O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta segunda-feira (28) em alta. O resultado foi o maior patamar de fechamento de 2020 desde o dia 23 de janeiro, quando fechou a 119.527,63 pontos.
Ao final da sessão, os ganhos foram de 1,12%, aos 119.123 pontos.
O dólar teve valorização de 1,12%, cotado a R$ 5,237.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,74% ↑
Shangai Composite (Chi): 0,02% ↑
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 1,49% ↑
FTSE 100 (Ing): (fechado por feriado local)
CAC 40 (Fra): 1,20% ↑
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A abordagem aconteceu no bairro de Olaria, zona norte do Rio de Janeiro. Policiais militares entraram em confronto com os criminosos.
Estados Unidos (encerrados)
Dow Jones: 0,68% ↑
S&P 500: 0,87% ↑
Nasdaq: 1,01% ↑
Na Europa
Os líderes da União Europeia e do Reino Unido, que deixou o bloco no início deste ano, obtiveram um grande presente de Natal para os investidores: às vésperas do feriado (24), as duas potências concordaram com os termos de um novo acordo comercial pós-Brexit cujas negociações preocupavam o mercado há meses. O tratado ainda precisa receber a aprovação dos parlamentares britânicos até a próxima quinta-feira (31) para entrar em vigor.
Nos EUA
Após classificá-lo como uma “desgraça” inadequada, o presidente Donald Trump assinou ontem (27) a legislação que estabeleceu um novo pacote de US$ 900 bilhões em estímulos à economia norte-americana. A aprovação, porém, chegou com um dia de atraso e cerca de 14 milhões de norte-americanos perderão temporariamente o auxílio do governo para desempregados porque o prazo para assinatura presidencial havia se esgotado no último sábado (26).
Em Brasília
A equipe econômica do governo Bolsonaro acredita que, apesar de travada no Congresso, a reforma tributária deve acontecer em 2021. Segundo informações obtidas pelo jornal Valor Econômico, a ideia de criar uma “nova CPMF” foi suspensa para dar lugar a transações tributárias maiores e a uma taxa sobre a valorização de imóveis a ser cobrado no Imposto de Renda dos brasileiros.
