CVC (CVCB3), Orizon (ORVR3), Petrobras (PETR4) e Taesa (TAEE11) protagonizam noticiário corporativo nesta terça-feira (11).
SpaceMercado
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Banco do Brasil (BBAS3) informa nomes indicados para cargos de diretoria
O Banco do Brasil (BBAS3), informou, em comunicado ao mercado, os nomes indicados para cinco cargos de diretoria da instituição.
Larissa da Silva Novais Vieira deve ocupar o cargo de Diretora de Clientes Varejo MPE e PF no lugar de Neudson Peres de Freitas. Já Neudson Peres de Freitas deve ser o novo Diretor de Operações, com saída de João Leocir Dal Rosso Frescura.
Rafael Machado Giovanella substitui Adelar Valentim Dias no cargo de Diretor de Controles Internos. Enquanto Thiago Affonso Borsari ficará no cargo de Diretor de Estratégia e Organização no lugar de Paulo Eduardo da Silva Guimarães.
Mariana Pires Dias foi indicada para a Diretora de Gestão da Cultura e de Pessoas, substituindo Thiago Affonso Borsari.
BR Properties (BRPR3): após OPA, GP Investments passa a deter 90%
Em fato relevante publicado na última segunda-feira (10), a BR Properties (BRPR3) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que a GP Investments adquiriu 89,74% de seu capital social total no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA).
As ações foram vendidas ao preço de R$ 64,00 cada e foram adquiridos 10.419.613 papéis. Pela transação, foram desembolsados R$ 666.855.232,00.
A liquidação da oferta foi agendada para a próxima quinta-feira, 13 de abril.
O êxito da operação vai resultar na saída voluntária da companhia do segmento Novo Mercado, com a dispensa de oferta pública de aquisição e a consequente conversão de sua listagem para o segmento básico de listagem da B3, a bolsa brasileira.
Cemig (CMIG4): BlackRock eleva participação a mais de 10%
A gestora BlackRock elevou sua participação na Cemig (CMIG4) a 10,015% do capital social total da companhia – 198.316.005 ações preferenciais e 22.149.447 ADRs, representativos de 22.149.447 ações preferenciais.
Portanto, chegou-se ao total de 220.465.452 (15,04%) ações preferenciais e 16.836.657 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, equivalentes a aproximadamente 1,148% do total de ações preferenciais emitidas pela Cemig.
Como referência, a BlackRock informou que detinha 9,9130% do capital total da Cemig, 14,890% das ações preferenciais (PN).
O objetivo das participações societárias acima mencionadas foi estritamente de investimento, e não objetiva alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia.
Copel (CPLE6): bônus de outorga de três hidrelétricas foi estabelecido em R$ 3,71 bilhões
Os ministérios de Minas e Energia e da Fazenda, do Governo Federal, estabeleceram bônus de outorga de R$ 3,71 bilhões para a renovação na concessão de três usinas hidrelétricas Foz do Areia, Salto Caxias e Segredo, informou a Copel (CPLE6).
A definição do bônus de outorga constitui uma etapa do processo de obtenção de novo contrato de concessão, por trinta anos.
Nesta etapa, o poder concedente define o valor a ser pago a título da concessão onerosa, que deverá ocorrer no prazo de 20 dias após a assinatura do novo contrato, afirma.
O valor ainda está sujeito a ratificação pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Cogna (COGN3): BlackRock eleva participação a 9,78%
A gestora BlackRock passou a deter 94.450.925 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias da Cogna (COGN3). Com isso, foi elevada a participação para um total de 5,030%.
A BlackRock passou a deter 183.700.620 ações ordinárias, um total de 9,78% das ações da companhia.
CVC (CVCB3): S&P rebaixa ratings após reperfilamento de dívidas
A S&P rebaixou a nota de crédito de emissor da CVC (CVCB3) na Escala Nacional Brasil e o rating da quarta emissão de debêntures senior unsecured da companhia na mesma escala de “brCC” para “D”, após a conclusão do processo de reperfilamento de dívidas.
De acordo com a agência de classificação de risco, a medida reflete as metodologias e aplicação de rating utilizadas. Uma nova avaliação foi prevista para os próximos dias com base na nova estrutura de capital da companhia.
A conclusão da transação beneficia a estrutura de capital e liquidez da CVC, e potencialmente seu perfil de crédito, de acordo com os analistas.
Direcional (DIRR3): VGV avança 2% em um ano, a R$ 611 milhões no 1º tri
No primeiro trimestre deste ano, o Direcional (DIRR3) realizou o lançamento de nove empreendimentos e etapas, e, com isso, totalizou um valor geral de vendas (VGV) de R$ 611 milhões, volume 2% acima do total lançado no mesmo período do ano passado – seu melhor primeiro trimestre da história em termos de VGV lançado.
