Na última terça-feira (12), foram lançadas as quatro novas versões do iPhone: o iPhone 15 e 15 Plus, e o iPhone 15 Pro e 15 Pro Max, os modelos mais completos, em um evento da Apple nos Estados Unidos.
Partindo do modelo mais simples ao mais elaborado, o novo celular pode ser adquirido por a partir de R$ 7.299 (ou US$ 799, nos Estados Unidos), e chega até R$ 10.999 (ou US$ 1.199) em seu modelo mais completo.
O consumidor brasileiro precisaria, para comprar um dos aparelhos em sua versão mais básica, desembolsar um valor de 5,5 salários mínimos – R$ 1.320 no ano de 2023.
No caso do iPhone 15 Plus, que custa R$ 8.299 (US$ 899), seriam 6,3 salários mínimos; já para adquirir o iPhone 15 Pro, por R$ 9.299 (US$ 999), seriam 7; por fim, a versão mais avançada, o iPhone Pro Max, é vendida por R$ 10.999 (US$ 1.199), e custa 8,3 salários mínimos para o brasileiro.
Nos Estados Unidos, o iPhone só chega a custar um salário mínimo no modelo Pro Max. Apesar de não ter havido correção no valor mínimo por hora trabalhada desde 2009, o norte-americano recebe ao menos US$ 7,15 – portanto, quem trabalha por 40 horas semanais, por exemplo, receberia cerca de US$ 1.144 por mês.
Com isto em mente, o preço estipulado para cada modelo ficaria em: 0,7 salário mínimo para o iPhone 15; 0,79 salário mínimo para o iPhone 15 Plus; 0,87 salário mínimo para o iPhone 15 Pro; e 1,05 salário mínimo para o iPhone 15 Pro Max.