O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta quinta-feira (8) em alta.
Ao final da sessão, os ganhos foram de 0,59%, aos 118.313 pontos.
O dólar teve desvalorização de 1,20%, cotado a R$ 5,572.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,07% ↓
Shanghai Composite (Chi): 0,08% ↑
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,17% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,83% ↑
CAC 40 (Fra): 0,57% ↑
Estados Unidos (encerrados)
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Dow Jones: 0,17% ↑
S&P 500: 0,42% ↑
Nasdaq: 1,04% ↑
Covid-19
Pesquisadores anunciaram ontem (7) a detecção de uma possível nova variante do coronavírus em BH. Parte das 18 alterações genéticas encontradas na nova cepa estão presentes em outras variantes associadas a taxas potencialmente maiores de transmissão e risco de mortalidade. Além disso, o Instituto Butantan anunciou que vai paralisar a produção da vacina CoronaVac por conta de um atraso na chegada de matéria-prima.
Nos EUA
Os investidores ainda repercutem a ata da última reunião do Federal Reserve, divulgada ontem (7), e aguardam o discurso do presidente da instituição, Jerome Powell, na tarde de hoje (8). No encontro, as autoridades monetárias decidiram manter as taxas referenciais de juros próximas a zero e sinalizaram que não haverá redução nas compras mensais de US$ 120 bilhões em ativos neste ano.
O plano de Biden
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deu mais detalhes ontem (7) sobre o plano de infraestrutura de US$ 2 trilhões proposto por ele. Para custear os investimentos em pontes, estradas e banda larga, por exemplo, Biden pretende elevar os impostos corporativos a 28%. Porém, como a proposta enfrenta resistência dos congressistas republicanos, o presidente sinalizou que está disposto a negociar os tributos.
Em Brasília
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pressiona para que o presidente Jair Bolsonaro resolva o impasse entre os parlamentares e sua equipe econômica, liderada pelo ministro Paulo Guedes, a respeito do Orçamento 2021. Em reunião com empresários ontem (7), Bolsonaro, ao lado de Guedes, afirmou que vetará parte do texto que irá se ater às regras fiscais para “não colocar o seu na reta”.
