Apresentado por Unioncorp
O mercado de locação tem passado por diversas revoluções nos últimos anos e as startups têm sido protagonistas dessas mudanças. Fundada no Ceará, mas com operação também em cidades de Pernambuco, a 7Cantos chegou ao mercado com o propósito de agilizar os processos de locação e apresentou sua experiência de sucesso para inspirar imobiliárias na ICXP 2022, que aconteceu neste final de semana em Curitiba (PR).
O CEO da empresa, Paulo Filho, foi o responsável pela apresentação, que mostrou que a organização diferenciada e moderna da 7Cantos é um dos diferenciais para conseguir tempos recordes para locação — em alguns casos, em até 24 horas.
Dividir para conquistar
Equipes pequenas, plurais e focadas: esse é o principal “segredo” que a empresa apresenta para quem procura um modelo diferenciado de gestão.
“Nossas equipes são divididas em times responsáveis por regiões específicas, compostos por responsáveis pela aquisição aos clientes, atendimento, consultoria e um gerente de contas. Com times pequenos conseguimos mais agilidade e melhor gerenciamento". Esse é um modelo escalável de territorialidade, em que o time é especializado em uma região específica.
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Quintou
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“Cada território tem uma tese. Quando chegamos a Recife, por exemplo, focamos em cinco bairros e o time vai fazer locações só naquela região”, explicou Paulo.
Essas equipes, afirma Paulo, se organizam e gerenciam seu trabalho de forma independente. “Todas as equipes têm profissionais com habilidades necessárias para completar o projeto. Então é possível dar autonomia sem deixar a peteca cair. Como eu vou esperar que um time faça de 25 a 30 locações no mês se ele não tiver tomada de decisão? Não conseguiríamos ter a velocidade que nós temos”, pontua ele.
Porém, segundo Paulo, embora as equipes sejam autônomas, há sempre um acompanhamento de indicadores pela liderança, por meio de “sprints”, que têm reuniões semanais de planejamento e resultados, além de uma diária mais curta, de até 15 minutos, para acompanhamento.
Cultura e engajamento
“Empresas não criam valor; pessoas, sim”, afirmou Paulo na apresentação. Segundo ele, para crescer, uma empresa não pode entregar apenas tecnologia, mas processos humanizados, como valores, aprendizado, ações com foco em convivência e rituais de comemoração.
