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Dólar opera no negativo e recua para R$ 5,34; Ibovespa reduz perdas e cai levemente, aos 86 mil pontos

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em queda durante o pregão desta sexta-feira (29), com a tensão acerca do pronunciamento dos EUA sobre a China, que também derruba os mercados internacionais. Por volta das 16h, as perdas eram de 0,04%, aos 86.914,12 pontos.

O dólar subia no início do dia, com o menor apetite ao risco. Mas, pela tarde, o movimento virou e a moeda norte-americana registrava desvalorização de 0,73%, cotada a R$ 5,347.

Veja os principais fatores que influenciam o mercado financeiro na sessão de hoje:

Mercados internacionais

No Japão, o Nikkei 225 fechou com queda de 0,18%. Já a bolsa de Xangai encerrou a sessão com ganhos de 0,22%.

Na Europa, DAX 30 recuou 1,65% e FTSE 100 teve queda de 2,29%. CAC 40 perdeu 1,59%.

Nos Estados Unidos, Dow Jones e S&P 500 subiam 0,25% e 0,37%, respectivamente. Nasdaq tinha alta de 0,88%.

EUA x China

O presidente Donald Trump convocou uma coletiva de imprensa para falar sobre a posição dos EUA em relação à China, tendo em vista a nova lei de segurança nacional que inclui Hong Kong. Os receios de novas retaliações elevam os temores sobre a guerra comercial.

PIB

O IBGE divulgou hoje o PIB (Produto Interno Bruto) para o 1º trimestre de 2020, que apresentou queda de 1,5% na comparação trimestral. Com os meses de janeiro e fevereiro normais, o número apenas começou a refletir os estragos da pandemia na economia brasileira.

Leia mais: PIB do 1º tri cai 1,5% e é prenúncio de tombo maior nos próximos meses

Balanços

A Cosan publica seus resultados para o 1º trimestre hoje, após o fechamento dos mercados.

Em Brasília

As tensões políticas continuam com o presidente Jair Bolsonaro insistindo em críticas ao Supremo Tribunal Federal. O líder disse que “não haverá mais outro dia como ontem”, em referência à deflagração de mandatos da Polícia Federal no âmbito do inquérito das fake news, que atingiu aliados bolsonaristas. Bolsonaro adicionou que “ordens absurdas” não devem ser cumpridas pela PF.

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