Americanas (AMER3), Carrefour (CRFB3), Light (LIGT3) e Marisa (AMAR3) protagonizam o noticiário corporativo nesta sexta-feira (12). Sabesp (SBSP3) e Unipar (UNIP6) também são destaques.
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Balanços
Entre a noite de quinta-feira (11) e a manhã desta sexta-feira (12), empresas como B3 (B3SA3), JBS (JBSS3), MRV (MRVE3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Porto (PSSA3) e Zamp (ZAMP3) divulgaram seus respectivos balanços financeiros relativos ao primeiro trimestre deste ano.
CPFL (CPFE3), Locaweb (LWSA3), Sabesp (SBSP3) e Unipar (UNIP6) também informaram seus resultados referentes a igual período.
Veja os últimos números:
Aeris (AERI3) – A Aeris (AERI3) registrou um prejuízo líquido de R$ 22,2 milhões no primeiro trimestre, uma reversão ao lucro de R$ 1,2 milhão apurado em igual intervalo do ano anterior.
Alper (APER3) – A Alper (APER3) registrou um prejuízo líquido de R$ 4,230 milhões no primeiro trimestre.
Agrogalaxy (AGXY3) – A Agrogalaxy (AGXY3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 96,6 milhões no primeiro trimestre deste ano.
B3 (B3SA3) – A B3 (B3SA3) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 1,216 bilhão no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 1,9% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior na mesma categoria.
Banrisul (BRSR6) – O Banrisul (BRSR6) registrou um lucro líquido de R$ 213 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 29,8% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
BMG (BMGB4) – O BMG (BMGB4) registrou um lucro líquido de R$ 23 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 52,6% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Boa Safra (SOJA3) – A Boa Safra (SOJA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 13,577 milhões no primeiro trimestre deste ano.
BR Partners (BRBI11) – O BR Partenrs (BRBI11) registrou um lucro líquido de R$ 33,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Bradespar (BRAP4) – A Bradespar (BRAP4) registrou um lucro líquido de R$ 768,2 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 16,9% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Caixa Econômica Federal (CEF) – A Caixa Econômica Federal (CEF) registrou um ucro líquido recorrente de R$ 1,9 bilhão no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 23,9% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
C&A (CEAB3) – A C&A (CEAB3) registrou um prejuízo líquido de R$ 126,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, um arrefecimento das perdas registradas em igual período do ano anterior (- R$ 152,7 milhões).
Cogna (COGN3) – A Cogna (COGN3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 117,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 112,9% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
CPFL (CPFE3) – A CPFL Energia (CPFE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,651 bilhão no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 42,1% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Cyrela (CYRE3) – A Cyrela (CYRE3) registrou um lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre deste ano, um número praticamente estável (R$ 162 milhões em igual intervalo do ano anterior).
Dasa (DASA3) – A Dasa (DASA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 173 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Energisa (ENGI11) – A Energisa (ENGI11) registrou um lucro líquido de R$ 509 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 6,4% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Equatorial (EQTL3) – A Equatorial (EQTL3) registrou um lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre.
Eucatex (EUCA4) – A Eucatex (EUCA4) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 86,2 milhões no primeiro trimestre.
EzTec (EZTC3) – A Eztec (EZTC3) registrou um lucro líquido de R$ 42,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 59,6% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Ferbasa (FESA4) – A Ferbasa (FESA4) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 131,6 milhões no primeiro trimestre.
Grendene (GRND3) – A Grendene (GRND3) registrou um lucro líquido contábil de R$ 123,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 1,9% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Helbor (HBOR3) – A Helbor (HBOR3) registrou um lucro líquido de R$ 6,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 39,0% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Hidrovias do Brasil (HBSA3) – A Hidrovias do Brasil (HBSA3) registrou um lucro líquido de R$ 20,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 39,6% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
IMC (MEAL3) – A IMC (MEAL3) registrou um prejuízo líquido de R$ 57,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 40,6% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
JBS (JBSS3) – A JBS (JBSS3) registrou um prejuízo líquido de R$ 1,45 bilhão no primeiro trimestre deste ano, uma reversão aos lucros de R$ 5,14 bilhões em igual intervalo do ano anterior.