Produtos sob a marca Direcional representaram 78% do total, enquanto aqueles sob a marca Riva responderam por 22%.
Considerado o período de doze meses encerrados em março de 2023, os lançamentos somaram R$ 3,6 bilhões – um crescimento de 15%.
As vendas líquidas contratadas totalizaram R$ 803 milhões – expansão de 16% em relação aos três meses anteriores, e em relação ao mesmo trimestre de 2022, houve um incremento de 29,0%.
Hidrovias do Brasil (HBSA3)
Ao longo do mês de março, a operação de transporte de minério de ferro ocorreu dentro da normalidade no Corredor Sul, informou a Hidrovias do Brasil (HBSA3).
Itaú (ITUB4): Lewandowski, do STF, homologa acordo de R$ 1,7 bilhão entre o banco e Paraná
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou um acordo de conciliação entre o Itaú (ITUB4) e o estado do Paraná que envolve a Copel (CPLE6) para extinguir uma longa disputa judicial, informou os repórteres Ricardo Brito e Letícia Fucuchima para a agência Reuters.
De acordo com a agência, o estado vai pagar ao banco três parcelas que somam R$ 1,7 bilhão de uma dívida total que chegava a R$ 4,5 bilhões.
O impasse dizia respeito a um crédito que o Itaú reivindicava do governo paranaense por mais de vinte anos por ações da Copel que tinham sido dadas em garantia.
Em uma decisão de quatro páginas, tomada na véspera de se aposentar da Corte, o magistrado afirmou que, após examinar os autos, verificou que os termos firmados entre as partes estão de acordo com o que havia sido discutido em audiências de conciliação anteriores.
O ministro do STF determinou o envio de ofício ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná do acordo firmado e da cópia da sua decisão.
Procurados pelo veículo, nem o banco nem a companhia energética comentaram imediatamente o assunto.
As informações são da agência Reuters.
Light (LIGT3) pede mediação judicial para suspender pagamento de dívidas
A Light (LIGT3) ajuizou medida cautelar com pedido de liminar para suspender temporariamente a exigência de pagamento do que chamou de certas obrigações financeiras, além de solicitar a instauração de procedimento de mediação coletiva com as partes.
A companhia acredita que, neste momento, a medida seja adequada para permitir e viabilizar a readequação e ou equalização das obrigações abrangidas, inclusive por meio de negociações coletivas em ambiente específico e apropriado para tanto, e a implementação de melhorias na estrutura de capital das Companhias.
A medida foi ajuizada em segredo de justiça e caráter de urgência.
Marisa (AMAR3) acredita que reestruturação vai elevar ação a mais de R$ 1
Em esclarecimentos à B3 (B3SA3), a bolsa brasileira, e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Marisa Lojas (AMAR3) afirmou que o seu plano de reestruturação da companhia em curso deve ser suficiente para elevar o preço de suas ações para acima de R$ 1.
A bolsa verificou que papéis do grupo foram negociados abaixo de R$ 1,00 entre os dias 9 de fevereiro e 24 de março.
À varejista foi determinado o prazo de 27 de setembro ou na data de sua assembleia-geral para medidas cabíveis sejam efetivamente tomadas para elevar o preço dos ativos.
BR Partners foi contratada para assessorar a companhia no processo de renegociação de seu endividamento junto a credores, ao passo que Galeazzi Associados deve auxilia-la no aperfeiçoamento da estrutura de custos.
Nubank (NUBR33): Idec notifica sobre suposta invasão de contas e golpes financeiros
Na última quinta-feira (6), o Nubank (NUBR33) foi notificado sobre relatos de fraudes sofridas por clientes da fintech, com invasão em seus telefones celulares.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) enviou um relato sobre este movimento e questionou o banco sobre qual a forma de garantir a segurança aos clientes.
De acordo com o Idec, esta reclamações envolvem pessoas que tiveram a conta invadida por um programa e com isso foram feitos empréstimos, transferências, entre outras fraudes.
Apesar de as operações fugirem dos padrões dos donos das contas, os sistemas de antifraude do Nubank não teriam detectado problemas e permitiram que elas acontecessem, segundo relatos. O Idec informa que a fintech enviou um alerta por e-mail aos clientes, em que chamou a fraude de golpe do acesso remoto.
No comunicado, segundo a instituição, o Nubank afirma que os fraudadores obtêm acesso aos telefones a partir do download de aplicativos piratas. Disse ainda que não se tratava de uma falha de segurança da instituição, e orientou aos clientes que baixassem a versão mais atualizada do aplicativo do Nubank, que preveniria o problema.
