Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, tinha leve alta durante o pregão desta quinta-feira (1º).
Por volta das 10h05, os ganhos eram de 0,14%, aos 94.731 pontos.
O dólar subia. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,46%, cotada a R$ 5,642.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- As operações da Bolsa de Tóquio foram suspensas no meio do dia devido a um erro no sistema. Ainda não se sabe se os negócios por lá serão retomados na próxima sexta-feira.
- Shangai Composite (Chi): não houve pregão devido a feriado local.
Europa
- DAX 30 (Ale): 0,03% ↑
- FTSE 100 (Ing): 0,15% ↑
- CAC 40 (Fra): 0,60% ↑
Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, apontando para ganhos entre 0,6% e 0,7%.
Nos EUA
O otimismo pode vir aos mercados norte-americanos com a perspectiva de aprovação do novo pacote de estímulos, parado no Congresso desde julho. O impasse entre republicanos e democratas pode ser atenuado pelo novo valor proposto por Donald Trump. Segundo o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, o presidente fez umaproposta de mais de US$ 1,5 trilhão para o pacote. Além disso, o dia vem cheio de indicadores no país: pedidos de seguro-desemprego, atividade industrial, gastos com consumo, renda e inflação.
Na Europa
Os PMIs (índices de gerentes de compras, na sigla em inglês) da indústria europeia apresentaram recuperação em setembro. Contra 51,5 em agosto, o indicador chegou a 53,7 no mês. A confiança dos produtores, puxada por italianos, holandeses e alemães também atingiu o maior nível desde abril.
Em Brasília
A relação entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, ganhou novo capítulo de desavenças. Em entrevista, o deputado chamou Guedes de “desequilibrado” e ironizou a promessa feita em julho de que quatro grandes privatizações viriam em 90 dias, o que não ocorreu.
Além disso, a equipe econômica é alvo de críticas pela confusão em relação ao financiamento do Renda Cidadã: Guedes desmentiu que precatórios seriam utilizados como fonte para o programa social, dizendo que ele deve ser coberto por uma “receita permanente”.