Light (LIGT3) – A Light (LIGT3) registrou um lucro líquido de R$ 107,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Livetech (LVTC3) – A Livetech (LVTC3) registrou um prejuízo líquido de R$ 6,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma cifra que representa o triplo em relação às perdas apuradas em igual intervalo do ano anterior.
Locaweb (LWSA3) – A Locaweb (LWSA3) registrou um lucro líquido de R$ 7,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 59,7% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Moura Dubeux (MDNE3) – A Moura Dubeux (MDNE3) registrou um lucro líquido de R$ 30,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 30,9% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Mitre (MTRE3) – A Mitre (MTRE3) registrou um lucro líquido de R$ 18,7 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Mobly (MBLY3) – A Mobly (MBLY3) registrou um prejuízo líquido de R$ 22,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 13,0% em relação às perdas apuradas em igual intervalo do ano anterior.
MRV (MRVE3) – A MRV (MRVE3) registrou um lucro líquido de R$ 30,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 57,0% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Nexpe (NEXP3) – A Nexpe (NEXP3) registrou um prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores, com passivos judiciais, de R$ 19,7 milhões negativos no primeiro trimestre.
OceanPact (OPCT3) – A OceanPact (OPCT3) registrou um prejuízo líquido de R$ 5,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 40,2% em relação às perdas apuradas em igual intervalo do ano anterior.
Ouro Fino (OFSA3) – A Ouro Fino (OFSA3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 3,4 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Petrobras (PETR3)(PETR4) – A Petrobras (PETR3)(PETR4) registrou lucro líquido de R$ 38,156 bilhões no primeiro trimestre deste ano, queda de 14,4% na base anual de comparação.
Plano e Plano (PLPL3) – A Plano e Plano (PLPL3) registrou um lucro líquido de R$ 40,8 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 85% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Porto (PSSA3) – A Porto (PSSA3) registrou um lucro líquido de R$ 332,8 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 90,1% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Positivo (POSI3) – A Positivo (POSI3) registrou um lucro líquido de R$ 8,5 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 70% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Priner (PRNR3) – A Priner (PRNR3) registrou um lucro líquido de R$ 8,9 milhões no primeiro trimestre.
Sabesp (SBSP3) – A Sabesp (SBSP3) registrou um lucro líquido de R$ 747,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 23,0% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Sanepar (SAPR11) – A Sanepar (SAPR11) registrou um lucro líquido de R$ 319,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 9,5% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Santos Brasil (STBP3) – A Santos Brasil (STBP3) registrou um lucro líquido de R$ 45,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 49,4% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Syn (SYNE3) – A Syn (SYNE3) registrou um prejuízo líquido de R$ 14,881 milhões no primeiro trimestre.
Tecnisa (TCSA3) – A Tecnisa (TCSA3) registrou um lucro líquido de R$ 4 milhões no primeiro trimestre, uma reversão ao prejuízo apurado em igual intervalo do ano anterior.
Tegra (TGRA3) – A Tegra (TGRA3) registrou um lucro líquido de R$ 18,4 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 50,3% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Terra Santa (LAND3) – A Terra Santa (LAND3) registrou um lucro líquido de R$ 8,2 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Track e Field (TFCO4) – A Track e Field (TFCO4) registrou um lucro líquido de R$ 25 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Trisul (TRIS3) – A Trisul (TRIS3) registrou um lucro líquido de R$ 28 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 175% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Triunfo (TPIS3) – A Triunfo (TPIS3) registrou um prejuízo líquido de R$ 80,2 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Unidas – A Unidas registrou um lucro líquido de R$ 27 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Unipar (UNIP6) – A Unipar (UNIP6) registrou um lucro líquido de R$ 252,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 43,7% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Vittia (VITT3) – A Vittia (VITT3) registrou um lucro líquido de R$ 12,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma retração de 19,4% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Viveo (VVEO3) – A Viveo (VVEO3) registrou um lucro liquido de R$ 36,8 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 60% em relação aos ganhos apurados em igual intervalo do ano anterior.
