O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta quarta-feira (7) em leve alta.
Ao final da sessão, os ganhos eram de 0,11%, aos 117.624 pontos.
O dólar teve valorização de 0,74%, cotado a R$ 5,640.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,12% ↑
Shanghai Composite (Chi): 0,09% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,24% ↓
FTSE 100 (Ing): 0,91% ↑
CAC 40 (Fra): 0,01% ↓
Estados Unidos (encerrados)
Dow Jones: 0,04% ↑
S&P 500: 0,15% ↑
Nasdaq: 0,28% ↑
Covid-19
O Brasil ultrapassou ontem (6) a triste marca das 4.000 mortes por Covid-19 em 24 horas, com o registro de 4.211 óbitos que refletiram o represamento de dados no final de semana da Páscoa. A média móvel de mortes em sete dias ficou em 2.775, alta de 22% na comparação com os 14 dias anteriores.
Na Europa
O PMI (Índice do Gerente de Compras, da sigla em inglês) Composto Markit da Zona do Euro, divulgado nesta quarta-feira (7), registrou 53,2 pontos em março. O índice superou as expectativas dos analistas e o patamar anterior, de 48,8 pontos. Já o PMI do setor de serviços marcou 49,6 pontos e, apesar de também ficar acima das previsões, veio abaixo do patamar dos 50 pontos, o que indica retração no segmento.
Nos EUA
A da última reunião do Federal Reserve, divulgado na tarde de hoje (7), mostrou que os EUA estão longe das metas estipuladas pelo sistema de bancos centrais do país norte-americano. "Os participantes concordaram que a economia permanece longe dos objetivos de longo prazo (do Fed) e que a trajetória à frente continua altamente incerta", mostrou o documento. No encontro, as autoridades monetárias decidiram manter as taxas referenciais de juros próximas a zero.
Em Brasília
O mercado ainda aguarda novidades sobre o Orçamento 2021. O Ministério Público pediu que a corte do TCU (Tribunal de Contas da União) alerte preventivamente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e procurador-geral da República, Augusto Aras, a respeito dos crimes de responsabilidade fiscal que podem ser cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro caso ele sancione o texto aprovado pelo Congresso.