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Ibovespa fecha sessão com perdas de 0,45% após dia volátil; dólar sobe 1,5% e vai a R$ 5,12

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, encerrou o pregão desta segunda-feira (14) em baixa.

Ao final da sessão, as perdas eram de 0,45%, aos 114.611 pontos.

O dólar teve valorização de 1,52%, cotada a R$ 5,121.

Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,30% 

Shangai Composite (Chi): 0,66% 

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,83% 

FTSE 100 (Ing): 0,23%  

CAC 40 (Fra): 0,37% 

Estados Unidos (encerrados)

Dow Jones: 0,62% 

S&P 500: 0,44% 

Nasdaq: 0,70% 

Vacinas

O governo brasileiro tem 48 horas para informar a data de início e término do plano de vacinação entregue pela Advocacia Geral da União no último sábado (12). A determinação, feita pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), ontem (13) é uma resposta à alegação do governo de que a definição do calendário só poderá ser feita após a aprovação das vacinas pela Anvisa.

Na Europa

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, concordaram em prorrogar as negociações de um novo acordo comercial entre o Reino Unido e a União Europeia. O prazo original venceu no último domingo (13). Enquanto isso, a Alemanha decidiu fechar serviços não essenciais e escolas a partir de quarta-feira (16). O país, que registrou um recorde de mortes por covid-19 na última quinta-feira (10), manterá um lockdown total até o natal.

Nos EUA

Após a aprovação da Food and Drugs Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, cidadãos do país começarão a ser imunizados com a vacina produzida por Pfizer e BioNTech nesta segunda-feira (14). O fármaco, o mesmo utilizado pelo Reino Unido, será aplicado em pessoas com 16 anos ou mais, com prioridade para trabalhadores da saúde e residentes de asilo.

Em Brasília

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, mesmo com uma comprovação de que o governo usou emendas e ministérios em troca de influência para a próxima eleição da casa, um eventual impeachment do presidente Jair Bolsonaro não deverá ocorrer. A ação, que configuraria crime de responsabilidade, não seria julgada por conta do recrudescimento da pandemia de Covid-19.

Veja como as ações operaram hoje no Ibovespa