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Ibovespa sobe quase 1% com exterior positivo; dólar tem leve queda e vai a R$ 5,58

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em leve alta durante o pregão desta segunda-feira (1).

Por volta das 11h10, os ganhos eram de 0,94%, aos 111.066 pontos.

O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,28%, cotada a R$ 5,588.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 2,41% ↑ 

Shanghai Composite (Chi): 1,21% ↑

Europa

DAX 30 (Ale): 1,02% ↑

FTSE 100 (Ing): 1,16% ↑

CAC 40 (Fra): 1,31% ↑ 

Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, apontando para ganhos de até 1,19%.

Na Europa

Os números do PMI (Índice Gerente de Compras, da sigla em inglês) final de indústria do IHS Markit mostram a aceleração na atividade industrial da zona do Euro em fevereiro. O índice, divulgado nesta segunda-feira (1), registrou 57,9 pontos, a máxima dos últimos três anos, com a recuperação da demanda dos consumidores europeus.

Nos EUA

A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou, no último sábado (27), o pacote de estímulos à economia de US$ 1,9 trilhão proposto pelo presidente Joe Biden. O texto segue agora para avaliação do Senado. Ainda no cenário econômico, a sequência de altas nos juros dos títulos do Tesouro norte-americano, que chegaram a 1,66% e preocuparam o mercado, finalmente foi interrompida e o rendimento dos ativos recuou para 1,44%.

Focus

Subiu para 3,87% a previsão para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2021. Os economistas consultados na última edição do Boletim Focus, divulgada nesta segunda-feira (1), elevaram a estimativa pela sétima semana seguida. De acordo com a previsão, o índice oficial da inflação no Brasil ficará acima da meta de 3,75% definida pelo Banco Central.

Em Brasília

Está marcada para esta semana a votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial no Senado. O texto, que abrirá espaço no orçamento federal para o pagamento de novas parcelas do auxílio emergencial, contém pontos que geram descontentamento entre parte dos funcionários públicos, como a redução nas margens de manobras orçamentárias e o congelamento nos valores dos salários dos servidores.