Podemos dizer de uma forma simples que a finança comportamental é a soma da Sociologia com a psicologia inseridas no ramo das finanças.
Ela pode influenciar nas tomadas de decisões, no comportamento do mercado e em outras vertentes importantes da economia.
Estudos comprovam que o investidor não é racional e age muitas vezes através de seus impulsos, pois o ser humano é influenciado pelas opções que a ele são apresentadas.
A resistência de não aceitar um erro em suas tomadas de decisões, seja pelo ego ou vergonha perante os outras pessoas, pode ter consequências irreparáveis.
As pessoas que são regidas por emoções e paixões influenciam diretamente suas decisões.
O controle emocional do investidor é fundamental.
Muitos investidores cometem um outro erro crucial, o de projetar para o futuro eventos que ocorreram em um passado não tão distante, isso chamamos de heurística. E podemos citar como exemplo a compra de um ativo que vem se valorizando nos últimos dias, meses ou anos. E ele entende que no futuro isso irá se concretizar novamente.
Quando um investidor cria uma ideia fixa para qualquer cenário sem enxergar outros fatores e variáveis, podem causar sérios problemas e amargar prejuízos em seus investimentos, é o que chamamos de ancoragem.
As finanças comportamentais explicam porque às vezes nos desviamos da racionalidade quando estamos lidando com investimentos. Mas somente entendendo esses vieses o investidor poderá corrigir seus erros de raciocínio e aumentar suas chances de sucesso no longo prazo.
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