
O maior acionista e três ex-executivos da Hypera (HYPE3) pagarão R$ 12,5 milhões à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para encerrar processos nos quais eram acusados de contratos fraudulentos e não cumprimento de atribuições legais e estatutárias.
João Alves de Queiroz Filho; Nelson José de Mello, ex-diretor de relações institucionais; Carlos Roberto Scordi, ex-diretor executivo de operações; e Martim Prado Mattos, ex-diretor executivo financeiro da Hypera pagarão R$ 10 milhões, R$ 1 milhão, R$ 1 milhão e R$ 500 mil à autarquia, respectivamente.