Nova composição

Petz (PETZ3), Movida (MOVI3), SBF (SBFG3) e mais quatro empresas passam a fazer parte do TRIG11

Cogna (COGN3), Iguatemi (IGTI11), Locaweb (LWSA3) e outras doze companhias deixaram o índice no rebalanceamento do ETF de Micro Caps, que rendeu 18,6% no trimestre

Petz - Petz/Divulgação
Petz - Petz/Divulgação

A Teva Índices divulgou a nova carteira de ações que compõe o ETF Trígono Teva Ações Micro Caps (TRIG11).

O rebalanceamento, que passa a ser válido até dezembro, acontece de três em três meses e permite exposição às empresas de menor capitalização de mercado.

As alterações envolveram 22 papeis do fundo de índice listado na B3 (B3SA3), que apresentou rendimento de 18,6% no último trimestre.

A partir de agora, 77 empresas estão na carteira teórica, ante 85 companhias que faziam parte do indicador no período de julho a setembro.

Entre as entradas, Petz (PETZ3), Grupo SBF (SBFG3), Movida (MOVI3), Odontoprev (ODPV3), Enauta (ENAT3), JSL (JSLG3) e CSU (CSUD3) passaram a fazer parte do TRIG11.

As cinco primeiras se adequaram ao critério de representar até 5% da capitação total do mercado, enquanto JSL e CSU atenderam ao critério de liquidez em volume de negociação.

Entre os ativos que deixaram o ETF, oito deixaram de atender o critério mínimo de capitalização de mercado: Armac (ARML3), Iguatemi (IGTI3), Cogna (COGN3), Locaweb (LWSA3), Via (VIIA3), 3Tentos (TTEN3), Aliansce Sonae (ALSO3), Pão de Açúcar (PCAR3).

Já os papeis de Fras-le (FRAS3), TC Traders Club (TRAD3), Valid (VLID3), SYN Prop e Tech (SYN3) e Neogrid (NGRD3) deixaram de atender ao critério de liquidez em volume de negociação.

Por fim, Light (LIGT3) e Fertilizantes Heringer (FHER3), por ressalvas no demonstrativo financeiro.

“O rebalanceamento trimestral permite uma gestão bastante alinhada aos movimentos do mercado, reagindo de forma mais rápida às mudanças necessárias. Inclusive em critérios de qualidade, como ressalvas em demonstrações financeiras, o filtro ESG e limites de liquidez, implementados em uma metodologia própria da Trígono. Isso aumenta o nível de governança corporativa da carteira”, destaca Arthur Mesnik, sócio e chief operating officer (COO) da Trígono Capital.