Os candidatos da direita e da esquerda às eleições presidenciais da República da Macedônia do Norte vão enfrentar-se em um segundo turno, em 05 de maio, depois que a primeira rodada de votação neste domingo (21/04) acabou praticamente em um empate.
Segundo a comissão eleitoral do país, a participação no pleito de domingo foi baixa. Votaram pouco menos de 1,8 milhões de eleitores – 41% dos cidadãos inscritos para votar. É a taxa mais baixa desde a independência da ex-república iugoslava, em 1991.
Com quase todas as urnas apuradas, os dois principais candidatos, o social-democrata Stevo Pendarovski, de 56 anos, e a candidata de oposição da direita Gordana Siljanovska-Davkova, de 62 anos, obtiveram votações muito próximas (44,79% e 44,15%, respetivamente).
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No entanto, não é certo que qualquer um deles seja eleito no segundo turno, já que é necessário que a taxa de participação ultrapasse os 40% para que o escrutínio seja validado. Caso o comparecimento não ultrapasse essa marca, a eleição corre o risco de ser anulada.
Segundo a comissão eleitoral do país, a participação no pleito de domingo foi baixa. Votaram pouco menos de 1,8 milhões de eleitores – 41% dos cidadãos inscritos para votar. É a taxa mais baixa desde a independência da ex-república iugoslava, em 1991.
Com quase todas as urnas apuradas, os dois principais candidatos, o social-democrata Stevo Pendarovski, de 56 anos, e a candidata de oposição da direita Gordana Siljanovska-Davkova, de 62 anos, obtiveram votações muito próximas (44,79% e 44,15%, respetivamente).
No entanto, não é certo que qualquer um deles seja eleito no segundo turno, já que é necessário que a taxa de participação ultrapasse os 40% para que o escrutínio seja validado. Caso o comparecimento não ultrapasse essa marca, a eleição corre o risco de ser anulada.
A nova designação do país, que acrescentou “do Norte” ao seu nome oficial recentemente, foi o tema central das eleições presidenciais.
Em 2018, a Macedónia do Norte e a Grécia alcançaram um acordo para terminar com quase três décadas de disputas em torno do nome Macedônia. Os gregos acusavam seus vizinhos do norte de se apropriarem do nome e manifestarem intenções expansionistas, já que a Grécia tem uma província com o mesmo nome.
O novo presidente eleito, que vai assumir um cargo essencialmente protocolar (o controle do governo cabe ao primeiro-ministro), será o quinto desde a proclamação da independência do país 1991, que ocorreu na esteira da desagregação da antiga Iugoslávia.
* Com informações Deutsche Welle (agência pública da Alemanha).