O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quinta-feira (14).
Por volta das 17h01, os ganhos eram de 1,30%, aos 123.521 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 1,86%, cotada a R$ 5,210.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,85% ↑
Shangai Composite (Chi): 0,91% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,35% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,84% ↑
CAC 40 (Fra): 0,33% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,11% ↑
S&P 500: 0,01% ↑
Nasdaq: 0,11% ↓
Dados chineses
A China anima os investidores nesta quinta-feira (14) com o anúncio de um superávit comercial de US$ 78 bilhões em dezembro. Com o resultado, o país encerrou 2020 com US$ 535 bilhões de saldo positivo e superou as expectativas do mercado. Segundo a previsão média dos economistas consultados pelo Wall Street Journal, esperava-se um resultado mensal de US$ 72 bilhões.
Na Europa
O PIB alemão encolheu 5% no ano passado, seu pior resultado desde a crise econômica de 2009. Os dados preliminares oficiais divulgados hoje (14) indicam o impacto da pandemia de Covid-19 na Alemanha, que registrou, na última quarta-feira (13), o triste recorde de 1.207 mortes em único dia. Outro país do continente a sofrer com a segunda onda do novo coronavírus, o Reino Unido também superou seu número máximo de óbitos ontem, com 1.564 casos.
Nos EUA
Donald Trump tornou-se o primeiro presidente dos EUA a sofrer dois impeachments. O processo, aprovado ontem (13) pela Câmara norte-americana, segue agora para a avaliação do Senado. No cenário econômico, há possibilidade do presidente eleito Joe Biden anunciar, ainda hoje (14), mais detalhes da sua proposta de um novo pacote fiscal para o país na ordem de US$ 2 trilhões.
Em Brasília
A perspectiva de uma nova greve dos caminhoneiros brasileiros, marcada para 1 de fevereiro, movimenta os noticiários nesta quinta-feira (14). Segundo um vídeo que circula pelo WhatsApp, lideranças da mobilização participarão de uma reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, em 26 de janeiro, na qual serão discutidas as principais reivindicações da categoria.