O UBS BB estima que, no setor de bancos, o Itaú (ITUB4) pode ser o destaque positivo do terceiro trimestre. Entre as projeções pessimistas, Santander Brasil (SANB11) desponta para o período entre julho e setembro.
Analistas esperam que o lucro do Itaú (ITUB4) se expanda em 4% no período, enquanto projetam uma contração no valor das ações do Santander Brasil.
As estimativas negativas se justificam com base nas perdas materiais contínuas nos resultados de negociação.
Eles reiteraram recomendação de compra para o Itaú (ITUB4), com preço-alvo de R$ 30,00 por ação, e indicação neutra para o Santander (SANB11), com preço-alvo de R$ 35,00 por papel.
Por fim, indicaram ainda as compras dos papéis de Nubank (NUBR33) negociados em Nova York (NYSE:NU), ao preço-alvo de US$ 8,00, e de Bradesco (BBDC4), ao preço-alvo de R$ 24,00.
Eles esperam que o lucro do Bradesco no terceiro trimestre contraia levemente, em uma combinação de margens do cliente e maior custo de risco (notavelmente, não acreditam que o aumento do índice de inadimplência surpreenda o mercado).
Notícias Relacionadas
Rio 40 graus
Clima no Rio de Janeiro: calor excessivo e chuvas isoladas devem marcar fim de semana - confira previsão do tempo
Comunicado emitido pelo Alerta Rio prevê clima abafado, com céu nublado e pancadas de chuva isoladas,
Operação
MPRJ investiga policiais e agente penitenciário envolvidos com "bicheiro" Rogério de Andrade
As investigações identificaram o envolvimento desses agentes em atividades ilícitas como o jogo do bicho
O UBS BB pontua que a recente redução da curva de juros no Brasil provavelmente cause uma marcação a mercado positiva dos títulos de renda fixa para o Bradesco.
No geral, veem lucro de R$ 6,7 bilhões, queda de 5% no trimestre, e ROAE de 17,2% (vs. 18,5% no segundo trimestre de 2022).
E quanto ao Nubank, analistas acreditam que o ritmo de expansão da base de clientes continue forte, enquanto acreditam que a receita média por cliente ativo (ARPAC) do banco possa subir (mas em um ritmo menor).
Acreditam ser provável que a qualidade de seus ativos continue a se deteriorar, embora em ritmo mais lento.
Preveem uma base total de clientes de 70 milhões, uma carteira de empréstimos de US$ 9,8 bilhões e ARPAC mensal de US$ 7,9 no período.
