O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta segunda-feira (5).
Por volta das 11h11, os ganhos eram de 1,41%, aos 116.878 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 1,16%, cotada a R$ 5,649.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,79% ↑
Shanghai Composite (Chi): fechado por feriado local
Europa
DAX 30 (Ale): fechado por feriado local
FTSE 100 (Ing): fechado por feriado local
CAC 40 (Fra): fechado por feriado local
Estados Unidos
Dow Jones: 0,92% ↑
S&P 500: 1,02% ↑
Nasdaq: 1,21% ↑
Covid-19
O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, prevê que o Brasil alcançará o patamar das 5.000 mortes diárias por Covid-19. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Covas afirmou que “os próximos 15 dias serão dramáticos”. No último domingo (4), o país registrou 1.233 óbitos em 24 horas e se aproxima dos 13 milhões de casos.
Nos EUA
O emprego está em alta nos Estados Unidos. Dados do último payroll, divulgados pelo Departamento do Trabalho na sexta-feira (2), mostraram a criação de 916 mil vagas em março. O número veio acima das expectativas do mercado e é o maior crescimento desde agosto do ano passado. Na esteira do resultado, a taxa de desemprego recuou de 6,2% para 6%.
Focus
Após 12 altas consecutivas, os economistas consultados para a última edição do Boletim Focus, divulgada nesta segunda-feira (5), mantiveram a previsão do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 4,81% para o final de 2021. Já a estimativa para o PIB recuou de 3,18% para 3,17%.
Auxílio emergencial
Começa amanhã (6) uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial para nascidos em janeiro. No total, serão quatro parcelas com valor entre R$ 150 e R$ 375, de acordo com a composição familiar, que serão pagas entre abril e julho deste ano.
Em Brasília
Os investidores seguem atentos às negociações para mudanças no Orçamento 2021. O relator do texto, senador Marcio Bittar (MDB-AC), sinalizou a possibilidade de cancelar até R$ 13 bilhões em emendas de sua autoria. Contudo, a equipe econômica do governo aponta que o valor ainda é insuficiente e defende a exclusão integral das emendas.