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Embraer (EMBR3), Localiza (RENT3) e Petrobras (PETR3)(PETR4): destaques corporativos do dia (1)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

- Arquivo/Agência Brasil
- Arquivo/Agência Brasil

Embraer (EMBR3), Localiza (RENT3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira (1):

Movimentações de mercado

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

AES Brasil (AESB3) – Com valores totais de R$ 1,855 bilhão desembolsados, a AES Brasil (AESB3) concluiu a aquisição da totalidade das ações representativas do capital social de determinadas holdings e sociedades de propósito específico (SPEs) que compõem os Complexos Eólicos Ventos do Araripe, Caetés e Cassino.

Os Complexos Eólicos Ventos do Araripe e Caetés foram adquiridos pela AES Brasil e o Complexo Eólico Cassino foi adquirido pela AES Operações, sua subsidiária integral.

Allpark (ALPK3) – A Allpark (ALPK3), controladora da Estapar, conclui a associação de investimentos na Zletric.

CBA (CBAV3) – A CBA (CBAV3) concluiu a aquisição de 20% remanescente do capital social da Alux.

CPFL (CPFE3) – A CPFL (CPFL3) conseguiu, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a aprovação para Conversão de Registro formulado pela transmissora, da Categoria “A”, para Categoria “B”.

Dessa forma, as ações de emissão da CEEE-T não serão mais admitidas a negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários.

Embraer (EMBR3) – Em esclarecimento à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por causa de notícias veiculadas na mídia, a Embraer (EMBR3) afirmou que, caso fosse mantido “o ritmo médio de crescimento das receitas de 12% visto nos últimos anos”, poderia registrar vendas líquidas de US$ 8 bilhões em 2026.

Ou seja, a afirmação não representa uma projeção de receitas ou de qualquer outra métrica de desempenho, e não comunicava uma expectativa ou pretensão de que tal crescimento ou receitas irão efetivamente se realizar, mas tão somente o valor estimado das vendas líquidas quando considerado o cenário hipotético.

Enauta (ENAT3) – Em nota encaminhada à imprensa na noite de quarta-feira (30), a Enauta (ENAT3) negou que o seu CEO, Décio Oddone, planeja integrar a equipe do futuro governo Lula (PT).

O executivo segue no comando da companhia, e encontrou-se com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) para apresentar sugestões do setor, diz empresa. Na reunião, discutiram medidas para o a área de óleo e gás, mas não se envolveu em discussões sobre possíveis cargos no governo.

Décio Oddone afirma que mantém seu compromisso com os acionistas da Enauta, registrado em contrato com vigência até 2025, e que pretende cumprir para concluir o processo de transformação em curso na companhia.

Energisa (ENGI11) – Energisa Nova Friburgo – ENF (RJ) à Energisa Minas Gerais (EMG), distribuidoras de Energisa (ENGI11), se fundiram. Com isso, a Energisa Minas Gerais passa a chamar-se Energisa Minas-Rio.

IMC (MEAL3) – A International Meal Company (MEAL3) anunciou hoje (1) a conclusão da venda das operações no Aeroporto de Tocumen, no Panamá, anunciada em setembro.

A negociação no valor total de US$ 40 milhões foi um movimento importante na execução da estratégia de transformação da empresa, que visa a simplificação do negócio e da gestão, além de fomentar as sinergias entre suas marcas-foco.

Localiza (RENT3) – O conselho de administração da Localiza (RENT3) homologou a operação de aumento de capital da companhia.

No âmbito do processo, foram efetivamente subscritas e integralizadas 2.993.000 ações, que representam 100% dos papéis-objeto da transação, ao preço de emissão de R$ 50,35 por ação – um total de R$ 150.697.550,00.

Em decorrência da homologação do aumento de capital, o capital social passou de R$ 12.000.000.000,00, dividido em 981.166.007 ações, para R$ 12.150.697.550,00, dividido em 984.159.007 papéis.