O Idec pediu, na notificação, que o Nubank forneça mais detalhes sobre o episódio e informe por que medidas preventivas não foram tomadas antes e diga de que forma está lidando com os clientes que sofreram golpes.
Resposta do Nubank
Após a notificação, o Nubank informou que mantém “vigilância constante” sobre a utilização de seus serviços.
Em nota enviada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o banco afirma que "a segurança é uma prioridade desde o primeiro dia" e ressalta que coopera com as autoridades responsáveis pelo cuidado com o consumidor.
“Reafirmamos o nosso compromisso com a proteção dos nossos mais de 70 milhões de clientes, mantendo uma vigilância constante sobre a utilização dos nossos serviços, incluindo o desenvolvimento de ferramentas de proteção para ajudar os usuários na prevenção e inibição de golpes”, pontua a instituição na nota.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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Orizon (ORVR3) adquire fatia do aterro Santa Luzia, por R$ 25 milhões
A Orizon (ORVR3) celebrou instrumento contratual vinculante para aquisição de participação societária de CTR Santa Luzia (CTR SL), por R$ 25 milhões.
Com o fechamento da transação e cumprimento das obrigações assumidas pela Suma Brasil Serviços Urbano e Meio Ambiente (Suma), o capital social da CTR SL vai ser distribuído da seguinte forma:
- – 50% para Orizon Meio Ambiente; e
- – 50% para Suma, empresa brasileira controlada pela portuguesa Mota-Engil SGPS S.A. e espanhola Urbaser S.A..
A CTR SL controla um aterro sanitário localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, cujo início de operação ocorreu no primeiro trimestre deste ano, com volume esperado de recebimento de até 1.500 toneladas diárias de resíduos.
Paranapanema (PMAM3)
Encerrou-se na última quarta-feira, 5 de abril, o prazo de trinta dias para apresentação de objeções ao Plano de Recuperação Judicial da Paranapanema (PMAM3) e suas controladas, no âmbito do processo de recuperação judicial.
As recuperandas informam que tomaram ciência das últimas objeções ao Plano de Recuperação Judicial pelos credores Vopak Brasil S.A., Unify Soluções em Tecnologia da Informação LTDA e Atos Brasil LTDA.
Em razão disso, a assembleia-geral de credores foi designada para ocorrer no dia 19 de maio, em 1ª convocação, e no dia 26 de maio, em 2ª convocação.
Pine (PINE4) anuncia programa de recompra de até 1 milhão de ações PN
O conselho de administração do Banco Pine (PINE4) aprovou a abertura de um novo programa de recompra de até 1 milhão de ações preferenciais de própria emissão, para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social.
A aquisição objetiva maximizar a geração de valor para os acionistas.
O total de ações preferenciais em circulação no mercado era de 59.129.407 na última segunda-feira (10).
Petrobras (PETR4) na Argentina: estatal vai à Justiça para apresentar defesa em ação coletiva
Na segunda-feira (10), a Petrobras (PETR3)(PETR4) compareceu em uma ação coletiva que foi proposta pela Consumidores Damnificados Asociación Civil, perante a Corte Civil e Comercial de Buenos Aires, na Argentina, com a finalidade de apresentar defesa.
A associação alegou responsabilidade da companhia por uma suposta perda do valor de mercado dos valores mobiliários da estatal no país vizinho, em decorrência de alegações formuladas no âmbito da Operação Lava Jato e seus reflexos nas demonstrações financeiras anteriores a 2015.
A estatal brasileira negou as alegações apresentadas pela entidade e reiterou que vai se defender “com vigor das acusações formuladas pela autora da ação coletiva”, além de informar que a demanda não gera impactos financeiros e econômicos imediatos.
Fatos julgados relevantes serão tempestivamente divulgados ao mercado.
Priner (PRNR3): receita bruta contábil salta 85% em um ano, a R$ 261,9 milhões
A Priner (PRNR3) registrou uma receita bruta contábil de R$ 261,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 85% na comparação anual, de acordo com prévia operacional divulgada pela companhia na última segunda-feira (10).
O valor aproximado dos novos contratos celebrados com a companhia no período foi de R$ 267,3 milhões.
Os principais clientes que formaram os contratos com a companhia foram Gerdau (GGBR4), Klabin (KLBN11), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3).
Prio (PRIO3) e CBO Holding firmam contrato de nove meses
A CBO Holding assinou um contrato de nove meses de duração, com opção de extensão por até três meses adicionais, do PSV CBO Ana Luisa com a Prio (PRIO3).
A operação tem previsão de início até julho deste ano.
