Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava baixa durante o pregão desta quarta-feira (11).
Por volta das 13h05, as perdas eram de 0,40%, aos 104.645 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,40%, cotada a R$ 5,392.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 1,78% ↑
- Shangai Composite (Chi): 0,53% ↓
Europa
- DAX 30 (Ale): 0,32% ↑
- FTSE 100 (Ing): 1,46% ↑
- CAC 40 (Fra): 0,34% ↑
Estados Unidos
- Dow Jones: 0,01% ↑
- S&P 500: 0,56% ↑
- Nasdaq: 1,59% ↑
Vacina
A boas notícias sobre a eficácia da vacina da Pfizer já sustentam as altas das bolsas há algumas sessões. Hoje, mais otimismo deve vir dos dados preliminares sobre a Sputnik V, a vacina russa, que se mostrou 92% eficaz até agora.
Nos EUA
Enquanto isso, os números de novos casos de coronavírus continuam a preocupar nos Estados Unidos, batendo recorde pelo 7º dia seguido. Mais tensão se soma com a resistência de Donald Trump em reconhecer a derrota no pleito presidencial. O procurador-geral, William Barr, autorizou investigações sobre supostas “irregularidades” nas eleições. Já o presidente eleito, Joe Biden, disse que a postura do republicano é “vergonhosa” e que a transição entre governos já começou.
Em Brasília
Em discurso ontem, o presidente Jair Bolsonaro fez referência ao recém-eleito presidente norte-americano, Joe Biden, e falou que apenas a diplomacia não basta para “fazer frente a tudo isso” e que, “depois que acabar a saliva, tem que ter pólvora”. O presidente lembrou que o democrata ameaçou impor sanções econômicas caso o Brasil falhasse em proteger a Amazônia do desmatamento.
Enquanto isso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reclamou novamente de sua frustração com as privatizações prometidas pelo governo — e paradas. Por outro lado, pode trazer alívio às preocupações fiscais a informação dada por Guedes de que só haverá auxílio emergencial em 2021 no caso de uma segunda onda no Brasil.