Paranapanema (PNAM3) – A Paranapanema (PNAM3) ajuizou o pedido de recuperação judicial, perante a 1ª Região Administrativa Judiciária da cidade de São Paulo.

Petrobras (PETR3)(PETR4) I – A Petrobras (PETR3)(PETR4) planeja investir mais US$ 78 bilhões pelo próximo quinquênio (2023-2027), em uma ampliação de 15% de seu volume de investimentos. Outros US$ 20 bilhões estão previstos em novos afretamentos de plataformas, de acordo com o plano estratégico (PE) aprovado pelo conselho de administração da estatal na quarta-feira (30).

II – Em outra frente, a petroleira finalizou a venda das ações da empresa Refinaria de Manaus S.A. (Refinaria de Manaus) que foi constituída para deter a Refinaria Isaac Sabbá (Reman) e seus ativos logísticos correspondentes, localizada em Manaus (AM), para a empresa Ream Participações S.A (Ream), veículo societário de propriedade dos sócios da Atem’s Distribuidora de Petróleo S.A. (Atem).

Após o cumprimento de todas as condições precedentes, a operação foi concluída com o pagamento total de US$ 257,2 milhões para a estatal.

O valor recebido na quarta-feira (30), de US$ 228,8 milhões, se soma ao montante de US$ 28,4 milhões já pagos na assinatura do contrato de compra e venda. O contrato ainda prevê um ajuste final do preço de aquisição, a ser apurado nos próximos meses.

III – E, ainda, informou que o Plano de Equacionamento do Déficit (PED), do exercício de 2021 do Plano Petros Repactuados (PPSP-R), foi aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros), em virtude de este plano ter superado o limite legal de tolerância a déficit técnico.

O plano prevê o equacionamento do valor total do déficit registrado em 2021, de R$ 7,7 bilhões, a ser atualizado até dezembro de 2022. Em setembro de 2022, o valor atualizado pela meta atuarial era de R$ 8,4 bilhões.

IV – Por fim, concluiu a venda de 5% de sua participação no Contrato de Partilha de Produção do Volume Excedente da Cessão Onerosa, do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, para a CNOOC Petroleum Brasil, e, com isso, detém 85% de participação no campo de Búzios, enquanto a CPBL mantém 10% e a CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda (CNODC), 5%.

Já as participações na Jazida Compartilhada de Búzios, incluídas as parcelas do Contrato de Cessão Onerosa e do Contrato de Concessão BS-500 (100% Petrobras), serão de 88,99% da estatal, 7,34% da CPBL e 3,67% da CNODC.

Sequoia (SEQL3) – Morgan Stanley reduziu sua participação na Sequoia (SEQL3) a 24.794.743 papéis ordinários, equivalentes a aproximadamente 17,7% do total de ações ordinárias.

Itaú (ITUB4) reduziu sua participação a 6.627.284 ações ordinárias, representativas de 4,72% do total. Já a Indie Capital, por sua vez, elevou sua participação a 7.760.800 papéis SEQL3, que correspondem a aproximadamente 5,55% do total.

Terra Santa (LAND3) – A Terra Santa (LAND3) informou que foi aprovado um aporte a subsidiárias integradas.

Tupy (TUPY3) – A Tupy (TUPY3) concluiu a aquisição da MWM do Brasil, pelo valor de R$ 855 milhões.

Usiminas (USIM5) – A Usiminas (USIM5) aprovou o resgate antecipado e facultativo das debêntures da 7ª emissão, realizado em duas séries, para Oferta Pública com Esforços Restritos de Distribuição, a ser realizado em 12 de dezembro.

Viver (VIVR3) – A Viver (VIVR3) concluiu a liquidação referente à 1ª série da 5ª emissão de debêntures, com a emissão de 22.500 títulos ao preço unitário de R$ 1 mil e o valor de R$ 22.500.000,00 arrecadado.

As informações são de Broadcast, Valor e Reuters.