Viver (VIVR3) – A Viver (VIVR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 26 milhões no primeiro trimestre.
Wiz (WIZS3) – A Wiz (WIZS3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 34,6 milhões no primeiro trimestre.
Zamp (ZAMP3) – A Zamp (ZAMP3), dona do Burger King, registrou um prejuízo líquido de R$ 55,2 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 75,8% em relação às perdas apuradas em igual intervalo do ano anterior.
Informe corporativo
Americanas (AMER3) – Em um ritmo intenso de reuniões ao longo das últimas semanas, a Americanas (AMER3) e seus credores avançaram nos termos do acordo que poderão encerrar um dos maiores processos da história corporativa brasileira, informaram as repórteres Fernanda Guimarães e Mônica Scaramuzzo para o jornal Valor.
De acordo com a apuração, no desenho atual, que segue em discussão, os credores – grupo que inclui os bancos, debenturistas e detentores de dívida externa (os “bondholders”) – esperam uma parte do valor devido à vista, outra em novas debêntures (títulos de dívidas) e a última em ações, apurou o veículo com fontes a par do assunto.
Arezzo (ARZZ3) – A Arezzo (ARZZ3) anunciou a estrutura em fase de planejamento de uma doação de ações ordinárias de titularidade de Anderson Birman, fundador da empresa, que detém participação de 28,10% da varejista, a seus filhos.
Braskem (BRKM5) – O senador Renan Calheiros (MDB-AL) pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que bloqueie os ativos da petroquímica Braskem (BRKM5) “enquanto durarem as incertezas” sobre o tamanho de seu passivo ambiental, no âmbito das ações judiciais sobre um evento geológico em Maceió, informou o blog do colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles.
Carrefour (CRFB3) – O Carrefour (CRFB3) negocia a venda de cinco centros de distribuição e de cinco lojas próprias com Barzel Properties, por R$ 1,3 bilhão.
Ativos serão arrendados de volta ao grupo, por meio de contratos com prazo de vinte anos, com a garantia da continuidade das operações.
As despesas com aluguel dos imóveis serão de cerca de R$ 10 milhões por mês.
Copel (CPLE6) – A Copel (CPLE6) segue com o processo de transformação da companhia em corporation (sem acionista controlador ou capital pulverizado) e confirma para outubro a expectativa da oferta de ações para privatização.
As informações foram dadas pelo CEO em exercício, Cássio Santana, durante teleconferência de resultados do 1º trimestre a analistas de mercado, realizada nesta quinta-feira (11).
(InfoMoney)
Eletrobras (ELET3)(ELET6) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, na quinta-feira (11), que o modelo de privatização da Eletrobras (ELET3)(ELET6) foi uma “sacanagem”.
Em discurso no lançamento das plenárias estaduais do Plano Plurianual Participativo (PPA), em Salvador (BA), o presidente comentou:
“Veja a sacanagem, o governo tem 43,0% das ações da Eletrobras, mas, no conselho, só tem direito a um voto. Então, nós entramos na Justiça para que o governo tenha a quantidade de votos de acordo com a quantidade de ações”.
Embraer (EMBR3) – A Embraer (EMBR3) e a NetJets firmaram novo contrato para a aquisição de até 250 jatos Praetor 500, em um negócio avaliado em mais de US$ 5 bilhões.
As entregas estão programadas para serem feitas a partir de 2025.
Energisa (ENGI11) – A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela Energisa S.A da Companhia de Gás do Estado do Espírito Santo (ES Gás).
Eneva (ENEV3) e Itaú (ITUB4) – A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a operação entre o Itaú (ITUB4) e a Eneva (ENEV3) (NewCo).
