Sobre a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), apontado como um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, o PL deve liberar seus parlamentares para votarem como quiserem, informou o blog de Camila Bomfim, no g1.
A decisão depende de uma reunião ainda em andamento na manhã desta quarta-feira (10).
Correligionários defendem revogar a prisão e argumentam que não haveria flagrante, seis anos após o crime, e que a soltura seria um recado contra o que interpretam como excessos do Supremo Tribunal Federal (STF).
O STF validou a prisão definida pelo ministro Alexandre Moraes e seguiu todos os ritos processuais.
As informações são do blog de Camila Bomfim para o g1.
Um apoio de peso para Jean Paul Prates
O presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se posicionou a favor da permanência de Jean Paul Prates no comando da Petrobras (PETR3)(PETR4), em entrevista à GloboNews.
O político disse que a Casa se sente prestigiada, já que Prates atuou como senador pelo Rio Grande do Norte (RN), pelo PT, até 2023. O senador, no entanto, disse que não vai interferir na escolha do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As informações são do g1.
O que pensa José Dirceu
O ex-ministro e ex-deputado federal José Dirceu (PT-SP) saiu em defesa do presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates, informou a colunista Mônica Bergamo para o jornal Folha de S.Paulo.
Ele classificou como um desastre o escrutínio ao qual o executivo tem sido submetido e disse que o episódio era ruim para a imagem do governo federal.
Sobre o caso, o petista afirma que passa a impressão de que Alexandre Silveira (PSD-MG), ministro de Minas e Energia (MME), derruba publicamente um nome indicado pelo presidente da República, além de passar a ideia de que Rui Costa (PT-BA), ministro da Casa Civil, vai derrubar Fernando Haddad, ministro da Fazenda.
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Diante do que considera um ataque virulento não a um de seus integrantes, mas à Corte como um todo, o STF pode até dar mais prazo aos inquéritos conduzidos por Moraes, apenas para não passar a impressão de ceder à pressão coordenada da extrema direita — a internacional e a bolsonarista — sobre o Judiciário brasileiro.
As informações são da colunista Vera Magalhães, para o jornal O Globo.
Reforma administrativa
A ministra da Gestão, Esther Dweck, aposta no empresariado para aprovar a reforma administrativa em moldes defendidos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de acordo com a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S.Paulo.
No primeiro de muitos encontros que pretende fazer com o setor, Dweck tocou em pontos caros à iniciativa privada.
Citou o horizonte de enxugamento do funcionalismo com a revolução digital e defendeu uma regulamentação clara das possibilidades de exoneração de servidores por mau desempenho, a partir de métricas previamente definidas.
