A Light (LIGT3) respondeu a um ofício encaminhado pela B3 (B3SA3) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre uma notícia de que havia sido intimada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a apresentar um novo plano de recuperação, uma vez que o feito anteriormente “não trouxe condições suficientes para assegurar a sustentabilidade da sua concessão”.
Com isso, o órgão teria dado quinze dias para a distribuidora de energia a publicar um novo plano de recuperação do seu quadro econômicofinanceiro ou um plano de transferência de controle societário, conforme autorizado na legislação.
A companhia esclareceu que o plano mencionado encontra-se como objeto de processo administrativo de monitoramento econômico-financeiro, classificado como sigiloso, no grau reservado e declarou que a intimação foi “uma etapa incipiente do processo de fiscalização”.
Desse modo, a divulgação, neste momento, de qualquer informação sobre o assunto seria “prematura”, e teria o “potencial de afetar o correto e completo entendimento no tocante ao andamento do processo e aos esforços que têm sido empreendidos em relação aos temas nele tratados”.
Na avaliação da Light, poderia, ainda, gerar desgaste desnecessário e indevido à imagem.