A conta chegou. A necessária retirada dos estímulos fiscais estagnará a atividade brasileira no primeiro semestre. Diante da elevadíssima ociosidade do mercado de trabalho e expectativas de inflação sob controle, o BCB manterá a heróica taxa Selic em 2,0% até meados do ano, contribuindo para a permanência da taxa de câmbio em patamar desvalorizado.
Confira mais no artigo de Eduardo Yuki, economista-chefe da Panamby Capital: