Em meio a um cenário desafiador para as operadoras de saúde, o BTG Pactual espera que a Mater Dei (MATD3) e Fleury (FLRY3) apresentem melhores resultados frente.
Os analistas empresam receita líquida sólida e melhor alavancagem operacional, com aumento de margens na passagem de trimestre.
No entanto, o BTG aponta que as margens do Fleury devem cair ano a ano em uma base de comparação difícil, já que o primeiro trimestre de 2022 foi ajudado por enormes volumes relacionados à Covid devido à variante Omicron.
O Grupo Fleury deve reportar números decentes em 4 de maio, segundo o BTG, refletindo outra rodada de forte crescimento orgânico. A receita líquida deve subir 12% ano a ano para R$ 1,22 bilhão, ajudada pelo sólido
crescimento orgânico (crescimento de um dígito alto) e pelas fusões e aquisições recentemente consolidadas.
Já para Mater Dei, que divulga os resultados em 15 de maio, é esperado um crescimento trimestral da DRE, ajudado por uma sólida integração de ativos adquiridos, segundo os analistas.
A receita líquida deve crescer 3% t/t para R$ 526 milhões, refletindo mais leitos operacionais (principalmente em Salvador e Hospital Premium) e maiores taxas de ocupação, de acordo com o estudo do BTG.