Hurst Capital tokeniza obras de Volpi, destinadas a investimento
Obras de Volpi são consideradas como um investimento alternativo, conservador e estratégico no cenário econômico atual. A expectativa é que a valorização alcance 23,51% ao ano
Amanhã, (7), a Hurst Capital, plataforma de ativos alternativos vai lançar uma operação de investimento com obras das temáticas mais apreciadas pelos colecionadores criadas pelo artista brasileiro Alfredo Volpi.
A escolha foi por Volpi ser, na atualidade, o artista plástico mais consolidado e de maior liquidez no mercado nacional e internacional.
Ele foi capaz de engendrar uma arte erudita e ao mesmo tempo popular. A repetição geométrica e a sofisticação cromática de Volpi, no ponto alto da sua produção, na década de 1960 e 1970, revela a profunda complexidade de sua trajetória.
“Trata-se de uma opção de investimento mais conservador, adequado, em nosso ponto de vista, para o momento atual, cujo cenário econômico se mostra bastante desafiador”, comenta o CEO da Hurst Arthur Farache.
Duas telas são "Ogivas", composições geometrizadas das mais clássicas do autor. Nelas, diversas bandeirinhas tomam a forma de uma ogiva presente na arquitetura gótica.
A terceira é uma composição geométrica chamada "Faixas" bastante rara, e única com cores vibrantes.
O investimento busca uma rentabilidade anual entre 14% e 24% em um prazo de 12 a 24 meses. No cenário base, o retorno previsto é de 23,51% a.a. O aporte mínimo é de R$ 10 mil.
Ao realizar o aporte, os investidores passam a ser coproprietários da obra de arte, que foi tokenizada, permitindo que os interessados adquiram apenas uma fração (ou quantas quiserem) da obra.
Os tokens também podem ser transacionados no mercado secundário.
Com a venda realizada, o investidor recebe a distribuição desses valores. Disponibilizada abaixo do seu valor de mercado as obras contam com grande potencial de valorização devido ao mercado de Volpi.
As obras escolhidas pela Hurst para operações de investimentos integram as mais recentes exposições desses artistas no mercado brasileiro e internacional.
“Elas não ficam guardadas, mas sim participam de importantes exposições, no Brasil e no Exterior, podendo ser apreciadas por todos e tornando-se mais valorizadas”, explica Farache.
O Investimento
“Trata-se de uma opção de investimento mais conservador, adequado, em nosso ponto de vista, para o momento atual, cujo cenário econômico se mostra bastante desafiador”, comenta o CEO da Hurst Arthur Farache. O investimento busca uma rentabilidade anual entre 14% e 24% em um prazo de 12 a 24 meses. No cenário base, o retorno previsto é de 23,51% a.a. O aporte mínimo é de R$ 10 mil.
Segundo o executivo, a escolha se deu após serem analisadas 120 transações de obras de arte de Volpi nos últimos 16 anos, em leilões nas principais bases de dados do mercado de arte nacional e internacional. As vendas foram realizadas entre os anos de 2006 e 2022. Foram considerados apenas os trabalhos produzidos entre os anos 1960 e 1980, telas com têmpera sobre tela, contendo composições de bandeirinhas, fachadas, mastros, madonas e geométricos.
Ao realizar o aporte, os investidores passam a ser coproprietários da obra de arte, que foi tokenizada, permitindo que os interessados adquiram apenas uma fração (ou quantas quiserem) da obra. Os tokens também podem ser transacionados no mercado secundário. Com a venda realizada, o investidor recebe a distribuição desses valores. Disponibilizada abaixo do seu valor de mercado as obras contam com grande potencial de valorização devido ao mercado de Volpi.
Esta é a oitava operação de investimento em obras de arte da Hurst Capital. A primeira, lançada em junho de 2021, contou com três obras de Abraham Palatnik e foi concluída com lucro de 27,25% ao ano para os investidores. Também foram realizadas operações com acervos de Di Cavalcanti, Luiz Sacilotto, Tomie Ohtake, Judith Lauand e Jandyra Waters.
As obras escolhidas pela Hurst para operações de investimentos integram as mais recentes exposições desses artistas no mercado brasileiro e internacional. “Elas não ficam guardadas, mas sim participam de importantes exposições, no Brasil e no Exterior, podendo ser apreciadas por todos e tornando-se mais valorizadas”, explica Farache.