O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta quarta-feira (10) em alta.
Ao final da sessão, os ganhos foram de 1,30%, aos 112.776 pontos.
O dólar teve desvalorização de 2,41%, cotado a R$ 5,652.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,03% ↑
Shanghai Composite (Chi): 0,04% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,71% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,07% ↓
CAC 40 (Fra): 1,11% ↑
Estados Unidos (encerrados)
Dow Jones: 1,46% ↑
S&P 500: 0,60% ↑
Nasdaq: 0,33% ↓
Covid-19
A média móvel de mortes por Covid-19 bateu recorde pelo 11º dia consecutivo. Os 1.572 óbitos calculados ontem (9) representam uma alta de 39% na comparação com 14 dias atrás. Enquanto isso, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reduziu pela quarta vez a previsão de imunizantes disponíveis para os brasileiros em março: 25 milhões a 28 milhões de doses. Em fevereiro, Pazuello declarou que disponibilizaria 46 milhões de vacinas ao país.
Nos EUA
A Câmara norte-americana aprovou no começo da noite desta quarta-feira (10) o pacote de estímulo à economia de Joe Biden de US$ 1,9 trilhão. O texto seguirá agora para a sanção do presidente Joe Biden até o final de semana. No cenário econômico, Índice de Preços ao Consumidor cresceu 0,4% em fevereiro, em linha com o esperado. O dado, divulgado na manhã de hoje, ajudou a aliviar temores por um possível descontrole da inflação nos EUA
PEC Emergencial
A PEC Emergencial, cujo texto possibilitará a volta dos pagamentos do auxílio emergencial, foi aprovada em primeiro turno na Câmara ontem (9). Nesta quarta-feira (10) os deputados discutiram possíveis alterações na proposta, que prevê, entre outras medidas, o controle do aumento da dívida pública por meio do acionamento automático de gatilhos e limita em até R$ 44 bilhões os gastos com o benefício.
Em Brasília
O STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu, na última terça-feira (9), o julgamento da suspeição do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro nos processos que condenaram o ex-presidente Lula. A votação, que estava empatada em 2 a 2, foi interrompida após o ministro Kassio Nunes Marques pedir vista, ou seja, mais tempo para examinar o processo.