Porto de Santos

Santos Brasil (STBP3): privatização da SPA fortalecerá setor de infra, mas BTG tem preferência

BTG Pactual mantém uma visão construtiva sobre a privatização da SPA aponta que empresas como Rumo (RAIL3), Hidrovias do Brasil (HBSA3), Ecorodovias (ECOR3) e Wilson Sons (PORT3) serão beneficiadas

- Divulgação
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Após a bem-sucedida privatização da Companhia Docas do Espirito Santo (Codesa), no início deste ano, a Santos Port Authority (SPA) é a próximo na fila. Caso se concretize o cronograma do governo federal, o leilão deve ocorrer no quarto trimestre.

O BTG Pactual mantém uma visão construtiva sobre a privatização da SPA, que deverá fortalecer a governança do porto, estimulando o investimento e melhorando a eficiência operacional. O BTG salienta que muitas empresas de cobertura do banco serão beneficiadas como Rumo (RAIL3), Hidrovias do Brasil (HBSA3), Ecorodovias (ECOR3) e Wilson Sons (PORT3).

Porém, a principal escolha do BTG em infra continua sendo o Santos Brasil (STBP3). Conforme análise da equipe do BTG, a companhia deve monetizar a crescente demanda de contêineres com sua execução operacional no Tecon Santos.

A recomendação é de compra, com preço alvo de R$ 11, uma valorização de mais de 50% em relação à cotação dos papéis nesta quarta-feira (27), que às 13h30, subiam 0,83%, a R$ 7,32.