O Itaú BBA analisou, em relatório, os resultados preliminares da Aura Minerals (AURA33) no primeiro trimestre de 2023, que, segundo a instituição, foram mais fracos, dentro do esperado.
A produção de ouro chegou a 53,3 k, queda de 21% no trimestre e 13% abaixo do mesmo período de 2022.
O número representa 20% do ponto médio da orientação de produção da Aura para 2023, entre 254-295 k, segundo os analistas.
Com isso, o Itaú BBA tem expectativa de melhorias sequenciais à frente. "Olhando para o futuro, esperamos um aumento na produção consolidada de ouro da Aura, principalmente no segundo semestre de 2023, beneficiado pelo start-up da Almas e melhoria da produção em San Andres", afirmam os analistas.
O preço-alvo da ação é de R$ 42,00. Nesta terça-feira (11), os BDRs AURA33 subiam 3,10%, a R$ 38,97 por volta de 15:59.