Radar corporativo

Via (VIIA3), Qualicorp (QUAL3) e Magazine Luiza (MGLU3) lideram baixas hoje (15); Ibovespa cai

Na outra ponta, Méliuz (CASH3), BB Seguridade (BBSE3) e PetroRio (PRIO3) despontavam entre as altas

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Por Jessica Bahia Melo, da Investing.com – O Ibovespa recuava 0,19%, a 95.938 pontos, às 10h31 (horário de Brasília), com Via (BVMF:VIIA3), Qualicorp (BVMF:QUAL3) e Magazine Luiza (BVMF:MGLU3) liderando baixas, enquanto na outra ponta, Méliuz (BMVF:CASH3), BB Seguridade (BVMF:BBSE3) e PetroRio (BMVF:PRIO3) lideravam as altas do índice.

Veja as principais notícias corporativas do dia

Eletrobras (BVMF:ELET6) – A companhia comunicou nesta quinta-feira, 14,  que uma decisão judicial suspendeu a execução parcial movida por um grupo de empresas em arbitragem contra a Santo Antônio Energia.

As ações PNB recuavam 0,33%, a R$ 44,90.

Minerva (BVMF:BEEF3) – A Moody's elevou a perspectiva de estável para positiva, além de reafirmar a classificação Ba3 para a companhia. De acordo com a agência de rating, entre os motivos, estão a geração de fluxo de caixa livre, boa liquidez, histórico de estabilidade de margens e foco na queda da dívida.

A companhia ainda fechou um acordo para fornecimento de carne bovina para a  Hilton Food Solutions, da Hilton Food Group, no Reino Unido.

Os papéis subiam 0,72%, a R$ 14,01.

Méliuz (BVMF:CASH3) – Em sua prévia operacional do segundo trimestre, a empresa afirmou ter apresentado alta de 0,2 ponto percentual no indicador líquido de comissões "net take rate", para 2,1%. Já as vendas medidas pelo GMV foram de 24%, para 1,42 bilhão de reais.

As ações valorizavam 3,60%, a R$ 1,15.

Petrobras (BVMF:PETR4) – A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou acordo que prevê R$ 855 milhões de reais em investimentos em blocos e campos que descumpriram a cláusula de conteúdo local.

Além disso, estendeu prazos para participação de potenciais interessados na compra de três de suas refinarias: Abreu e Lima (Rnest) em Pernambuco, Presidente Getúlio Vargas (Repar) no Paraná, e Alberto Pasqualini (Refap) no Rio Grande do Sul.

Os papéis subiam 0,40%, a R$ 27,60.

Camil (BVMF:CAML3) – A empresa reportou nesta quinta um  lucro líquido de R$96,8 milhões no primeiro trimestre. O número representa um recuo de 10,5% no comparativo anual.

Já o Ebitda atingiu R$ 244,6 milhões, alta de 33% na mesma análise.

As ações recuavam 5,14%, a R$ 10,53.

Itaú (BVMF:ITUB4) – Aumentou a fatia no capital social e votante da unidade chilena Itaú CorpBanca para 65,62%.

Os papéis PN caíam 0,32%, a R$ 22,08.

Cosan (BVMF:CSAN3) – A companhia aprovou extensão das negociações para criar um empreendimento de mineração entre sua subsidiária Atlântico Participações e a Bergnol Holding Limited.

As ações caíam 1,46%, a R$ 16,89.

Tecnisa (BVMF:TCSA3) – A S&P Global Ratings reafirmou o rating corporativo da Companhia de ‘brA’, atribuído na Escala Nacional Brasil, com perspectiva Estável.

Os papéis recuavam 0,86%, a R$ 2,30.

Randon (BVMF:RAPT4) – Paga JCP no dia 25 de agosto no valor de R$ 70.377.934,90, ou valor bruto de R$ 0,21370 por ação ordinária e preferencial.

Poderão receber quem tinha posição acionária de 20 de julho de 2022, e as ações serão negociadas “ex-direito” ao JCP a partir de 21 de julho de 2022.

As ações PN apresentavam baixa de 1,23%, a R$ 9,67,

XP (BVMF:XPBR31) – Dados operacionais mostram que a XP terminou o segundo trimestre com um total de R$846 bilhões de reais em ativos sob custódia, um aumento de 4% na comparação anual.

Os BDRs tinham alta de 1,99%, a R$ 94,55.