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Seleção Brasileira rompe com empresa de criptomoedas por falta de pagamento

Está não foi a empresa que teve um contrato cancelado

Jogadores da Seleção Brasileira - Reuters/Patricia Pinto
Jogadores da Seleção Brasileira - Reuters/Patricia Pinto

A ex-patrocinadora da Seleção Brasileira, a Bitci, empresa de criptomoedas, teve seu contrato junto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) encerrado. O motivo seria por não pagamento dos compromissos firmados com a Seleção. A informação foi divulgada pelo portal Máquina do Esporte.

Segundo a reportagem, a CBF rompeu o contrato com a exchange por suposto calote. O acordo previa um contrato de 3 anos e incluía a seleção principal, que está na Copa do Mundo do Qatar, a seleção feminina, Sub-20, Sub-17 e Sub-15.

Entretanto, o mais prejudicado são os investidores que compraram os fãs tokens da CBF com ex-parceira. A compra renderia a eles acesso à experiência exclusivas vinculadas a Seleção Brasileira. 

Está não foi a primeira vez que a empresa tem um contrato rompido, a McLaren alegou em fevereiro que a empresa não vinha honrado os pagamentos. O mesmo aconteceu com Sporting de Lisboa

No seu site, a empresa segue divulgando a CBF como patrocinadora.