A Vale (VALE3) adotou o Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM, em inglês) em suas barragens. O padrão foi lançado em 2020, a partir de uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, dos Princípios para o Investimento Responsável e do Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM), e se tornou o primeiro padrão global do setor mineral e um marco mundial para a segurança de barragens.
O GISTM foi implementado em 48 estruturas – trinta e cinco da unidade de Soluções de Minério de Ferro no Brasil e treze do negócio de Metais para Transição Energética (onze no Canadá e dois no Brasil).
As outras duas EARs de Ferrosos no Brasil possuem classificação de consequência mais baixa e estarão em conformidade com o Padrão no prazo máximo de agosto de 2025, de acordo com os critérios dos Protocolos de Conformidade definidos pelo ICMM.
As 48 EARs em conformidade atendem aos requisitos do GISTM e alguns deles possuem planos de ação em andamento, conforme os Protocolos de Conformidade.
A Vale também avança na descaracterização das suas estruturas alteadas a montante no Brasil. Desde 2019, das 30 barragens deste tipo previstas no Programa, 12 já foram descaracterizadas, o que equivale a 40% do total.
A mineradora prevê concluir a descaracterização da próxima estrutura ainda neste ano, com a conclusão total do Programa prevista para 2035.
A descaracterização de estruturas construídas a montante no Brasil foi um compromisso da Vale, além de atender às legislações federal e estadual vigentes sobre segurança de barragens.
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