“Como justificativa para realização da operação, as Requerentes explicam que, para o Conglomerado Itaú, ela representa uma boa oportunidade de investir em projetos de energia no Brasil. Já para a Eneva, representa boa oportunidade para agregar valor aos seus negócios e acionistas”, diz o parecer da SG do órgão antitruste.
Light (LIGT3) – A Light (LIGT3) deu entrada, nesta sexta-feira (12), na 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro (RJ) com pedido de Recuperação Judicial (RJ), embora a legislação não permita que concessionárias de serviços públicos entrem com esse tipo de pedido, como havia antecipado o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
O ajuizamento compreende obrigações de cerca de R$ 11 bilhões.
A medida foi autorizada pelo conselho de administração em reunião nesta sexta-feira (12).
Em fato relevante, a companhia destacou que tem realizado, “em conjunto com seus assessores financeiros e legais”, a avaliação de alternativas e empreendido esforços na busca do equacionamento de obrigações financeiras próprias e de outras pelas quais também foi coobrigada, inclusive mediante tratativas com certos credores no âmbito de procedimento de mediação.
Em outra frente, Nelson Tanure, por sua gestora WNT, atingiu uma participação de 15,2% no capital social da companhia.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que sua atuação administrativa e judicial mediante o pedido de recuperação judicial feito pela Light (LIGT3) vai se dar para preservar a prestação adequada de serviços da companhia.
Marisa (AMAR3) – A Marisa (AMAR3) viu dois pedidos de falência solicitados por credores nos últimos dias, informou o jornal Valor. De acordo com a apuração da repórter Adriana Mattos, existe ainda uma terceira ação que continua em andamento desde abril, da Plasútil Indústria e Comércio de Plásticos.
No total, estão em aberto dívidas de R$ 882,7 mil.
Petrobras (PETR3)(PETR4) – Na quinta-feira (11), a Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que obteve autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para retomar a produção de mais quatro instalações do Polo Bahia Terra:
- – Estação de Tratamento e Injeção de Água de Taquipe;
- – Estação Fazenda Boa Esperança “A”;
- – Estação Coletora de Massapê; e
- – Ponto de Coleta de Fazenda Azevedo.
A companhia iniciou a execução dos procedimentos operacionais necessários para o retorno seguro do processo produtivo dessas instalações.
Das 38 instalações totais, 30 já foram liberadas para operação, o que possibilita o reestabelecimento de aproximadamente 70% da produção total do Polo Bahia Terra.
As operações do Polo foram paralisadas por determinação do órgão regulador e a Petrobras declarou envidar todos os esforços para o atendimento às condicionantes estabelecidas pelo órgão regulador e para garantir o reestabelecimento da operação das instalações do Polo Bahia Terra no menor tempo possível.
Em entrevista ao jornal Valor, o CEO da companhia, Jean Paul Prates, afirmou que a nova estratégia comercial da petroleira vai trazer preços “inexoravelmente mais baixos” dos combustíveis para os consumidores em comparação com a Política de Paridade de Importação (PPI).
Sabesp (SBSP3) – A Sabesp (SBSP3) vai promover um Programa de Desligamento Incentivado (PDI) ao longo do mês de junho.
A empresa espera a adesão de dois mil empregados. Demissões ocorrerão até junho de 2024.
Unipar (UNIP6) – A Unipar (UNIP3)(UNIP6) anunciou um programa de recompra de até 674.144 ações ordinárias, até 110.851 ações preferenciais classe “A” e até 4.551.674 ações preferenciais classe “B” representativas de, respectivamente, até 1,9%, 4,9% e 7% do total de ações ordinárias, de ações preferenciais classe “A” e de ações preferenciais classe “B” de emissão própria, respectivamente.
O programa estende-se ao prazo máximo de 18 meses, com previsão de término para 15 de novembro de 2024.
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Dividendos: Mills (MILS3) paga R$ 1,2 milhão hoje
Dividendos: Mitre (MTRE3) vai pagar R$ 18 milhões
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