Hoje quero falar com você sobre algo mais profundo, sobre família!
Sobre o que você sente quando contrata um seguro de vida. Ou melhor, o que você sente quando começa a notar a necessidade de contratar um seguro de vida.
Para isso, vou te contar a minha história.
Tenho 47 anos, sou separado e tenho um filho, o Luigi, que acabou de completar 8 anos. Enquanto escrevo este artigo, o Luigi dorme tranquilamente ao meu lado.
Apesar de trabalhar desde o início de minha carreira no mercado financeiro, o tema seguro de vida nunca foi algo que chamou minha atenção. Pelo contrário, assim com a maioria das pessoas, não queria saber do assunto.
Achava até que isso dava azar!
Quando se é jovem, não se tem dependentes e a ideia de ter filhos está a anos-luz de distância, a contratação de um seguro de vida parece estar mais distante ainda. Um erro básico, porém, compreensível.
Mesmo quando nossa falta não venha a prejudicar nossa família financeiramente – sim, o seguro de vida e demais seguros são apenas uma proteção financeira.
Conceito um pouco frio, mas é a verdade – ainda assim, seguros pessoais podem ser importantes.
Como em casos de invalidez, doenças ou afastamento do trabalho. Felizmente, nada disso me aconteceu. Pura sorte!
Se você é jovem e está nesta mesma situação, considere a contratação de seguros pessoais como invalidez por acidente ou doença, incapacidade temporária ou doenças graves. Eu não o fiz na época por falta de conhecimento.
Você não tem mais esta desculpa.
Quando decidi precisar de um seguro?
Com a evolução de minha carreira e de nossa empresa, fomos passando a entender nosso cliente de forma mais completa. Não olhávamos mais apenas para seus investimentos.
Por conta disso, passei a estudar mais e entender melhor o mundo dos seguros pessoais.
Quando a mãe do meu filho engravidou, eu decidi: “Vou fazer meu seguro de vida”.
Não esperei ele nascer. Muito antes já fiz minha apólice. Não podemos brincar com o imprevisto. Quanto mais cedo melhor.
Foi justamente aqui que algo que não esperava aconteceu. Um turbilhão de sentimentos me atingiu.
O que você sente quando contrata uma apólice de seguro de vida?
O primeiro sentimento bate logo quando você se confronta com sua própria mortalidade.
Não há como não pensar nisso quando se toma esta decisão. Alguns lidam de forma melhor ou pior com o assunto.
Quando montei minha apólice fui bem racional: uma cobertura para a manutenção do padrão de vida da minha família que cresceria em breve com o nascimento do Luigi.
Uma cobertura para invalidez por acidente, outra para invalidez por doença, cobertura para doenças graves e afastamento do trabalho. Tudo conforme manda o figurino.
Me senti muito bem e notei algo interessante e que muitos clientes também nos dizem sentir: é mais fácil aceitar e entender as coberturas que você poderá receber em vida (invalidez, doenças, afastamento etc.).
Mesmo elas significando um maior sofrimento para você mesmo.
Já a cobertura de vida é algo diferente. Esta você não verá. É um gesto puramente altruísta e de amor à sua família.
Entretanto, hoje penso muito pouco sobre o assunto. Não me dou tapinhas nas costas diariamente por conta de minha apólice.
Como ela está em débito em conta, passo meses sem nem mesmo lembrar que a fiz.
“No meu subconsciente, estou tranquilo. Durmo bem porque sei que meu filho está protegido financeiramente contra qualquer imprevisto.”
Então, meu dever de casa agora é somente reavaliar minha cobertura quando algo em meu orçamento doméstico mudar ou quando minha família crescer mais um pouco.
Afinal, quero curtir muito todos os momentos preciosos ao lado do Luigi