Quem disse que a renda fixa está morta? Além da diversificação de investimentos, aplicar nessa classe é recomendado para quem prevê movimentações no curto prazo. Nesse contexto, o fundo de renda fixa Ouro Preto Real FIC FIRF é uma opção interessante.
Isso porque 80% do produto final é comprado em títulos públicos, alternativas que reúnem segurança e liquidez. Os outros 20% estão alocados em operações de crédito diversificadas, que oferecem rentabilidade atraente.
Com público-alvo de investidores de varejo e varejo de alta renda, o produto tem como objetivo de rentabilidade superar o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) em 120%. O resgate é em D+3, ou seja, em três dias úteis.
O fundo de renda fixa da Ouro Preto Investimentos tem perfil arrojado, mas tem aplicação mínima relativamente baixa, de R$ 1 mil. Sem taxa de performance, a taxa de administração de 1% ao ano é paga mensalmente.
Como escolher um fundo de renda fixa?
Para escolher o melhor produto para as suas necessidades, o primeiro passo é verificar a composição da carteira do fundo. Como renda fixa, ele deve investir, no mínimo, 80% em títulos da classe. O principal fator de risco é a variação de crédito, então vale a pena ficar de olho no rating das empresas e/ou instituições que os emitem.
A renda fixa atrai também pela liquidez — e isso pode ser um fator de decisão também no fundo. Se você quer a possibilidade de retirar a aplicação com rapidez, considere também que, geralmente, esse tipo de produto não proporciona resgate imediato.
Apesar do histórico de rentabilidade ser frequentemente consultada pelos investidores na hora de decidir qual fundo de renda fixa será o escolhido, esse não é o único fator importante. Preste atenção não apenas no currículo e ideias do gestor, mas também na tradição da gestora como instituição.
