Segundo a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a segunda parcela do 13º deve injetar mais de R$ 112 bilhões na economia brasileira.
O estudo mostrou que 33% (R$ 37,2 bilhões) devem ser usados no comércio, 17% (R$ 19,6 bilhões) em serviços e12% (R$ 13,5 bilhões) para poupança.
O principal destino desta segunda parcela será o pagamento de dívidas, com R$ 42,7 bilhões, 38% do total projetado.
O diretor do Grupo KSL, empresa de crédito e cobrança que há mais de 20 anos no mercado utiliza do atendimento humanizado para finalizar seus acordos ,Edemilson Koji Motoda, relata que os consumidores sempre procuram agendar seus acordos próximos ao recebimento do 13º salário.
O empresário acredita na importância de haver uma reeducação financeira, mostrando para população os benefícios de quitar suas dívidas, evitando acúmulos de encargos e juros.