Usuários têm sido alvo de sites e links maliciosos que utilizam o nome e marca do Voa Brasil, programa do governo federal que pretende oferecer passagens aéreas a R$ 200 para aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Os sites fraudados pretendem capturar dados pessoais e extorquir possíveis vítimas, convidadas a acessá-los por meio das redes sociais.
O roubo dos dados ocorre após "cadastro", no qual são solicitadas informações pessoais (como nome, CPF, e-mail, número do celular). Em outra fase, a vítima é encaminhada para outro site, exigindo pagamento via Pix ou cartão de crédito.
Conforme apurado pelo jornal Folha de São Paulo, há aplicativos se passando pela página do “Voa Brasil” na loja oficial de aplicativos de aparelhos Android, a Google Play Store.
Notícias Relacionadas
Críticas ao ministro do STF
Alexandre de Moraes "faz tudo o que não diz a lei", reage Bolsonaro ao indiciamento da PF
Em resposta ao indiciamento, Bolsonaro critica as ações do ministro do STF, que conduz a investigação. Ex-presidente promete lutar na PGR contra as acusações
Quintou
Feriado é confirmado para esta sexta-feira (22) em algumas cidades
Feriados municipais são oficializados para esta sexta-feira, 22 de novembro; veja se sua cidade celebra a data.
O programa Voa Brasil ainda está em fase de ajuste. Tanto o governo federal quanto o Ministério dos Portos e Aeroportos (MPor) alertam que, no momento, não solicitam cadastro e nem valores para a inclusão de beneficiários no programa.
O MPor informou, ainda, que “sites e redes sociais que oferecem facilidades ou se apresentam como canais para cadastro em programas sociais do Governo Federal não são fontes oficiais e devem ser vistos com desconfiança, pois podem representar risco à segurança de dados do cidadão”.
Também foi enfatizado pelo órgão que este não entra em contato direto com o cidadão e nem utiliza intermediários para concessão de qualquer benefício mediante pagamento de valores.
“É sempre importante lembrar que não se deve fornecer dados pessoais, como CPF, nome, data de nascimento, etc. para pessoas desconhecidas ou inseridas em sites de origem desconhecida”, disse nota do MPor.
