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Raízen (RAIZ4) registra EBITDA ajustado de R$ 3,3 bilhões no primeiro trimestre do ano Safra

O clima favorável na entressafra beneficiou o crescimento da cana e levou à moagem de 26,8 milhões de toneladas no período

- Divulgação
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O primeiro trimestre da Raízen (RAIZ4), de abril a junho, foi marcado por um início de safra com avanços na moagem e índices de performance superiores, que refletiram positivamente na recuperação da produtividade agroindustrial, que já tem mais de um terço do canavial renovado.

O clima favorável na entressafra beneficiou o crescimento da cana e levou à moagem de 26,8 milhões de toneladas no período.

Assim, a companhia reafirma a sua diretriz de atingir a moagem de, no mínimo, 80 milhões de toneladas de cana na safra, o que resultou em mais produtos para comercialização e diluição dos custos.

No período, foram investidos mais de R$ 780 milhões em projetos de expansão com foco no portfólio de renováveis, em linha com os compromissos públicos da companhia para 2030, com destaque para as plantas de etanol de segunda geração.

A maior planta de etanol celulósico do mundo (e a segunda planta da Raízen) vai ser entregue em setembro deste ano, no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP).

Outras quatro unidades estão em diferentes fases de construção, no ritmo e orçamento esperados. No trimestre, foram produzidos 7,7 mil metros cúbicos de E2G.

A Raízen obteve progressos estruturais e encarou desafios circunstanciais no primeiro trimestre do ano-safra, além de atingir níveis de alavancagem e endividamento compatíveis com a sazonalidade do período.

A companhia fechou o trimestre com receita líquida de R$ 48,8 bilhões e um EBTIDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 3,3 bilhões.