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Petrobras (PETR3)(PETR4): foz do Amazonas, política de preços e Unigel mobilizam investidores

Veja as últimas notícias sobre a estatal que estarão no radar de agentes e analistas do mercado financeiro nesta quinta-feira (18)

- Fernando Frazão/Agência Brasil
- Fernando Frazão/Agência Brasil

A Petrobras (PETR3)(PETR4) negocia com a Unigel alguns pleitos sobre o suprimento de gás natural para as plantas de fertilizantes na Bahia (BA) e em Sergipe (SE), disse na quarta-feira (17) o diretor-executivo de Transição Energética e Sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim.

Em relação a notícias divulgadas na mídia, nesta quinta-feira (18), a petroleira afirmou que ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios, em razão do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis.

A companhia reafirma seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

Por fim, a Petrobras disse que não antecipa decisões de reajustes e reforça que não existe nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.

Na quarta-feira (17), em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews, Jean Paul Prates, CEO da companhia, afirmou que a estatal vai absorver oscilações sem repassar preços imediatamente ao consumidor. Na ocasião, reforçou que vai negociar com a Vibra (VBBR3), antiga BR Distribuidora, "sem prejudicar ninguém".

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) pediu informações a estatal sobre o novo cálculo.

Em outra frente, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, indeferiu no mesmo dia um pedido da estatal para perfuração de poço na Bacia da Foz do Rio Amazonas, no litoral do Amapá.

As informações são de O Estado de S.Paulo, Reuters e Valor.