De acordo com a petroleira, a embarcação vai prover carga geral, água, diesel, fluidos e cimento para as sondas exploratórias Hunter Queen, Norbe VI, King Maker, entre outras, nos campos de Frade e Albacora Leste, além de integrar o seu plano de emergência individual (PEI).
Raízen (RAIZ4) pode captar até R$ 4 bilhões em financiamentos de curto prazo
O conselho de administração da Raízen (RAIZ4) aprovou a contratação de curto prazo no valor total de até R$ 4 bilhões, tanto pela própria companhia quanto pela controlada Raízen Energia.
Membros do colegiado decidiram em favor da proposta por unanimidade e sem quaisquer ressalvas ou restrições.
Sanepar (SAPR11): Revisão tarifária indica aumento de 8,47% nos valores cobrados de clientes
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) vai realizar na próxima terça-feira, 18 de abril, a Audiência Pública nº 1/2023-AGEPAR, por videoconferência.
Na ocasião, o órgão espera obter contribuições, sugestões, propostas, críticas e demais manifestações pertinentes, por quaisquer interessados, a respeito dos “resultados dos estudos referentes à definição da tarifa e à estrutura tarifária da 2ª Fase da 2ª Revisão Tarifária Periódica (RTP) dos serviços de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto prestados pela Sanepar (SAPR11)”.
Taesa (TAEE11) nega decisão formal sobre oferta de ações
Em esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Taesa (TAEE11) afirmou que não há qualquer decisão formal da companhia nesta data sobre qualquer oferta pública de ações, debêntures ou outros valores mobiliários via distribuição em mercado de capitais.
A resposta sucede a divulgação de uma notícia veiculada pelo site Brazil Journal no último domingo (9). De acordo com a reportagem, a companhia estaria em fase de preparação de uma oferta pública de ações de até R$ 2 bilhões.
À autarquia, a Taesa afirmou que a decisão sobre a operação estaria sujeita, “dentre outros fatores, à obtenção das aprovações societárias necessárias, a condições políticas e macroeconômicas favoráveis e ao interesse de investidores”.
A companhia explicou ainda que busca e avalia constantemente oportunidades e alternativas de financiamento e otimização da sua estrutura de capital.
A companhia visa a execução do seu planejamento estratégico baseado nos pilares de crescimento sustentável, excelência operacional, disciplina financeira e geração de valor.
Yduqs (YDUQ3) aumenta em mais de 80% quantidade de vagas de medicina em Alagoinhas (BA)
A Secretaria de Regulação e Supervisão de Educação Superior do Ministério da Educação (MeC) deferiu pedido de expansão da Yduqs (YDUQ3) referente ao número de vagas para o curso de graduação de medicina ministrado pela Faculdade Estácio de Alagoinhas, mantida pela Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá, localizada na Bahia, em operação no âmbito do programa Mais Médicos I.
Em função da decisão, o número total de vagas autorizadas de medicina da unidade de Alagoinhas passa de 65 vagas para 118 vagas ao ano – um acréscimo de 81,5%.
A companhia passa a ter um total de 1.586 vagas anuais autorizadas.
Zamp (ZAMP3): SEC aprova programa de ADRs
A SEC, sigla em inglês para a Comissão de Valores Mobiliários norte-americana, aprovou o pedido de Zamp (ZAMP3) para seu programa de ADRs (American Depositary Receipts).
A proporção foi definida em 1 ADR para 4 ações ordinárias de emissão própria da companhia.
O símbolo do ativo foi escolhido: “ZMMPY”.
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Dividendos e JCP: Isa Cteep (TRPL4) paga R$ 700 milhões hoje
A Isa Cteep (TRPL4) distribui dividendos nesta terça-feira (11), no valor total de R$ 700 milhões, correspondentes à R$ 1,062 por ação.
Farão jus ao recebimento dos proventos aqueles acionistas que mantiveram a posição acioniária até o fechamento da sessão de 26 de dezembro de 2022.
Dividendos e JCP: Porto (PSSA3) paga R$ 397,6 milhões hoje
A Porto (PSSA3) anunciou o pagamento de R$ 397,6 milhões, o equivalente a R$ 0,62330389068 por ação ordinária, já creditado contabilmente, com base em posição acionária de 30 de agosto passado – o equivalente, em valores líquidos, a R$ 0,5377661174 por papel, a título de juros sobre o capital próprio referentes aos meses de janeiro a junho de 2022.
Créditos são efetuados nesta terça-feira, 11 de abril.
Outros R$ 56 milhões, correspondentes a R$ 0,08777106007 por ação ordinária, com base em posição acionária de 31 de outubro passado, a título de juros sobre o capital próprio, referentes aos meses de julho a dezembro de 2022, serão pagos aos titulares até 31 de dezembro deste ano.
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