Ibovespa

Ibovespa avança mais de 1% enquanto dólar tem queda sutil, a R$ 5,62

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Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quarta-feira (30), em movimento de correção às perdas significativas das últimas sessões.

Por volta das 16h20, os ganhos eram de 1,11%, aos 94.619 pontos.

O dólar, por sua vez, tinha leve desvalorização de 0,37%, cotado a R$ 5,62.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 1,50% ↓
  • Shangai Composite (Chi): 0,20% ↓

Europa (encerrados)

  • DAX 30 (Ale): 0,51% ↓
  • FTSE 100 (Ing): 0,53% ↓
  • CAC 40 (Fra): 0,59% ↓

EUA

  • Dow Jones: 0,91% ↑
  • S&P 500: 0,53% ↑
  • Nasdaq: 0,62% ↑

Nos EUA

O primeiro debate presidencial entre Donald Trump e Joe Biden foi marcado pela confusão. Enquanto o democrata acusou o republicano de não ter lidado bem com a pandemia, Trump apelou para ofensas pessoais à família de Biden. A volatilidade dos mercados pode se agravar com o atual presidente afirmando que pode contestar o resultado das eleições caso perca.

Dados econômicos

Na China, o índice de gerente de compras (PMI, em inglês) de manufatura Caixin, uma empresa privada, recuou de 53,1 para 53 pontos em setembro. O número oficial do governo para o mesmo PMI é de 51,5 em setembro, subindo de 51 em agosto.

Nos EUA, os dados do mercado de trabalho surpreenderam positivamente: foram criados 749 mil postos em agostos, contra a estimativa de 648 mil, conforme dados divulgados pela ADP, empresa de folha de pagamento. Já o PIB do país no segundo trimestre foi revisado para uma queda de 31,4% em termos anualizados.

No Brasil, o IBGE divulgou mais cedo que a taxa de desemprego atingiu 13,8% em julho, levemente acima das expectativas do mercado.

Em Brasília

No cenário interno, continua a reverberar o risco fiscal apresentado pelo financiamento do Renda Cidadã, o novo Bolsa Família. A retirada de recursos dos precatórios e do Fundeb, montante destinado à educação básica, como maneira de “driblar” o teto de gastos, desagrada os mercados. Alternativas para a situação foram tema de reunião ontem do presidente Jair Bolsonaro com ministros, incluindo o da economia, Paulo Guedes.

Veja como os índices brasileiros estão operando hoje