Ibovespa

Ibovespa fecha com queda sutil, próximo à estabilidade; dólar sobe e fica a R$ 5,31

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Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, fechou o pregão desta segunda-feira (03) com leve queda. O setor bancário segurou os ganhos do Ibov hoje, apesar do avanço das bolsas do exterior.

Ao final da sessão, o índice teve leve queda de 0,08%, aos 103.582 pontos.

O dólar registrou alta, pressionado pela reunião no Copom que acontece na próxima quarta-feira.

A moeda norte-americana teve valorização de 1,83%, cotada a R$ 5,314.

Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 2,24% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 1,75% ↑

Europa (encerrados)

  • DAX 30 (Ale): 2,71% ↑
  • FTSE 100 (Ing): 2,29% ↑
  • CAC 40 (Fra): 1,93% ↑

EUA (encerrados)

  • Dow Jones: 0,89% ↑
  • S&P 500: 0,72% ↑
  • Nasdaq: 1,37% ↑

Veja como os índices brasileiros operaram hoje

Nos EUA

Nos Estados Unidos, continua empacado o pacote que pode prolongar o auxílio dado a desempregados durante a pandemia. O impasse entre democratas e republicanos, que discordam no valor do voucher, paralisa as negociações.

Dados econômicos

Na Ásia e na Europa, as bolsas operaram sob efeito positivo dos PMIs (índices de gerentes de compras) para julho. Na China, o índice subiu para 52,8 pontos, contra 51,2 pontos em junho. Já a atividade industrial na Zona do Euro cresceu, de 47,4 pontos no mês anterior, para 51,8 pontos.

EUA x China

No fim de semana, os Estados Unidos abriram nova frente de batalha com a China, ao banir o aplicativo TikTok, da empresa ByteDance, no país. Apesar das afirmações de que a rede social seria um braço da inteligência chinesa, a Microsoft disse que está negociando as operações do app.

Balanços

O destaque do dia é o balanço do Itaú, que será publicado após o fechamento dos mercados. Também divulgam seus números para o segundo trimestre BB Seguridade e Porto Seguro.

Reforma tributária

Causou preocupação nos mercados a fala do presidente Jair Bolsonaro sobre a criação de novo imposto. Visto como semelhante à CPMF pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente afirmou que o novo tributo pode ser compensado com a extinção de outro.