Ibovespa

Ibovespa fecha pregão com leves perdas, em dia estável; dólar cai forte e vai para R$ 5,21

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Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, fechou o pregão desta terça-feira (21) em torno da estabilidade, com leve queda.

Mesmo após o pronunciamento do ministro Paulo Guedes sobre a reforma tributária, o índice seguiu a estabilidade que apresentou durante a tarde. Embora o tema anime os investidores, o Ibovespa já viu altas nos últimos dias puxadas pela reforma.

Ao final da sessão, o índice teve leves perdas de 0,11%, aos 104.309 pontos.

O dólar, contudo, caiu forte, com desvalorização de 2,44%, cotado a R$ 5,212.

Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,73% ↑
Shangai Composite (Chi): 0.20% ↑

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,96% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,13% ↑
CAC 40 (Fra): 0,22% ↑

EUA (encerrados)

Dow Jones: 0,60% ↑
S&P 500: 0,17% ↑
Nasdaq: 1,09% ↓

Na Europa

Após dias de reunião, os líderes dos bloco europeu chegaram a um acordo sobre um pacote de ajuda de 750 bilhões de euros. Desse valor, 390 bilhões de euros serão escoados via doações, e o resto via empréstimos. Além disso, ficou decidido um orçamento de mais de 1 trilhão de euros para o bloco, entre 2021 a 2027.

Reforma tributária

No cenário interno, o ministro da Economia, Paulo Guedes, de entregou a primeira parte da proposta da reforma tributária ao Congresso.O mercado, contudo, não reagiu ao pronunciamento oficial de hoje. Embora o tema anime os investidores, o Ibovespa já viu altas nos últimos dias puxadas pela reforma.

Temporada de balanços

Hoje começou a temporada de resultados do 2º trimestre de 2020, com a Neonergia, que divulgou seus números após o fechamento dos mercados.

Vacina

Por fim, o otimismo de ontem, relativo às notícias positivas sobre possíveis vacinas contra o novo coronavírus, deve se estender aos mercados hoje. O produto da Universidade de Oxford com a AstraZeneca produziu uma resposta imunitária vista como “promissora”, enquanto a Pfizer e a BionTech afirmaram que seus estudos são seguros em seres humanos.