Focado em diversos setores da economia, como portos aeroportos elétricas entre outros, o governo Bolsonaro coloca a privatização como uma das suas prioridades de seu governo.
Se executadas, a contribuição será relevante para um aumento na eficiência econômica.
Estudos mostram um crescimento de produtividade nas empresas públicas após terem sido privatizadas, além do aumento da arrecadação de impostos, e geração de empregos.
Voltando um pouco no governo passado…
Para entender melhor a privatização, podemos dizer que as primeiras privatizações foram na década de 80 no governo britânico de Margareth Thatcher.
Apesar de ser um instrumento legal e eficiente em sua maioria, as dúvidas e controvérsias sempre estiveram presentes.
No Brasil as primeiras privatizações foram no governo Collor. Posteriormente na gestão de Fernando Henrique Cardoso, no qual foram executadas as maiores privatizações da história no Brasil.
Em 1990 criou se o “Plano Nacional de Desestatização (PND) e em 1991 a siderúrgica Usiminas foi a primeira empresa de grande porte a ser privatizada.
Ao todo foram mais de 100 privatizações até 2005, com uma receita gerada de 95 bilhões de dólares.
O êxito na grande maioria das desestatizações do passado ratificam o atual governo a dar sequência nos mas de 229 projetos em curso.
Bolsonaro tem como meta levar á leilão 31 projetos nos primeiros 100 dias do seu Governo, um desafio e tanto.
No que tange as oportunidades no mercado de capitais, a Ipê investimentos assim como a maioria dos Players do mercado, enxergam com bons olhos o ciclo de privatizados que vem por aí.
Afinal, isso deve alimentar o mercado como fonte de investimentos, colocar o Brasil ainda mais na rota dos investidores estrangeiros e o ingresso ainda maior de investidores nacionais na Bolsa de valores.
Sinais positivos geram confiança e oportunidades no mercado financeiro.
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