição do seu substituto pelo Conselho
de Administração, nos termos do estatuto social da companhia.

Sanepar (SAPR11) – A Sanepar (SAPR11) e o Município de Maringá requereram a suspensão da Ação Civil Pública em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF), relativamente ao contrato de prestação de serviços de água e esgoto, pelo prazo de trinta dias, em razão de demandas internas, em sede administrativa, inerentes ao objeto da ação.

XP (XPBR31) – Nomos, fruto da fusão de três empresas, resulta dos 122 mil clientes dos escritórios BRA Investimentos, BS Investimentos e R5 Investimentos, detém cerca de R$ 6 bilhões e passa a ser investida da XP para tornar-se corretora, segundo NeoFeed.

Ultra (UGPA3) – A Copagaz protocolou na última terça-feira (7) uma manifestação jurídica e um parecer econômico junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com uma lista de motivos contra a operação anunciada por Ultragaz, do grupo Ultrapar (UGPA3), e Supergasbras, apurou o site Pipeline.

A companhia já tinha entrado como terceira interessada no processo de análise do consórcio entre as concorrentes, que há seis meses anunciaram um consórcio operacional que a rival leu como fusão disfarçada.