O governo e os parlamentares estão discutindo a extensão do auxílio emergencial para os próximos quatro meses, totalizando gasto entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões.
Entretanto, esse montante ainda será muito menor do que os R$ 322 bilhões gastos no ano passado.
A aprovação desse novo auxílio emergencial, com contrapartidas incluídas na versão inicial da PEC Emergencial, não prejudica nossa solvência fiscal, é o que defende Eduardo Yuki, economista-chefe da Panamby Capital, em seu novo artigo.
Confira: